O que a Igreja diz sobre a Eutanásia e os católicos devem recordar: O Catecismo da Igreja Católica, no quinto mandamento considera o assassinato directo e voluntário como um pecado mortal. (nº 2268).
Tudo o que ataca a vida - homicídios de qualquer tipo,
genocídio, aborto, eutanásia e
suicídio deliberado, viola a integridade da pessoa, tal como a mutilação, a tortura
moral ou física, as condições desumanas da vida, as detenções arbitrárias,
deportações, escravidão, prostituição, tráfico de seres humanos ou condições de
trabalho degradantes, que o reduzem a meros instrumentos de lucro, sem respeito
pela liberdade e responsabilidade da pessoa humana.
"Reivindicar
o direito ao aborto, infanticídio, eutanásia, e reconhecê-lo legalmente
significa atribuir à liberdade humana um significado perverso: o de um poder
absoluto sobre os outros e contra os outros”.
"O caráter absoluto inviolável da vida humana
inocente é uma verdade moral explicitamente ensinada nas Escrituras Sagradas,
constantemente mantida na Tradição da Igreja e proposta por unanimidade pelo
seu Magistério".
"Portanto, com a autoridade conferida por Cristo
a Pedro e seus Sucessores, em comunhão com os Bispos da Igreja Católica,
confirmo que a eliminação directa e voluntária de um ser humano inocente é
sempre gravemente mau do ponto de vista moral e nunca pode ser legal, seja como
um fim ou como um meio para um bom fim. Na verdade, é uma grave desobediência à lei moral, além disso, ao próprio Deus". ( Evangelium Vitae)
A vida, como a liberdade, tem um caráter transcendente. Para a Igreja Católica, uma lei que permite eutanásia ou quer transformá-la num direito, é uma lei infame. Porém, não será só uma lei infame, mas antes um pecado mortal.
Suzana Maria de Jesus
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