O Conselho de Direitos Humanos das Nações Unidas (ONU) aprovou recentemente a nomeação da médica pró-aborto sul-africana, Tlaleng Mofokeng, como Relatora Especial para o direito à saúde, um cargo de grande influência e que dura seis anos?
Mofokeng é conhecida oficialmente como uma activista pelos direitos das mulheres e da saúde sexual e reprodutiva, é também uma antiga abortista partidária da prostituição das adolescentes, considerando o trabalho sexual digno.
A nomeação para este novo cargo indignou todos os que lutam pelo fim da violência sexual contra mulheres, jovens e crianças, salientando que os compradores de sexo não os veem como pessoas dignas de respeito, mas como objetos sub humanos para usar e explorar.
Recordemos ainda que Tlaleng Mofokeng foi membro fundadora e vice-presidente da Organização de Justiça Sexual e Reprodutiva da África do Sul e foi reconhecida pela Fundação Bill e Melinda Gates como líder na área de planeamento familiar em 2016.
Actualmente, é apresentadora do programa de televisão sul-africano “Fale sobre sexo com Dr. T ".
Sem mais algum comentário apreensivamente transcrevo a notícia da realidade deste facto, deixando ao critério dos leitores a tarefa de reflectir sobre a evolução de algumas decisões que vão sendo tomadas e, provavelmente, nos poderão vir a afectar.
Gustavo de Almeida
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