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sábado, 29 de fevereiro de 2020

Quer saber mais sobre o espólio de Fátima?


Olá Bom Dia
Nas instituições, os arquivos ganham um papel fundamental… O Santuário de Fátima promove, hoje, as II jornadas de arquivo com o tema «Os arquivos audiovisuais e o conhecimento dos fenómenos históricos contemporâneos» Nesta edição pretende-se refletir sobre “o papel dos arquivos audiovisuais enquanto lugares de memória do mundo contemporâneo, fornecendo, simultaneamente, a oportunidade de estudar o espólio do Santuário de Fátima e a vida dos seus peregrinos a partir de fontes menos usuais”.


Ainda neste sábado, a Cáritas Arquidiocesana e o Departamento Sócio-Caritativo da diocese de Évora promovem as Jornadas Sócio-Caritativas sobre “Sustentabilidade: Alicerce de Ação Sócio-Caritativa da Igreja”. A iniciativa conta com a presença do arcebispo de Évora, D. Francisco Senra Coelho, bem como do presidente da Direção da Cáritas Arquidiocesana de Évora, Luís Oliveira Rodrigues, o diretor do Departamento Sócio-Caritativo da Arquidiocese de Évora, Silvestre Ourives Marques, e da diretora da Unidade de Desenvolvimento Social do Centro Distrital da Segurança Social, Célia Ramalho.


Propostas para hoje… Já sabe que pode acompanhar toda a atualidade religiosa, em Portugal e no mundo, no site https://agencia.ecclesia.pt/portal/
Cumprimentos
Luis Filipe Santos




sexta-feira, 28 de fevereiro de 2020

São Torcato: Já conhece a nova basílica de Portugal?


Bom dia e paz e bem!!
Portugal tem uma nova basílica desde ontem. Há vários anos que tenho programada uma visita, mas até hoje adiada. Também lhe acontece o mesmo ou, neste caso, já conhece o santuário, a igreja que guarda o corpo incorrupto de São Torcato e a vila?
O Santuário de São Torcato fica a 7 quilómetros de Guimarães, na Arquidiocese de Braga, e foi elevado a basílica-menor, numa celebração presidida por D. Jorge Ortiga.
“Para mim hoje é um dia importante, em São Torcato com certeza faz-se a opção e a escolha por permanentemente evangelizar, por permanentemente celebrar em ambiente também festivo a fé, mas ao mesmo tempo é um sinal para toda a arquidiocese reconheça que a sua missão como sempre é evangelizar”, disse o arcebispo primaz em declarações à Agência ECCLESIA.
O Papa Francisco elevou o Santuário de São Torcato a Basílica Menor, no dia 30 de setembro de 2019; O pároco, o padre Valentim Gonçalves, quer que seja um momento para “ir consolidando as razões mais profundas da vida, da fé”.
Para preparar a visita ao Santuário de São Torcato, ou recordar, recomendo o programa ‘70*7’ deste domingo, dia 1 de março, a partir das 17h45, na RTP2. Uma reportagem a não perder.

Esta semana, na entrevista conjunta Ecclesia-Renascença, que é publicada e emitida hoje, conversamos com Raquel Abreu, que superou uma doença incapacitante e é hoje uma ‘patient advocate’, dedicando-se a acompanhar doentes com patologias graves, crónicas e raras.
“Vamos cuidar das pessoas enquanto elas sofrem; Não podemos desistir dos nossos doentes” – Raquel Abreu

- «Cáritas é Amor» é o tema da semana nacional da Cáritas Portuguesa, de 8 a 15 de março. A instituição vai promover iniciativas para dar a conhecer o seu trabalho no combate à pobreza e exclusão social.
“Os cristãos devem estar na linha da frente, no interesse pelo bem da sociedade em que vivem”, escreve D. José Traquina, bispo de Santarém e presidente da Comissão Episcopal da Pastoral Social e Mobilidade Humana, na sua mensagem.
- Hoje, o Vaticano apresenta os novos projetos de apoio às dioceses católicas para prevenir casos de abusos sexuais e promover a proteção de menores, em conferência de imprensa.
- No programa Ecclesia, na RTP 2, a partir das 15h00, a liturgia de domingo marca a reflexão da primeira sexta-feira da Quaresma, e na Antena 1, da rádio pública, às 22h45, terminamos uma semana dedicada à Missão País.
Uma boa sexta-feira também na nossa companhia, em www.agencia.ecclesia.pt.
Cumprimentos,
Carlos Borges






quinta-feira, 27 de fevereiro de 2020

O pó do universo amado por Deus



É a nossa condição… assim definida pelo Papa Francisco e pelo momento litúrgico que inaugura a Quaresma. Mas se o pó nos lembra a fragilidade e o efémero, é também a imagem dura da violência que reduz a cinzas, ou de uma mentalidade descartável que incinera vidas inocentes. Na Missa que marcou o início do tempo litúrgico da Quaresma, a preparação para a Páscoa no calendário católico, Francisco disse: “Olhamos em volta e vemos pó de morte, vidas reduzidas a cinzas: escombros, destruição, guerra. Vidas de bebés inocentes não acolhidos, vidas de pobres rejeitados, vidas de idosos descartados” Neste contexto, o Papa lembrou que «somos um bocado de pó no universo, mas somos o pó amado por Deus». Para Francisco, apesar da fragilidade da nossa condição, Deus olha-nos com expetativa. “Somos cidadãos do céu. E o amor a Deus e ao próximo é o passaporte para o céu; é o nosso passaporte. Não poderão valer-nos os bens terrenos que possuímos – são pó que desaparece! –, mas salvar-nos-á o amor que oferecemos na família, no trabalho, na Igreja, no mundo: tal amor permanecerá para sempre” salientou o Papa na Eucaristia que marcava o início da Quaresma.

E para a Comissão Nacional Justiça e Paz, a Quaresma implica atitudes concretas. A nota ‘Caminhar no Deserto’ pede mudanças na Economia e questiona práticas como a fuga aos impostos. “Que dizemos da fuga desenfreada aos impostos, que são apenas o dinheiro que pomos em comum para as nossas necessidades coletivas? Fugir aos impostos é claramente uma omissão”, assinala a Reflexão Quaresmal da CNJP. “O dinheiro deve circular, senão queima as nossas mãos. O dinheiro tem que necessariamente ser partilhado”, pode ler-se.

Hoje é dia de S. Torcato e o seu Santuário que fica na vila com o mesmo nome, perto de Guimarães, é oficialmente elevado a Basílica Menor. Na realidade, este lugar de culto já o é desde o dia 30 de setembro, data em que o Papa Francisco assinou o documento com a nova classificação. “Rico em tradições, os fiéis deste santuário prestam particular devoção a S. Torcato, cujo corpo se conserva até aos nossos dias incorrupto. Arquitetonicamente é um edifício majestoso, imponente e devidamente preparado, incluindo a nível pastoral, para receber esta dignidade. São mais de 750.000 os peregrinos e fiéis que acorrem a este centro de culto” pode ler-se no documento em que D. Jorge Ortiga escreveu ao Cardeal Robert Sarah, Prefeito da Congregação para o Culto Divino e a Disciplina dos Sacramentos, propondo a elevação do Santuário de S. Torcato a Basílica Menor.

Na RTP2 o programa Ecclesia chega pelas 15h00, mais tarde, às 22h45 é a sua edição rádio que pode sintonizar na Antena1.
Tenha um grande dia
Henrique Matos
 





quarta-feira, 26 de fevereiro de 2020

Mensagem do Santo Padre para a Quaresma de 2020


«Em nome de Cristo, suplicamo-vos:
reconciliai-vos com Deus» (2 Cor 5, 20)



Queridos irmãos e irmãs!

O Senhor concede-nos, também neste ano, um tempo propício para nos prepararmos para celebrar, de coração renovado, o grande Mistério da morte e ressurreição de Jesus, fundamento da vida cristã pessoal e comunitária. Com a mente e o coração, devemos voltar continuamente a este Mistério. Com efeito, o mesmo não cessa de crescer em nós na medida em que nos deixarmos envolver pelo seu dinamismo espiritual e aderirmos a ele com uma resposta livre e generosa.

1. O Mistério Pascal, fundamento da conversão

A alegria do cristão brota da escuta e receção da Boa Nova da morte e ressurreição de Jesus: o kerygma. Este resume o Mistério dum amor «tão real, tão verdadeiro, tão concreto, que nos proporciona uma relação plena de diálogo sincero e fecundo» (Francisco, Exortação apostólica Christus vivit, 117). Quem crê neste anúncio rejeita a mentira de que a nossa vida teria origem em nós mesmos, quando na realidade nasce do amor de Deus Pai, da sua vontade de dar vida em abundância (cf. Jo 10, 10). Se, pelo contrário, se presta ouvidos à voz persuasora do «pai da mentira» (Jo 8, 44), corre-se o risco de precipitar no abismo do absurdo, experimentando o inferno já aqui na terra, como infelizmente dão testemunho muitos acontecimentos dramáticos da experiência humana pessoal e coletiva.
Por isso, nesta Quaresma de 2020, quero estender a todos os cristãos o mesmo que escrevi aos jovens na Exortação apostólica Christus vivit: «Fixa os braços abertos de Cristo crucificado, deixa-te salvar sempre de novo. E quando te aproximares para confessar os teus pecados, crê firmemente na sua misericórdia que te liberta de toda a culpa. Contempla o seu sangue derramado pelo grande amor que te tem e deixa-te purificar por ele. Assim, poderás renascer sempre de novo» (n. 123). A Páscoa de Jesus não é um acontecimento do passado: pela força do Espírito Santo é sempre atual e permite-nos contemplar e tocar com fé a carne de Cristo em muitas pessoas que sofrem.

2. Urgência da conversão

É salutar uma contemplação mais profunda do Mistério Pascal, em virtude do qual nos foi concedida a misericórdia de Deus. Com efeito, a experiência da misericórdia só é possível «face a face» com o Senhor crucificado e ressuscitado, «que me amou e a Si mesmo Se entregou por mim» (Gl 2, 20). Um diálogo coração a coração, de amigo a amigo. Por isso mesmo, é tão importante a oração no tempo quaresmal. Antes de ser um dever, esta expressa a necessidade de corresponder ao amor de Deus, que sempre nos precede e sustenta. De facto, o cristão reza ciente de ser indignamente amado. A oração poderá assumir formas diferentes, mas o que conta verdadeiramente aos olhos de Deus é que ela penetre profundamente em nós, chegando a romper a dureza do nosso coração, para o converter cada vez mais a Ele e à sua vontade.
Por isso, neste tempo favorável, deixemo-nos conduzir como Israel ao deserto (cf. Os 2, 16), para podermos finalmente ouvir a voz do nosso Esposo, deixando-a ressoar em nós com maior profundidade e disponibilidade. Quanto mais nos deixarmos envolver pela sua Palavra, tanto mais conseguiremos experimentar a sua misericórdia gratuita por nós. Portanto, não deixemos passar em vão este tempo de graça, na presunçosa ilusão de sermos nós o dono dos tempos e modos da nossa conversão a Ele.

3. A vontade apaixonada que Deus tem de dialogar com os seus filhos

Não devemos jamais dar por descontado o facto de o Senhor nos proporcionar uma vez mais um tempo favorável para a nossa conversão. Esta nova oportunidade deveria suscitar em nós um sentido de gratidão e sacudir-nos do nosso torpor. Não obstante a presença do mal, por vezes até dramática, tanto na nossa existência como na vida da Igreja e do mundo, este período que nos é oferecido para uma mudança de rumo manifesta a vontade tenaz de Deus de não interromper o diálogo de salvação connosco. Em Jesus crucificado, que Deus «fez pecado por nós» (2 Cor 5, 21), esta vontade chegou ao ponto de fazer recair sobre o seu Filho todos os nossos pecados, como se houvesse – segundo o Papa Bento XVI – um «virar-se de Deus contra Si próprio» (Encíclica Deus caritas est, 12). De facto, Deus ama também os seus inimigos (cf. Mt 5, 43-48).
O diálogo que Deus quer estabelecer com cada homem, por meio do Mistério Pascal do seu Filho, não é como o diálogo atribuído aos habitantes de Atenas, que «não passavam o tempo noutra coisa senão a dizer ou a escutar as últimas novidades» (At17, 21). Este tipo de tagarelice, ditado por uma curiosidade vazia e superficial, carateriza a mundanidade de todos os tempos e, hoje em dia, pode insinuar-se também num uso pervertido dos meios de comunicação.

4. Uma riqueza que deve ser partilhada, e não acumulada só para si mesmo

Colocar o Mistério Pascal no centro da vida significa sentir compaixão pelas chagas de Cristo crucificado presentes nas inúmeras vítimas inocentes das guerras, das prepotências contra a vida desde a do nascituro até à do idoso, das variadas formas de violência, dos desastres ambientais, da iníqua distribuição dos bens da terra, do tráfico de seres humanos em todas as suas formas e da sede desenfreada de lucro, que é uma forma de idolatria.
Também hoje é importante chamar os homens e mulheres de boa vontade à partilha dos seus bens com os mais necessitados através da esmola, como forma de participação pessoal na edificação dum mundo mais justo. A partilha, na caridade, torna o homem mais humano; com a acumulação, corre o risco de embrutecer, fechado no seu egoísmo. Podemos e devemos ir mais além, considerando as dimensões estruturais da economia. Por este motivo, na Quaresma de 2020 – mais concretamente, de 26 a 28 de março –, convoquei para Assis jovens economistas, empresários e agentes de mudança (changemakers), com o objetivo de contribuir para delinear uma economia mais justa e inclusiva do que a atual. Como várias vezes se referiu no magistério da Igreja, a política é uma forma eminente de caridade (cf. PIO XI, Discurso à FUCI, 18.12.1927). E sê-lo-á igualmente ocupar-se da economia com o mesmo espírito evangélico, que é o espírito das Bem-aventuranças.
Invoco a intercessão de Maria Santíssima sobre a próxima Quaresma, para que acolhamos o apelo a deixarmo-nos reconciliar com Deus, fixemos o olhar do coração no Mistério Pascal e nos convertamos a um diálogo aberto e sincero com Deus. Assim, poderemos tornar-nos naquilo que Cristo diz dos seus discípulos: sal da terra e luz do mundo (cf. Mt 5, 13.14).

Franciscus

Roma, em São João de Latrão, 7 de outubro de 2019,
Memória de Nossa Senhora do Rosário




Quarentena


Bom dia a si, neste dia de Cinzas. A palavra quarentena está nas bocas do mundo, por causa do novo coronavírus. A Igreja Católica, na sua ancestral sabedoria, há séculos recomenda outro período de 40 dias, contra as doenças da alma: a Quaresma. Os remédios são simples: jejum, partilha e penitência.
Esta “quarentena” com que os católicos se preparam para celebrar a Páscoa, só aparentemente se apresenta como um tempo triste e pessimista. Mais do que o roxo ou as cinzas, estes dias são marcados por desafios à mudança e ao descentramento, para o aprofundamento das dimensões da vida de cada um que muitas vezes são atropeladas pela correria do quotidiano e as falsas metas para as quais corremos sem cessar.
Acompanhe-nos nesta caminhada. No portal de notícias, com destaque para a celebração presidida pelo Papa, em Roma; e com as nossas reportagens na RTP2 (15h00) e na Antena 1 da rádio pública (22h45).
Despeço-me com votos de boas notícias, sempre.
Octávio Carmo




terça-feira, 25 de fevereiro de 2020

Uma curiosidade e uma mensagem


Olá bom dia e bom carnaval!

(Foliões desfilam durante o Grande Corso Carnavalesco de Ova. Foto Lusa)
Em que dia é o carnaval? A pergunta repete-se, todos os anos, na procura da terça-feira “gorda” do calendário. E porquê? Porque as contas fazem-se a partir da Páscoa, como explicamos na Agência ECCLESIA: 
O dia de carnaval, que se celebra esta terça-feira, está ligado ao início do tempo da Quaresma, com as Cinzas, em datas determinadas pela Páscoa. A maior festa cristã, que evoca a Ressurreição de Jesus, é celebrada no domingo após a primeira lua cheia que se segue ao equinócio da primavera, no hemisfério norte. 

Com os 40 dias de preparação para a Páscoa quase a chegar, o Papa divulgou a Mensagem para a Quaresma, onde alerta para quem acumula riqueza e apela para uma «economia mais justa e inclusiva». Um tema que vamos abordar também no programa Ecclesia, na RTP2, pelas 15h00, onde começamos por apresentar uma reportagem com sacerdotes de Vila Real que jogam futsal em várias escolas para criar oportunidades de encontro com os jovens. Eles, os jovens, estão também no centro programa partilhamos consigo na rádio, na Antena 1, pelas 22h45: falamos da Missão País.
Dia feliz!
Paulo Rocha





segunda-feira, 24 de fevereiro de 2020

Sem parar


Bom dia a si que nos acompanha nesta segunda-feira de Carnaval. Hoje há muito para ler, ver e ouvir, aproveite!
No Vaticano, é apresentada a mensagem do Papa para a Quaresma 2020. Pelas 11h30 de Roma (menos uma em Lisboa) é apresentado o texto que vai inspirar a preparação dos católicos para a Páscoa, tem como tema ‘Em nome de Cristo, suplicamo-vos: reconciliai-vos com Deus’, partindo de uma passagem da segunda carta de São Paulo aos Coríntios.

Por cá, na RTP2, pelas 15h00, entrevistamos o missionário português D. Diamantino Antunes, bispo de Tete, em Moçambique, que fala da sua experiência neste território e ainda de um processo que acompanha de perto: a canonização dos “Mártires de Guiúa”, um grupo de mais de 20 catequistas e seus familiares assassinados a 22 de março de 1992.
Na Antena 1, pelas 22h45, falamos de uma atividade que marca os dias de muitos universitários: a Missão País - que este ano mobiliza 3377 missionários, de 55 faculdades portuguesas.

De domingo, destaco o último adeus a D. Ilídio Leandro, bispo emérito de Viseu. Quem o conheceu, recorda um homem bom e inspirador. Que descanse em paz.

O drama da Síria parece não ter fim e foi um Papa visivelmente emocionado que recordou esta tragédia, na cidade italiana de Bari. Francisco foi este domingo junto ao Mediterrâneo para encerrar um encontro de bispos católicos com olhar sobre paz, migrações e diálogo entre religiões, tendo alertado para os perigos dos discursos populistas e a retórica do choque de civilizações.
A iniciativa encerrou-se com a celebração da Missa, onde o Papa proferiu uma homilia muito bonita, que pode inspirá-lo para o resto do dia.

Despeço-me com votos de boas notícias, sempre.
Octávio Carmo




domingo, 23 de fevereiro de 2020

Abortar la condujo a una profunda depresión de la que Dios la sacó a través de una mujer provida

HEMEROTECA Alba tiene 27 años y avisa a otras jóvenes para que no se dejen engañar


Alba y su hija Salma, que tenía ocho meses cuando decidió abortar / Fotos cedidas por Alba Alonso




Alba Alonso, una joven gallega de 27 años, sabe muy bien lo que es el síndrome postaborto pues durante los dos últimos años ha sufrido en sus carnes sus devastadores efectos. Abortó al que iba a ser su segundo hijo tras sentirse sola y sin salida, y los profesionales lejos de ofrecer alternativas la condujeron directamente a las puertas del abortorio.
Arrepentida por lo que hizo encontró una ayuda vital en la asociación Más Futuro dirigida por Marta Velarde. Ahora esta joven se ha convertido en una firme defensora provida que además está experimentando una fuerte conversión religiosa que la está ayudando a sanar sus profundas heridas internas.
Un embarazo inesperado
En una conversación con Religión en Libertad, afirma que necesita contar su testimonio para que otras jóvenes como ella no sean engañadas para abortar. Alba tenía 25 años y un bebé de ocho meses llamada Salma cuando se enteró de que estaba de nuevo embarazada. En aquel momento se le vino el mundo encima.
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Alba tenía 25 años cuando abortó a su segundo hijo
Mi vida era un caos, aunque al lado de la vida de otras chicas no era tanto. Sentía confusión, miedo y me sentí sola, porque no me lo esperaba”, asegura esta chica natural de la ciudad de Vigo.
El mayor problema con el que se encontró al quedarse embarazada fue el de su familia. “Mi madre es una persona a la que le importa mucho el qué dirán en la familia, los vecinos, y que si yo soy muy joven, etc. Y mi hermana es defensora del aborto y me iba a presionar”.
Miedo, vergüenza y malos consejos
En aquella situación de angustia, Alba afirma que sintió “vergüenza” y “miedo” y que la iban a juzgar, por lo que decidió no decir nada sobre el embarazo. ¿Qué hizo? “Me apoyé en una amiga que ya había abortado, ella me dijo que fuera a un centro de planificación familiar y que allí me iban a ayudar mucho, pero al final fue todo lo contrario”.
Haciendo caso a su amiga acudió a ese centro para reunirse con la trabajadora social, pero esta profesional sólo ofreció una vía posible: “Me dijo que estaba loca, que no podía tener ese bebé, que iba a hacer mucho daño a mi hija, que la iba a dejar descuidada, y que esta situación me arrastraría a la pobreza. Además, me llegó a decir que sólo era una masa de células, que no tenía sentido seguir adelante porque no iba a poder mantener a dos hijos”.
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Alba, junto con su hija Salma
Recordando aquella situación con los ojos de hoy, Alba es consciente de que esta trabajadora social la convenció y empujó a abortar. “Casi que decidió ella que hiciera esto. Me sentía débil, estaba sola y me apoyé en ella. Pensé que ella sabía de estas cosas y tenía experiencia así que me fié de ella al cien por cien”, explica.
El momento de abortar
Un par de semanas después tenía ya cita para abortar. Fue acompañada por esta amiga que no había abortado una vez sino dos. Cuando se quiso dar cuenta ya estaba en el quirófano. Esta joven madre recuerda a la perfección aquel instante: “Estaba muy triste, no quería hacerlo pero todas las circunstancias me llevaban hasta ahí. Era un quiero y no puedo. Un no quiero pero tengo que hacerlo. En ese momento estaba cegada”.
A Alba la hicieron una ecografía. Ella quería verla, quería ver a su hijo, pero no la dejaron y giraron el ecógrafo para que no pudiera vislumbrar que en realidad aquello no era una masa de células sino un ser humano. “Me dijeron que iba a ser muy rápido, y que me iba a sentir muy bien”, cuenta. Y poco después salía por la puerta sin aquel bebé. Estaba embarazada de siete semanas.
La dura realidad del síndrome postaborto
Lejos de sentirse tan bien como le decían que estaría tras abortar, Alba empezó a vivir un infierno, que además tiene nombre: síndrome postaborto. “Existe y es horrible, es una sensación muy desagradable, lo que peor que le puede pasar a una chica”, asegura ella.
Tras abortar –cuenta Alba- “comencé a sentir una sensación de culpabilidad, me sentía una asesina que había matado a mi hijo, estaba triste, se me caían las lágrimas, tenía una sensación de angustia, agonía, de no tener nada de paz, como si no me mereciera vivir por lo que había hecho”.
Esta joven gallega tenía una profunda depresión, que lejos de desaparecer, con el tiempo fue empeorando. “Es algo horroroso”, incide.
Para mostrar de nuevo el engaño al que fue sometida, ella asegura que preguntó a aquella trabajadora social si después de abortar se sentiría mal. “Me dijo que no pasaría nada”, cuenta ella, que afirma convencida de que “puedes estar con terapia psicológica pero las secuelas son para toda la vida”.
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Ecografía de su hija Salma. Sin embargo, no le dejaron ver la ecografía del bebé que abortó. Por eso Alba cree muy importante que las chicas embarazadas que quieran abortar vean estas ecografías, pues verán que es su hijo y no una "masa de células"
De hecho, en el hospital los psicólogos le dieron antidepresivos que aunque la calman no ayudan con el profundo dolor que ha tenido en su interior.
El rescate de la depresión
Sin embargo, en medio de toda esta oscuridad apareció una luz que ha cambiado su vida por completo. Se trata de Marta Velarde, presidenta de la asociación Más Futuro-Rescatadores Juan Pablo II, que desde 2013 ha logrado rescatar a 3.407 bebés en las puertas de los abortorios. A ellos hay que sumar una importante cifra indeterminada de mujeres que han sido ayudadas desde la distancia con el teléfono 24 horas. Y además, también ayuda a chicas que ya han abortado y que viven un auténtico drama. Este fue el caso de Alba.
Sufriendo con esta depresión provocada por la decisión que tomó, buscó en internet ayuda para superar el síndrome postaborto y entonces apareció un vídeo de Marta Velarde. Lo vio, y sintió que es lo que necesitaba escuchar así que pidió su contacto, lo encontró y sin pensárselo dos veces la llamó. Ahí empezó su salvación.
“Me llamó, hablamos y me ayudó muchísimo. Me comentó que lo que yo estaba sufriendo los pasaba un 90% de las chicas que abortaba, que era normal lo que estaba pasando, que era como un duelo. Me dio consejos sobre lo que hacer. Y me llama, siempre está ahí”, explica esta joven gallega.
Dos años después de haber abortado, Alba no sólo se arrepiente sino que se ha convertido en una provida convencida. No quiere que ninguna chica pase por lo que ella ni se deje engañar para acabar con la vida de su hijo. A su juicio, “hay mucho engaño y desinformación” por parte de personas a las que les interesa que siga este millonario negocio. Y por otro lado, muchas mujeres que defienden el aborto “no saben lo que es el aborto de verdad”.
Dios es ahora una fuente de paz en su vida
Uno de los elementos que está ayudando a Alba a salir de esta triste situación ha sido la fe. Asegura que siendo niña sus abuelas le transmitieron la fe, pero cuando creció se alejó de Dios y de cualquier práctica religiosa.
“Al entrar en esta depresión he podido volver a esta fe de la que llevaba muchísimos años apartada”, asegura. Y fue también gracias a Marta Velarde, que cuando la ayudaba con el síndrome postaborto la preguntó si era católica y le dijo la enorme ayuda que podía recibir de Dios.
Alba relata que “esta conversión se produjo justo cuando estaba en esta angustia y depresión”, aunque este proceso está todavía en marcha, al igual que su sanación interior, que va avanzando poco a poco.  Ella afirma convencida de que “Dios me ha ayudado con muchas cosas que no veía, y que ahora veo. Poco a poco estoy encontrando esta paz”.
Ella sabe que Dios la perdona, pero el siguiente paso para ella es lograr perdonarse a sí misma, algo que aún no ha conseguido y que no sabe si algún día podrá hacer. Pero su encuentro con Dios es reciente y avanza, y ya dice la Escritura que para Dios nada hay imposible.

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Soldado soviético, católico clandestino, padre y después abuelo: ahora ya viudo es sacerdote

Víctor Pogrebnii arrastra tras de sí una impresionante historia


Víctor Pogrebnii, ahora como sacerdote y antes como militar en la URSS




La historia del padre Víctor Pogrebnii comienza en el pueblo de Slobozia-Rascov, en el corazón del actual territorio separatista de Transnistria, que todavía compite con la República de Moldavia, la cual, después de la caída de la Unión Soviética, aún reclama a día de hoy su jurisdicción. Este sencillo pueblo ha dado a luz a muchos sacerdotes católicos y a un obispo a lo largo de los años, gracias a una comunidad católica viva y de la que el joven Victor Pogrebnii también era miembro. Una comunidad que nunca a temido dar testimonio de la fe, hasta el punto de construir una iglesia sin ninguna autorización, y todo esto en los años setenta, es decir, en el corazón del régimen comunista.
Elección militar sin renunciar a la fe
El deseo de Víctor de ser sacerdote se rompe el día en que fue llamado a realizar el servicio militar en la marina soviética, dejando Slobozia-Rascov. Fue una separación definitiva, porque después de haber llevado a cabo el período de servicio militar y haber sido reconocido por tener buenas cualidades, comenzó una carrera militar, hasta los más altos grados como oficial, y después de haber asistido a la escuela militar de Kaliningrado, y no el seminario, que era su verdadera aspiración. Lejos de su pueblo natal y aún más lejos de su deseo de ser sacerdote, su vida dio un giro radical. Él mismo cuenta: "No perdí la fe y mantuve todo lo que mis padres me enseñaron, pero a esas alturas me había embarcado en una carrera militar, me estimaban y también me daban responsabilidades. Mi vida había cambiado y también había conocido a una buena chica, que se convirtió en mi esposa en 1970, así que al altar llegué, pero para ser un buen esposo".
Victor, primeros pasos en la marina soviética.
Miedo a ser descubierto rezando
El padre Víctor relata su fe, difícil de conciliar con el régimen comunista siempre sospechoso y dentro de la rigurosa estructura militar. Él mismo cuenta: “Fue un mal momento cuando estando de guardia en una instalación militar en el polo norte mis superiores encontraron el texto del Evangelio”. Y también cuando la policía me encontró ayudando en la construcción de la iglesia de Slobozia-Rascov. Por este episodio, fui informado a los superiores y me interrogaron. Cuando podía asistía a una iglesia católica que estaba frente a las oficinas de la KGB, para entrar tuve que tener cuidado de no ser descubierto. Era un católico clandestino, escondido y con miedo. También intenté entender si entre mis compañeros había algún otro católico, pero era imposible exponerse".
“Mi vida ya estaba trazada – continúa el padre Víctor – y amaba a mi esposa, de hecho, de nuestro vínculo nacieron dos hijos, y luego sus matrimonios, y más tarde me convertí en abuelo gracias al regalo de tres nietos. Pero también tuve la alegría de seguir el camino de mi hermano, que se convirtió en sacerdote”.
Finalmente libre para creer
Con la caída del régimen comunista, la vida de Víctor experimentó un cambio radical y, sobre todo, volvió a encontrar la serenidad de la fe, la posibilidad de educar a sus hijos a la vida cristiana sin temor. Su vida fue la de un militar y posteriormente, con el paso de los años, la de un pensionista, ahora tranquilo con su familia y dedicado al cuidado de sus hijos y nietos. Pero en 2008 su esposa fallece y Victor, que se encontraba solo, comienza a repensar en su vocación inicial, nunca abandonada, de ser sacerdote. De hecho, el Obispo de Kiev lo recibió en el Seminario en el mismo año y cuatro años después, en 2012, precisamente el 7 de enero, se presentó nuevamente ante el altar del Señor, pero esta vez para recibir la unción sacerdotal, rodeado de familiares y de su hermano menor, ya sacerdote desde hacía varios años.
Victor, con su mujer y su primer hijo.
Victor, con su mujer y su primer hijo.

"No puedo explicar la emoción de ese momento - explica padre Víctor - y sobre todo esta inmersión con la fe en mi pasado, a una edad temprana con la comunidad de Slobozia-Rascov. Pero al mismo tiempo pensaba en mi esposa y en el hecho de que ella estaba feliz, allí en el cielo, con esta nueva elección mía. Antes de embarcar mi formación en el seminario, quise escuchar a mis hijos y entender cómo ellos veían esta decisión mía. Encontré en ellos una comprensión maravillosa, que me hizo sentirme aún más convencido de mi elección, que de ninguna manera anulaba mi pasado como esposo y padre, sino que hacía posible una vocación que tenía que esperar sus tiempos y pasar por el difícil juicio de un régimen sufrido".Después de la ordenación sacerdotal, el Obispo de Kiev lo insertó en algunas parroquias, de manera que volvió a ser padre, con una familia más amplia, y con la responsabilidad de verlo día tras día dedicarse a las comunidades que se le confiaron, con la juventud interior de un sacerdote feliz.
Un pasado que le persigue
Pero aún le esperaban tiempos nuevos y difíciles, de hecho, su pasado como militar soviético y también como ciudadano ruso no le permitieron permanecer en Ucrania cuando las relaciones de Rusia con este país se deterioraron hasta el conocido conflicto. Entonces, el padre Víctor reunió sus pertenencias, abandonó la diócesis de Kiev y se refugió en Crimea, que recientemente había regresado a ser territorio ruso. El Obispo de Odessa, de quien dependía Crimea, lo insertó en una parroquia en Sinferopoli, y así volvió a servir a otra comunidad, siempre con el espíritu del buen padre.
P. Victor (al centro) concelebrando en la Catedral de Chişinău
P. Victor (al centro) concelebrando en la Catedral de Chişinău

A principios de 2019, con setenta y tres años, pero con un espíritu juvenil, sus pensamientos corrieron hacia la patria, la pequeña Slobozia-Rascov, y sintió la necesidad, ahora con una cierta edad, de regresar. De hecho, se puso en contacto con el Obispo de Chisinau, Mons. Anton Cosa, y le pidió que evaluara la posibilidad de regresar a la tierra de su familia de origen.
"Me conmovió la historia de este sacerdote – dice el Obispo Anton Cosa – y su deseo de regresar al pueblo de Slobozia-Rascov, para encontrar su comunidad de origen. Le invité a que viniera para conocerlo y hablar, vivir juntos durante unos días, hacerle conocer el clero de mi diócesis. Descubrí a un hombre ciertamente probado por su larga y dolorosa historia, pero feliz de entregarse y dar testimonio de su experiencia como sacerdote. Lo vi llegar con pocas cosas, con el espíritu esencial de los militares, pero con el corazón grande y servicial del sacerdote y del padre".
Padre Victor Pogrebnii con el Obispos de Chişinău S.E. Anton Cosa
Padre Victor Pogrebnii con el Obispos de Chişinău S.E. Anton Cosa

La amistad con el Obispo de Chişinău
Durante su estancia inicial en Chişinău, Moldavia, el padre Victor quería ir a Slobozia-Rascov para poner en orden el lugar donde están enterrados sus padres, como si quisiera revivir una historia pasada y comenzar de nuevo desde la comunidad donde había desarrollado el deseo de ser sacerdote, pero desde donde en realidad había comenzado su peregrinación que con el tiempo le había pedido que viviera diferentes experiencias, para luego regresar al origen de su fe y vocación.
Mirando algunas fotos que lo retratan como militar y otras que lo ven celebrar la Eucaristía, el Padre Víctor admite hoy con emoción que en la vida de fe uno debe dejarse sorprender por el buen Dios, de hecho, él mismo dice: "todo podía pensar, menos de ser sacerdote. Pero es verdad, Dios escucha la oración de los pobres. ¡Mi oración!".
"Ahora regreso al Obispo de Odessa, a quien presentaré mi humilde solicitud de regresar a la tierra de mi familia, y si el buen Dios quiere, recogeré –  continúa – mis pocas cosas para luego regresar a casa a Slobozia-Rascov, y como el viejo Simeón poder decir “ahora, Señor, que tu siervo vaya en paz". Aquí sé que me espera el buen Obispo Anton Cosa, a quien he entragado mi historia y él, con la sabiduría del pastor, sabrá confiar a este sacerdote, a pesar de su edad, un rincón para seguir siendo un buen padre".
Publicado en Vatican News
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Kairy Marquez, este verano en el Multifestival Laudato Si, el mayor de música católica en España

Almería, del 15 al 18 de agosto, 20 grupos de música, 3 noches de conciertos en la rambla


Kairy Marquez, dominicana afincada en Atlanta, se va consolidando en la música católica hispana y acude la Laudato Si de Almería del 15 al 18 de agosto




La joven dominicana Kairy Marquez, residente en Atlanta (EEUU) es una de las nuevas voces de la música hispana católica que está despegando con más fuerza. En República Dominicana, ya de niña, asistía a su coro parroquial en la ciudad de Santiago y a la Legión de María con su abuela. Su traslado a Nueva York a los 9 años inició una época dura en su vida, de ruptura con su origen. Pero a los 15 años sintió "un toque de Dios" que la hizo sentirse "amada, protegida y sostenida por Él". Empezó a orar con seriedad y desde los 16 años sirve a Dios con la música.
Kairy Marquez se graduó en un programa para ministros laicos de la diócesis de Brooklyn. Casada y con dos hijos, se dedica a tiempo completo a la evangelización con la música. Su lyric video "Volar" de 2016 supera los 700.000 visionados en YouTube.
Kairy Marquez en uno de sus últimos vídeos oficiales ("Claro")

Kairy Marquez tiene su web aquí 


Kairy es la invitada especial de este año del Multifestival Laudato Si'. Este encuentro nació en 2015 como una cita veraniega más o menos informal y fraterna de músicos católicos en Adra (Almería), que incluía un concierto nocturno en la playa. El sacerdote de Adra Antonio Cobo y el músico y evangelizador Marcelo Olima eran sus impulsores y anfitriones.
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Pero cada vez más músicos se fueron apuntando, y otros artistas, y sus familias, con más actividades. El año pasado la figura invitada fue la cantante argentina Athenas, que aprovechó el salto del Atlántico para realizar una gira por diversas ciudades de España. Este año Kairy Marquez puede realizar una operación similar porque ya la están invitando en distintas poblaciones.
En esta quinta edición el festival ya no se celebra en Adra sino en Almería ciudad. La cita se ha convertido en un Multifestival con muchas actividades, experiencias de convivencia y evangelización y es el mayor encuentro de músicos católicos del año en España.
Se celebrará también un Laudato Si' Kids: un espacio lúdico para los niños con monitores y talleres para todas las edades. Este año coincide el encuentro con la declaración de Almería como capital nacional de la gastronomía 2019 y con las fiestas de su patrona, la Virgen del Mar. El festival se celebra del jueves 15 al domingo 18 de agosto.
laudatosi_multifestival
Es posible inscribirse en el festival hasta el 12 de agosto. Hay una opción de inscripción que incluye comidas (desde la cena del jueves al almuerzo del domingo) con hospedaje en casas religiosas, en ocasiones con gran austeridad (colchón en el suelo). En esta opción, el precio es de 80€ para adultos y 50€ los menores de 12 años, y gratuita para menores de 3 años. Por supuesto, cualquiera puede decidir alojarse por su cuenta en hostales y hoteles.
Se realizarán 3 conciertos abiertos en la rambla de Almería: la noche del jueves, la del viernes y la del sábado. Varios actos se realizarán abiertos al público. La mayor parte de actividades se realizarán en el colegio diocesano “San Ildefonso” de Almería.
Entre los músicos que acuden están Marcelo Olima (como anfitrión), Carlos y CaritoGerson Pérez y Mariana Valongo (venezolanos), Hernan Arroyo y Rosa Linares (de Italia) y españoles como: José Ibáñez, Nuevo Tiempo, la familia Roca CruzÁrbol de ZaqueoCanaán Música CatólicaAmanecer, Mabelé, Basileia Revolution, el rapero GrilexTras Sus HuellasJosé Luis Villalaín, Sofía Robisco y Dilectio Dei, entre otros.
Carlos y Carito, unos venezolanos en España que cantan al Espíritu Santo
El objetivo del festival, explica Marcelo Olima, es “promover la música católica y ofrecer un lugar de encuentro entre los músicos. Lo hacemos en un escenario ideal para evangelizar, en el anfiteatro de la rambla de la Ciudad de Almería, y nos dirigimos tanto a las personas que asisten al concierto como a los transeúntes".
El festival no es sólo música, sino que incluye encuentros entre familias, charlas con testimonios inspiradores y convivencia de cristianos con diferentes espiritualidades y estilos.
Abierta la inscripción hasta el 12 de agosto:

teléfonos 639409933 / 674630953
laudatosifestival@gmail.com

El Árbol de Zaqueo en el Multifestival Laudato Si 2018



El secreto del Festival 'Laudato Si': música y nueva evangelización




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