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terça-feira, 11 de fevereiro de 2020

«O anúncio que apanhou a Igreja de surpresa»



“Bem consciente da gravidade deste ato, com plena liberdade, declaro que renuncio ao ministério de bispo de Roma, sucessor de São Pedro, que me foi confiado pela mão dos cardeais em 19 de abril de 2005”, declarou Bento XVI, a 11 de fevereiro de 2013.
Foi há sete anos que uma página da história da Igreja se escreveu: Bento XVI renunciou ao papado, numa decisão que surpreendeu os cardeais reunidos para um consistório público ordinário, destinado a definir datas de canonização e passou a viver uma vida reservada no Mosteiro ‘Mater Eclesiae.
O vaticanista Octávio Carmo recorda os principais momentos sobre «o anúncio que apanhou a Igreja de surpresa».
Neste dia a Igreja católica lembra as pessoas em situação de fragilidade física. O Dia Mundial do Doente foi instituído a 11 de fevereiro de 1992, pelo Papa João Paulo II.
Na carta de instituição do Dia Mundial do Doente, o Papa João Paulo II lembrou que a data representa “um momento forte de oração, de partilha, de oferta do sofrimento pelo bem da Igreja e de apelo dirigido a todos para reconhecerem na face do irmão enfermo a Santa Face de Cristo que, sofrendo, morrendo e ressuscitando, operou a salvação da humanidade”.
O monsenhor Vítor Feytor Pinto conversa com a Ecclesia sobre os momentos de doença que teve e de como procurou fazer do seu sofrimento uma altura para se enriquecer como pessoa e como sacerdote.
Ao longo desta semana o programa de rádio na Antena 1 tem como convidado central o sacerdote Feytor Pinto.
Neste contexto, sugiro ainda o trabalho que a jornalista Sónia Neves tem estado a fazer sobre o estatuto do cuidador informal, que podem também acompanhar no portal de informação da Agência Ecclesia.
Em contexto de vida continuamos assinalando a posição dos jovens ligados aos centros de Jesuítas que alertam para o “erro irremediável” que legalizar a eutanásia pode ser.
“Partilhamos com quem apresenta os projetos de lei que serão discutidos no dia 20 a preocupação com o sofrimento, a doença, a dignidade, a solidão, e a dificuldade de lidar com a morte”, referem os 42 subscritores numa carta aberta.
O documento ‘Prevenir o que não se pode remediar’, que pode ser lido no sítio online dos Jesuítas, apela que os jovens dos 16 aos 30 anos subscrevam a carta aberta, até ao próximo dia 17.
Mas há mais para ler, ver e ouvir em agencia.ecclesia.pt.
Encontramo-nos lá?
Tenha um excelente dia!
Lígia Silveira



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