Afinal há camas vazias nos paliativos…

Já sabemos que a rede nacional de cuidados paliativos é exígua e que a maior parte dos portugueses não têm acesso a este tipo de cuidados. Ainda assim, na Casa de Saúde da Idanha, às portas de Lisboa, das 10 camas contratualizadas com o Estado, 5 estão vazias. As Irmãs Hospitaleiras que gerem esta unidade de cuidados continuados e paliativos, queixam-se da burocracia da rede que é lenta a dar resposta aos doentes e familiares. Em entrevista à Agência ECCLESIA, a irmã Paula Carneiro, fala de um trabalho de “humanização, de controlo de sintomas, de comunicação, de apoio, até, no luto da perda”. Segundo a responsável pela Casa de Saúde da Idanha, a filosofia dos cuidados paliativos “ainda não entrou na transversalidade dos cuidados clínicos” e vive ainda com o espectro do “não há nada a fazer”. Hoje, e por ocasião das celebrações do centenário da morte de Santa Jacinta Marto, o Santuário de Fátima promove, pelas 21h30, uma vigília de oração, com rosário, procissão e veneração dos túmulos, na Capelinha das Aparições e na mesma basílica.  Jacinta Marto foi beatificada pelo Papa João Paulo II no dia 13 de maio de 2000 e canonizada pelo Papa Francisco a 13 de maio de 2017. Esta noite, o prefeito da Congregação para as Causas dos Santos, cardeal Ângelo Becciu, vai estar no Porto, marcando o início das comemorações dos 25 anos da Casa Diocesana de Vilar. Pelas 21h30, o cardeal Ângelo Becciu que vai falar sobre “Santidade no magistério do Papa Francisco”. A casa diocesana de Vilar nasceu da necessidade de um centro de pastoral que oferecesse na Diocese do Porto, um clima de recolhimento,  capaz de cumprir as suas funções de evangelização, catequização e boa relação na igreja e no mundo. Na RTP2 pelas 15h00 pode acompanhar a atualidade religiosa no programa Ecclesia. Mais tarde, na Antena1, pelas 22h45, e na semana em que se assinala o centenário da morte de Santa Jacinta, a edição rádio do programa Ecclesia tem vindo a conversar com a religiosa da Aliança de Santa Maria sobre a menina que, 100 anos depois, é exemplo de santidade para outras crianças. Tenha um grande dia Henrique Matos

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