"Fazem
chacota das famílias cristãs, justamente porque elas representam tudo o que
eles odeiam. As colunas da morte do nosso tempo são o relativismo, o indiferentismo
e o desprezo de Deus."
O Cardeal Sarah salienta
que a Igreja e a Família
continuam a sofrer intensa perseguição
actualmente por quem hoje defende o aborto, a esterilização e o controle
populacional, especialmente na África.
A
ideologia do género, o desprezo pela Família, pela fecundidade e pela
fidelidade, defensores das mudanças de sexo, dos casamentos gay, são os lemas
desta revolução. Como consequência, em alguns colégios, escolas e infantários,
já se usa o conceito de famílias e não da “Família”. Quer dizer o lar em que há
um pai e uma mãe com os seus filhos é
igual às casas onde coabitam 2 pais, 2 mães, etc, etc, etc.
E
leitor amigo, isto já acontece neste nosso país, onde alguns não percebem a
diferença, mas outros sabem muito bem o que estão a manobrar com esta
terminologia e, por isso, também já não celebram o Dia do Pai, nem o Dia da
Mãe, para não ferir as susceptibilidades dos outros modernos meios de coabitar…
Terrorismo,
digo eu, como se fosse possível afectiva, biológica, psíquica, hormonal e
antropologicamente esta miscelânea sexual poder dar alguns bons frutos.
Homofóbico,
eu? Deixem-me rir antes que me esqueça…
Machista,
eu? Não meus senhores (aqui está englobado homens e mulheres, no plural), só que não vou atrás de patetices, garotices e
outras ices, porque a idade, o bom senso e o discernimento me levam a tal
posicionamento.
E
como eu, há milhões de pessoas, só que não são contemplados nas estatísticas
destes mentores, nem fazem parte dos grupos pró, pró, pró tudo o que é desvirtude
e não aparecem nos meios de comunicação, porque estes, são lacaios dos
famigerados meios de pressão social para a configuração e implementação da
ideologia do género.
Será
forte o que escrevi? Ou será mais violento o motivo que me levou a tal?
O
leitor e a leitora pensarão por conta própria e farão o seu juízo de valor.
Aproveitem, porque ainda não se paga para pensar, embora muitos paguem a outros
para não nos deixarem pensar e nos confundirem com imagens falsas e
naturalmente com as modernas “Fake News”.
José
M. Esteves
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