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quarta-feira, 18 de novembro de 2020

10 por 10 milhões

São 10 os jovens que vão trazer para Portugal os símbolos das Jornadas Mundiais da Juventude, entrega que vai marcar uma nova fase no encontro que a juventude portuguesa espera para o verão de 2023.

Será no próximo domingo que a cerimónia vai acontecer na Basílica de São Pedro, com o Papa Francisco a confiar a cruz e o ícone de Maria a Portugal, para que este percorra as dioceses portuguesas convocando para o encontro em Lisboa.

A passagem dos símbolos da JMJ do Panamá, que recebeu a edição internacional de 2019, para a capital portuguesa, vai acontecer na Basílica de São Pedro, no final da Missa presidida pelo Papa, às 10h00 (hora local, menos uma em Lisboa), com transmissão online.

A pandemia fez mudar os planos e fez reduzir uma comitiva larga em alegria e entusiasmo que se preparava, em abril, para ir a Roma; a presente delegação viaja “assegurando o cumprimento de todas as normas de segurança sanitárias portuguesas e italianas” e o grupo integra representantes de diversas dioceses nacionais e alguns elementos da organização da Jornada Mundial da Juventude 2023, numa comitiva presidida pelo cardeal-patriarca de Lisboa, D. Manuel Clemente.

Os jovens que recebem os símbolos das JMJ vão ainda participar, este sábado, num encontro com o cardeal D. José Tolentino Mendonça, na igreja de Santo António dos Portugueses (Roma), ao qual se segue a celebração da Eucaristia, presidida por D. Manuel Clemente.

A viagem e um dia para acompanhar no portal de informação da Agência Ecclesia!

A acompanhar também o encontro «Economia de Francisco». Alterado também pela pandemia, o que seria presencial, em Assis, em março, acabou por ser confirmado via online e com início já amanhã.

Até ao dia 21, são centenas de jovens que são chamados a encontrar caminhos para humanizar as relações económicas. O frei Hermínio Araújo, religioso franciscano, já deixou algumas dicas para que a fraternidade possa acontecer, num regresso às relações originais.

Destaque ainda para o que tem sido o trabalho da Igreja católica para combater a solidão em que os reclusos, por causa da pandemia, afirmam sentir.

D. Joaquim Mendes, responsável no episcopado pela pastoral penitenciária, dá conta de um diálogo com a Direção-geral da Reinserção e Serviços Prisionais para ultrapassar contingências que a distância social e a proteção sanitária tem imposto.

Custa-lhes a privação de contacto com os familiares e amigos. Há um sentimento forte de solidão. Partilham o medo do contágio mas há que assinalar que, na situação de pandemia, a direção dos serviços prisionais procurou alargar o contacto telefónico dos reclusos com os familiares e ampliaram os tempos. No Linhó e em Odemira, os reclusos tiveram à sua disposição, na cela, um telefone das 19 às 22h para ligar às famílias”.

Mas há mais para ver, ler e ouvir no portal de notícias da Agência Ecclesia. Encontramo-nos lá?

Tenha um excelente dia, cuide de si, cuidando dos outros.

Lígia Silveira

 


www.agencia.ecclesia.pt

      


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