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segunda-feira, 30 de novembro de 2020

La necesidad de salir de la tibieza, ver el misterio del sufrir... dos jóvenes japoneses hacia la fe





Sufrió abuso, se ató al porno y a la vida gay... pero hoy propone la virtud, la castidad y la fe



Las personas interesadas en el apostolado Courage de amistad católica y castidad para personas con atracción por el mismo sexo pueden saber más aquí



Folha Paroquial de S. José_S. João Baptista de 29 de novembro de 2020 - Domingo I do ADVENTO




Eutanásia em alta velocidade

Será o governo fiável? E responsável? Em alta velocidade acelera para que a lei da eutanásia veja a luz o mais rápido possível.

Será fiável um Parlamento que antes de legislar sobre Cuidados Paliativos legisla sobre eutanásia? Os cidadãos necessitam de bons serviços de saúde para serem tratados com dignidade, eficiência e profissionalismo, ética e humanidade num adequado cuidado e não de leis para serem eliminados.

A primeira preocupação deve ser uma lei de cuidados de saúde no final da vida. Um governo que antes de elaborar uma lei de cuidados paliativos insiste na legalização da eutanásia será um governo irresponsável?

Esta pressão desnaturada demonstra a natureza ideológica do abandono dos cuidados paliativos e a insistência no compromisso de implantar a morte a pedido, não obstante a maior parte dos médicos ser contra e a Associação Médica Mundial (OMM), composta por 106 associações em todo o mundo, representando mais de nove milhões de médicos, na sua última declaração sobre o assunto considerar que "o acto deliberado de acabar com a vida de um paciente, seja por livre e espontânea vontade ou a pedido de seus familiares, é contrário à ética".

A Eutanásia não é um problema médico mais, vai totalmente contra o Código de Ética Médica o qual deixa claro que o médico nunca causará intencionalmente a morte de qualquer paciente, nem mesmo no caso de um pedido expresso dele".

A Associação Europeia de Cuidados Paliativos criticou duramente o modelo de cuidados paliativos utilizado na Bélgica e nos Países Baixos. Médicos de cuidados paliativos mais experientes insistem que podem ajudar a lidar com a dor e o sofrimento de seus pacientes sem eutanásia e alertam que a eutanásia ficou fora de controlo onde já foi aplicada. "A realidade mostra-nos a rapidez com que a eutanásia é alcançada em pacientes psiquiátricos, idosos, vulneráveis e recém-nascidos deficientes. Na Holanda, a eutanásia já se aplica não só aos doentes, mas simplesmente às pessoas que não querem viver, sem motivo médico e agora também é permitida a crianças até aos doze anos com doenças terminais.

O País não precisa de leis para morrer, mas sim de governantes honestos, que não enganem com falsas liberdades ao serviço de predadores, mas que cuidem dos cidadãos na saúde, na doença, no trabalho e na família.

Artur Pereira dos Santos



Esperança de Natal num tempo de emergência

Bom dia,

E como estamos mais tempo dentro de casa, deixo-lhe um convite em forma de revista digital: são 64 páginas com as imagens e os documentos que contam a entrega dos símbolos da Jornada Mundial da Juventude a Portugal. A celebração decorreu no Vaticano no dia 22 de novembro e a "missão" da delegação de Portugal pode ser recordada aqui.

O Advento já colocou os católicos a caminho do Natal, com a sua mensagem de esperança num tempo marcado pela emergência da pandemia. Da janela do apartamento pontifício, o Papa apresentou três “receitas” para estas quatro semanas: sobriedade, solidariedade e oração.

O domingo de Francisco começou na Basílica de São Pedro, junto dos novos cardeais, com um alerta para quem se deixa adormecer na “mediocridade” e “indiferença”. Uma homilia para rever.

Também para o início do Advento, vale a pena recordar que a Conferência Episcopal divulgou uma mensagem, pedindo atenção aos pobres e ao impacto da pandemia

Por cá, o cardeal-patriarca presidiu à ordenação de cinco diáconos, em Lisboa, apelando ao serviço “aos mais atingidos pelas atuais circunstâncias”. No Porto, a Diocese assinalou Dia da Família e celebrou 10, 25, 50 e 60 anos de matrimónio

Logo mais, às 15h00, falamos com Américo Pereira, professor da UCP, na RTP 2, sobre o feriado que se vai assinalar esta terça-feira.

Pelas 17h00, no portal da Agência ECCLESIA, entrevisto o cónego Mário Pais, Pároco do Bombarral e Vale Covo, dando início a um “Cabaz de Conversas”. Esta é uma iniciativa que vai decorrer ao longo do período de Advento, em torno das tradições de Natal nas dioceses portuguesas, e organizar um cabaz que será entregue às Irmãs Dominicanas do Rosário.

Pelas 22h45, na Antena 1 da rádio pública, damos início a cinco dias de conversa com o padre Amaro Gonçalo. O pároco de Nossa Senhora da Hora, na Diocese do Porto, disse à Agência ECCLESIA que “a pandemia é uma espécie de Advento permanente e exige redobrada vigilância”.

Despeço-me com votos de boas notícias, sempre.

Octávio Carmo

 


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domingo, 29 de novembro de 2020

El publicista, el monje y Gollum: aceptar tu fragilidad, para que Dios sea fuerte en tu vida





«El Islam sufí está siendo reemplazado por islamistas fundamentalistas», alerta un sacerdote etiope





Halloween

Brincadeira inofensiva? Estratégia comercial? Ou regresso ao paganismo?

(Halloween é uma festa que se celebra na noite de 31 de outubro e quer ser uma referência a tradições da cultura céltica e anglo-saxónica, que entraram em contacto e foram influenciadas pela mensagem cristã e pela sua cultura. Com efeito, o termo Halloween ou Hallowe´en (de All-hallows´-Eve) significa literalmente “ Vigília de Todos os Santos” (ou Vigília dos Santos), mas hoje quem a celebra, em vez de dispor o seu coração para festejar os Santos, pessoas positivas e exemplares que viveram realmente nesta terra, prefere festejar um imaginário Jack-o´-lantern representado por uma abóbora vazia iluminada por dentro, ou uns fantasmas fantasiosos e foliões, monstros imaginários, bruxas e vampiros, ao oculto e ao mal. Atualmente, o Halloween é uma festa importante para os satânicos e corresponde à vigília do novo ano segundo o “calendário das bruxas”.

O cristão não pode aceitar tal festa, tal como hoje é proposta, porque está estreitamente ligada a atitudes de superstições e é contrária à autêntica vocação cristã, pela qual «todos os fiéis, seja qual for a sua condição ou estado, são chamados pelo Senhor à perfeição do Pai, cada um por seu caminho». O cristão sabe bem que a morte não tem a última palavra sobre a vida e que a Igreja, na “Festa dos Santos” e na dos “Defuntos”, que vem logo a seguir, é chamada a testemunhar o valor da vida que continua na comunhão dos santos).In: (RELIGIOSIDADE ALTERNATIVA, SEITAS, ESPIRITUALISMO – Desafio cultural, educativo e religioso, da PAULUS Editora)

Com o passar dos tempos, todos temos verificado que estes festejos se vão alastrando, desenvolvendo e contagiando, por todo o lado vão surgindo imagens e outras influências desta moda recentemente importada, comercializada e interiorizada.

Se uns acham delirante, outros nem por isso, e alguns chegam mesmo a estar apreensivos com as influências nefastas que eventualmente poderão vir a revelar-se na menta das crianças que se mascaram e fantasiam com estas imagens aterradoras, diabólicas ou satânicas, como lhes queiram chamar.

Em todas estas representações ritos e lembranças resiste um desejo inconsciente, pagão, de exorcizar o medo à morte, subtraindo a sua angústia. O mito antigo do retorno dos mortos converteu-se hoje em fantasmas ou dráculas com efeitos especiais nos filmes de terror ou outros episódios de semelhante teor.

Que experiência (psicológica, moral ou religiosa) ficará gravada nas crianças e nos jovens que "se divertem" usando disfarces de diabos, bruxas, mortos, monstros, vampiros e demais personagens relacionados principalmente com o mal e o ocultismo, quando até a televisão e o cinema identificam estes disfarces com personagens contrários à moral sã, à fé, aos valores e ao bem?

Muitos sacerdotes exorcistas referem que na prática de seu ministério é grande a contaminação que recebem muitas crianças e jovens ao participarem das aparentemente "inofensivas" brincadeiras desta que constitui, agora, uma festividade puramente pagã. Por isso, recomendam às famílias católicas que evitem tomar parte nessas comemorações e não permitam que seus filhos se caracterizem de bruxos, demónios ou coisas semelhantes e terríficas. Podemos até admitir que a origem do Halloween tenha algo relacionado com o católico, mas festejá-lo da forma mundana como ele é festejado hoje, certamente, constitui muito mais um mal do que propriamente um bem.

Deixando estes problemas aos psicólogos e a quem de responsabilidade educativa possa estar mais atento e preocupado, eu decidi simplesmente consultar algo de referência para me elucidar, na medida em que sobre estas questões só podemos opinar sobre o que ouvimos e vemos, o que não é de todo credível, pois em matéria religiosa temos as fontes às quais devemos ir beber a água viva e não nos deixarmos ficar pelos pântanos que se vão criando à nossa beira.

Assim partilho a minha perplexidade sobre a leveza destas festas/ rituais, que serão certamente levadas em brincadeira na maioria dos casos, mas talvez nelas estejam subjacentes outras realidades ocultas e intencionalmente ocultadas, pois comemorar bruxas, monstros, espíritos e outros malignos não é, nunca foi, prática cristã.

Recordando os ensinamentos de S. Paulo: “Não é contra homens de carne e sangue que temos de lutar, mas contra os principados e potestades, contra os príncipes deste mundo tenebroso, contra as forças espirituais do mal (espalhadas) nos ares” (Ef 6,12).

“Sede sóbrios e vigiai. Vosso adversário, o demónio, anda ao redor de vós como o leão que ruge, buscando a quem devorar” (1Pd 5,8). Embora não os vejamos, os espíritos malignos são seres inteligentes que agem tentando perder as almas. Não os vemos, mas sofremos suas investidas.

“As coisas que os pagãos sacrificam, sacrificam-nas a demónios e não a Deus. E eu não quero que tenhais comunhão com os demónios. Não podeis beber ao mesmo tempo o cálice do Senhor e o cálice dos demónios. Não podeis participar ao mesmo tempo da mesa do Senhor e da mesa dos demónios. Ou queremos provocar a ira do Senhor? Acaso somos mais fortes do que ele?” (1 Cor 10,19-22).

“Tudo me é permitido, mas nem tudo me convém. Tudo me é permitido, mas eu não me deixarei dominar por coisa alguma” (1Cor 6,12).

Maria Susana Mexia



Primeiro Domingo do Advento, um tempo novo

Bom dia e paz e bem!

Neste primeiro dia da nova semana começamos também um tempo litúrgico novo com o primeiro Domingo do Advento e um novo evangelista, São Marcos.

O padre Mário de Sousa, professor de Novo Testamento, apresentou à Agência ECCLESIA São Marcos como aquele que convida a aprofundar a relação que cada pessoa tem com Jesus.

“Marcos não narra nada da infância de Jesus, a sua obra não foi escrita para satisfazer a nossa curiosidade, ele vai ao essencial. Marcos diz-nos logo ao que vem. O início da sua obra aponta Jesus como o Cristo, filho de Deus. O essencial é a identidade de Jesus e a relação com ele”

Na conversa que pode ser acompanhada no programa Ecclesia, este domingo, às 06h00, na Antena 1 da rádio pública, o sacerdote da Diocese do Algarve indica São Marcos como o evangelista das “periferias”:

“Quando Jesus se aproxima dos desvalidos e desconsiderados, os que estavam à margem da sociedade há uma grande reação, porque uma grande incapacidade de aceitar a Boa Nova, que indica que, em Jesus, Deus se fez próximo de todos, e de uma forma particular, dos que estavam à margem da vida social e até da vida religiosa. Isto não é do Papa Francisco, ele é que é tremendamente cristão e por isso convida-nos à purificação do discipulado”

No Vaticano, o Papa Francisco presidiu ao sétimo consistório do seu pontificado para a criação de 13 cardeais.

Uma celebração limitada pelo impacto da pandemia Covid-19 no número de pessoas na basílica e dois dos novos cardeais não participaram em Roma: D. Cornelius Sim (Brunei) e D. José F. Advincula (Filipinas).

“Também nós, Papa e Cardeais, devemos espelhar-nos sempre nesta Palavra de verdade. É uma espada afiada: corta, é dolorosa, mas ao mesmo tempo cura-nos, liberta-nos, converte-nos. A conversão é precisamente isto: sair de fora do caminho, ir para o caminho de Deus”, disse na homilia onde centrou-se na passagem do Evangelho de São Marcos (10, 32-45) em que Jesus Cristo questiona os seus discípulos sobre pretensões de poder, afirmando que devem ser “servos de todos”.

No final da celebração, o Papa Francisco e os 11 novos cardeais foram visitar o Papa emérito Bento XVI, na capela do Mosteiro ‘Mater Ecclesiae’.

Dizem que “uma imagem vale mais do que mil palavras”. Pois vale!

O programa Ecclesia na rádio Antena 1 depois vai ficar disponível neste link, onde pode ouvir todas as emissões dominicais e semanais.

Há uma semana, no Vaticano, jovens portugueses receberam a cruz e o ícone mariano símbolos da Jornada Mundial da Juventude. Hoje, o programa 70x7 recorda alguns desses momentos e foi descobrir símbolos pessoais de quem já participou numa edição internacional da JMJ, às 17h30 na RTP 2.

Votos de um bom domingo e uma boa caminhada de Advento (encontra diversas propostas na Agência ECCLESIA).
Cumprimentos,
Carlos Borges

 


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sábado, 28 de novembro de 2020

China esconde trabalho forçado de um milhão de pessoas em campos de internamento

 | 26 Nov 19

Imagem extraída de um vídeo do Wall Street Journal sobre os campos de concentração da minoria muçulmana de etnia uigur, dovulgado eno final de setembro deste ano

Um milhão de pessoas de minorias muçulmanas são reeducadas, punidas e encarceradas na China, naquela que é a maior violação dos direitos de minorias religiosas desde a II Guerra Mundial, denunciam documentos classificados do Partido Comunista Chinês (denominada como “China Cables”) e que revelam o funcionamento de uma vasta cadeia de campos de internamento chineses.

Os documentos foram obtidos pelo Consórcio Internacional de Jornalistas de Investigação (CIJI), do qual fazem parte jornais como o ExpressoThe Guardian e El País. Neles se revela a vida quotidiana e a estrutura ideológica dos centros de internamento na região de Dabancheng, no noroeste de Xinjiang (província de Guizhou). Após a publicação das primeiras notícias, nos últimos dois dias, o Governo chinês desmentiu a veracidade dos documentos, classificando-os como “fabricados”, mas especialistas independentes concluíram que os dados são autênticos e verdadeiramente assustadores.

Desde o início, Pequim sempre negou a existência destes centros de detenção, em que os prisioneiros pertencem, na maior parte, a minorias étnicas. Além disto, vários testemunhos de antigos reclusos dos campos e imagens de satélite comprovam que a versão oficial está longe da verdade. Enquanto o Partido Comunista refere que estes campos são para “treino vocacional” voluntário, os documentos revelados dizem como os campos de Xinjiang devem ser construídos e geridos.

“Total controlo físico e mental dos reclusos”

Asssinado com o nome de Zhu Hailun, o oficial principal de segurança e deputado-chefe do Partido Comunista em Xinjiang, os documentos descrevem que os campos têm de servir um sistema restrito de total controlo físico e mental dos reclusos, com várias fechaduras colocadas em dormitórios, corredores, pisos e edifícios. Os reclusos podem ser presos sem prazo para a sua libertação – mas servindo pelo menos um ano nos campos. Estes devem ser geridos através de um sistema de pontos, em que cada prisioneiro recebe créditos pela “transformação ideológica”, “cumprimento da disciplina” e por “estudo e treino”.

Mesmo depois de terem completado a sua “transformação educacional”, os reclusos são movidos para outra secção de campos, nos quais são forçados a “treino em habilidades de trabalho” durante três a seis meses. Só podem ter contacto com os familiares através de chamadas telefónicas uma vez por semana ou por chamada de vídeo uma vez por mês, que podem ser suspensas como punição por mau comportamento.

Contudo, a maior prioridade é “prevenir a fuga”. Esta ordem requer completa vigilância de vídeo, 24 horas por dia e sem “pontos cegos”, em que se monitoriza o dia-a-dia de cada recluso. O controlo de todos os aspetos da sua vida é tão extenso que foi assinalado um local específico não só em dormitórios e salas de aula, mas também nas filas das cantinas durante a fila do almoço.

“Separação e secretismo”

Há diversos testemunhos de vítimas, que passaram pelos campos, descrevendo episódios de tortura, violação e abuso. No entanto, Zhu ordenou especificamente que nunca devem ser permitidas “mortes anormais”, como um sinal aparente de preocupação com as consequências de maus tratos.

Outros detalhes foram acrescentados por antigos prisioneiros dos campos. O tempo mínimo em prisão é de 12 meses e há dois níveis de campos: o superior para “educação” e o inferior para “trabalho”. Tem havido relatos credíveis de trabalhos forçados em Xinjiang, em que quem já “completou” os campos de reeducação pode ser forçado a trabalhar neste segundo grau de campos.

O documento citado exige “completo segredo” e, em aditamento a uma proibição da circulação de vídeos e câmaras, acrescenta que os responsáveis são obrigados a não agregar nenhuma informação importante. Desta forma, pretende-se prevenir que até aqueles que estão dentro do sistema saibam e compreendam o que está a acontecer nestes campos. 


Es monje trapense, produce una de las mejores cervezas del mundo y a partir de ahora será obispo





Iba a Cataluña a por reiki y Nueva Era... pero subía a Montserrat a rezar a la Virgen y Ella la guió





Carta Aberta aos Deputados




Viver um Advento “mascarado” até ao rosto natalício

Olá Bom

Este ano, o Advento (tempo litúrgico que prepara o Natal) aparece mascarado, mas a vivência da caminhada está centrada no interior. Este arco temporal não vive do lado cromático das máscaras nem da sonoridade das palavras…. O coração é o verdadeiro caminho para o Nascimento.

O Secretariado das Comunicações Sociais da Diocese de Bragança-Miranda convida os cristãos daquela diocese a participar na ação digital «Coroas e Percursos de Advento». Leigos, consagrados, diáconos e sacerdotes são convidados a fotografar os arranjos de advento das suas casas, paróquias, unidades pastorais e instituições, e a enviar esses registos digitais, até dia 20 de dezembro. Fotografar com o coração… “Queremos motivar e ajudar à motivação” das comunidades paroquiais, sobretudo nesta “época diferente e única pela qual todos estamos a atravessar”, realça a organização.

Em Braga, o «Hi-God – um dia com Deus» este ano realiza-se, hoje, em formato on-line e tem como tema central «Amar sem fronteiras» enraizado na nova encíclica do Papa Francisco «Fratelli Tutti». A iniciativa, organizada pelo «Grupo peregrinos» da arquidiocese, vai ter uma mesa redonda com dois convidados: Carlos Palma Lema, do projeto «Living peace international» e o padre Paulo Duarte SJ, autor do livro «Deus como tu» que vai partilhar a sua visão da nova encíclica com as suas experiências.

Esta noite, o Bispo de Coimbra, D. Virgílio Antunes, vai presidir, às 21h30, na Sé Nova da cidade, à Vigília da Vida Nascente onde se insere a bênção das grávidas.

A iniciativa, promovida pelo Secretariado da Pastoral da Família da Diocese de Coimbra, vai ser em regime presencial e on-line e já conta “com a inscrição de 30 grávidas”. O evento já conta com mais de 10 anos e devido ao atual contexto de pandemia pode ser acompanhado no facebook na página do secretariado da pastoral familiar.

Propostas para hoje… Já sabe que pode acompanhar toda a atualidade religiosa, em Portugal e no mundo, no site https://agencia.ecclesia.pt/portal

Cumprimentos

Luis Filipe Santos

 


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