São 10 os jovens que vão trazer para Portugal os símbolos
das Jornadas Mundiais da Juventude, entrega que vai marcar uma nova fase no
encontro que a juventude portuguesa espera para o verão de 2023. Será no próximo domingo que a
cerimónia vai acontecer na Basílica de São Pedro, com o Papa Francisco a confiar
a cruz e o ícone de Maria a Portugal, para que este percorra as dioceses
portuguesas convocando para o encontro em Lisboa. A passagem dos símbolos da JMJ do
Panamá, que recebeu a edição internacional de 2019, para a capital
portuguesa, vai acontecer na Basílica de São Pedro, no final da Missa
presidida pelo Papa, às 10h00 (hora local, menos uma em Lisboa), com
transmissão online. A pandemia fez mudar os planos e
fez reduzir uma comitiva larga em alegria e entusiasmo que se preparava, em
abril, para ir a Roma; a presente delegação viaja “assegurando o cumprimento
de todas as normas de segurança sanitárias portuguesas e italianas” e o grupo
integra representantes de diversas dioceses nacionais e alguns elementos da
organização da Jornada Mundial da Juventude 2023, numa comitiva presidida
pelo cardeal-patriarca de Lisboa, D. Manuel Clemente. Os jovens que recebem os símbolos
das JMJ vão ainda participar, este sábado, num encontro com o cardeal D. José
Tolentino Mendonça, na igreja de Santo António dos Portugueses (Roma), ao
qual se segue a celebração da Eucaristia, presidida por D. Manuel Clemente. A viagem e um dia para acompanhar
no portal de informação da Agência Ecclesia! A acompanhar também o encontro
«Economia de Francisco». Alterado também pela pandemia, o que seria presencial,
em Assis, em março, acabou por ser confirmado
via online e com início já amanhã. Até ao dia 21, são centenas de
jovens que são chamados a encontrar caminhos para humanizar as relações
económicas. O frei Hermínio Araújo, religioso franciscano, já deixou algumas
dicas para que a fraternidade
possa acontecer, num regresso às relações originais. Destaque
ainda para o que tem sido o trabalho da Igreja católica para combater a
solidão em que os reclusos,
por causa da pandemia, afirmam sentir. D. Joaquim Mendes, responsável no episcopado pela pastoral penitenciária, dá conta de um diálogo com a Direção-geral da Reinserção e Serviços Prisionais para ultrapassar contingências que a distância social e a proteção sanitária tem imposto. Custa-lhes a privação de contacto
com os familiares e amigos. Há um sentimento forte de solidão. Partilham o
medo do contágio mas há que assinalar que, na situação de pandemia, a direção
dos serviços prisionais procurou alargar o contacto telefónico dos reclusos
com os familiares e ampliaram os tempos. No Linhó e em Odemira, os reclusos tiveram
à sua disposição, na cela, um telefone das 19 às 22h para ligar às famílias”. Mas há mais para ver, ler e ouvir
no portal de notícias da Agência Ecclesia. Encontramo-nos lá? Tenha um excelente dia, cuide de
si, cuidando dos outros. |
quarta-feira, 18 de novembro de 2020
10 por 10 milhões
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