A vida consagrada,
que a Igreja católica celebra hoje, conduz estas linhas. O programa de rádio que preparámos para si neste domingo, emitido pelas 6h na antena 1, tem cheiro a mar, tem brilho de felicidade, tem acutilância e seriedade e muita música: a irmã Maria Amélia Costa, religiosa da Congregação das Franciscanas Hospitaleiras da Imaculada Conceição (CONFHIC), visitou a redação da Ecclesia para conversar sobre o seu percurso de 50 anos de vida religiosa e contagiou com o seu sorriso e boa disposição. Uma vida cheia a conferir nesta conversa. Também no Convento do Varatojo se celebram vidas felizes: o jornalista Henrique Matos, acompanhado pelo repórter de imagem Tiago Azevedo Mendes foram recebidos pelos franciscanos em Torres Vedras num local habitado há 550 anos. Enquanto espera pela reportagem do 70x7 confira o «Especial» que preparámos. Ainda sobre a vida consagrada alertou o Papa Francisco os religiosos e religiosas, advertindo para o “olhar mundano”, para a “tentação que paira” na vida consagrada que procura o “sucesso, a consolação afetiva” e faz “o que quer”. Um aviso aos religiosos e religiosas, mas que se enquadra tão bem em qualquer projeto de vida que se distancia das razões pelo caminho. O Papa conhece bem o coração humano. Também no Vaticano, no sábado, o Papa recebeu médicos e enfermeiros, assistentes técnicos e demais profissionais da Fundação italiana Grupo Vila Maria Cuidado e Pesquisa, a quem lembrou que uma pessoa doente não é um número. “É uma pessoa que precisa de humanidade. Nesse sentido, é necessário estimular a colaboração de todos, para atender às necessidades dos doentes com espírito de serviço e atitude de generosidade e sensibilidade”. Nesta audiência Francisco alertou para os “sistemas” de saúde, cujo objetivo é “apenas a componente económica e financeira” e lembrou a importância de uma ação de manifeste “proximidade à pessoa” para a poder auxiliar “com calor humano perante a ansiedade” que se atravessa nos períodos “críticos da doença”. Entendem os responsáveis que esta pode ser “uma oportunidade para desencadear uma nova dinâmica entre os povos europeus e reconstruir um senso de comunidade na Europa”. “Mesmo que o Reino Unido não faça mais parte da UE, continuará a fazer parte da Europa. Estamos todos destinados a viver e trabalhar juntos, no respeito total de todas escolhas e diversidades de outras pessoas”, pode ler-se. Mas descubra que os temos ainda para si no portal de informação da Agência Ecclesia. Encontramo-nos lá? Um excelente domingo! Lígia Silveira |
domingo, 2 de fevereiro de 2020
Uma vida consagrada com sorriso luminoso
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