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domingo, 30 de junho de 2019

Os novos bárbaros veem a Família como algo a ser exterminado

"Fazem chacota das famílias cristãs, justamente porque elas representam tudo o que eles odeiam. As colunas da morte do nosso tempo são o relativismo, o indiferentismo e o desprezo de Deus."

O Cardeal Sarah salienta que a Igreja e a Família continuam a sofrer intensa perseguição actualmente por quem hoje defende o aborto, a esterilização e o controle populacional, especialmente na África.
A ideologia do género, o desprezo pela Família, pela fecundidade e pela fidelidade, defensores das mudanças de sexo, dos casamentos gay, são os lemas desta revolução. Como consequência, em alguns colégios, escolas e infantários, já se usa o conceito de famílias e não da “Família”. Quer dizer o lar em que há um pai e uma mãe com os seus filhos é  igual às casas onde coabitam 2 pais, 2 mães, etc, etc, etc.
E leitor amigo, isto já acontece neste nosso país, onde alguns não percebem a diferença, mas outros sabem muito bem o que estão a manobrar com esta terminologia e, por isso, também já não celebram o Dia do Pai, nem o Dia da Mãe, para não ferir as susceptibilidades dos outros modernos meios de coabitar…
Terrorismo, digo eu, como se fosse possível afectiva, biológica, psíquica, hormonal e antropologicamente esta miscelânea sexual poder dar alguns bons frutos.
Homofóbico, eu? Deixem-me rir antes que me esqueça…
Machista, eu? Não meus senhores (aqui está englobado homens e mulheres, no plural), só  que não vou atrás de patetices, garotices e outras ices, porque a idade, o bom senso e o discernimento me levam a tal posicionamento.
E como eu, há milhões de pessoas, só que não são contemplados nas estatísticas destes mentores, nem fazem parte dos grupos pró, pró, pró tudo o que é desvirtude e não aparecem nos meios de comunicação, porque estes, são lacaios dos famigerados meios de pressão social para a configuração e implementação da ideologia do género.
Será forte o que escrevi? Ou será mais violento o motivo que me levou a tal?
O leitor e a leitora pensarão por conta própria e farão o seu juízo de valor. Aproveitem, porque ainda não se paga para pensar, embora muitos paguem a outros para não nos deixarem pensar e nos confundirem com imagens falsas e naturalmente com as modernas “Fake News”.

José M. Esteves



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