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quarta-feira, 30 de setembro de 2020

Folha Paroquial de S. José/S. João Baptista de 27 de setembro de 2020





🙏 Papa Francisco assina nova Encíclica.

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«Vem e vê»

Olá!

Que belo título dei a esta newsletter, pensei... "Vem e vê" pode ser o convite para abrir esta comunicação que cada jornalista da ECCLESIA faz chegar até si a cada manhã, mas é também o tema para o próximo dia mundial das Comunicações Sociais, "Vem e vê!’ (Jo 1, 46) – Comunicar encontrando as pessoas como e onde estão".

A Sala de imprensa da Santa Sé deu a conhecer esta terça-feira, que as palavras de que fazem o episódio bíblico que é contado pelo evangelista João, no capítulo primeiro, foram eleitas pelo Papa Francisco para o tema da mensagem do 55º Dia Mundial das Comunicações Sociais, que se assinala em maio de 2021.

 

Neste último dia do mês de setembro pode ainda encontrar no site da ECCLESIA o trabalho que foi feito na área da pastoral penitenciária, no âmbito da "peregrinação ao interior", leia as dinâmicas de Elvas e Leiria, na diocese de Bragança-Miranda, bem como da Obra Vicentina de Auxílio aos Reclusos (O.V.A.R).

Nesta manhã ainda pode acompanhar em direto o Papa Francisco na sua audiência geral no Pátio São Dâmaso do Palácio Apostólico. 

Ainda um olhar à mensagem ‘Um ano pastoral sob a ameaça de má companhia – a vida da Igreja não para’, do bispo de Portalegre-Castelo Branco, D. Antonino Dias, que referiu que os católicos da diocese têm de “viver como verdadeiros discípulos, de sair, ir e ensinar”, sublinhando que a vida da Igreja “não para”, mesmo num “ano pastoral sob a ameaça de má companhia” da Covid-19.

E veja bem o site da ECCLESIA  porque ali vai encontrar mais informações atualizadas sobre a vida da Igreja, ao nível nacional e internacional. Pelas 15h00 chega à RTP 2 o programa Ecclesia e mais tarde, pelas 22h45, é possível sintonizar na Antena 1.  

 

Tenha uma vida feliz!

Sónia Neves

 

 


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terça-feira, 29 de setembro de 2020

Recomeçar

Olá bom dia

Recomeçar... É a atitude que se reclama para toda a sociedade e um verbo que cada um conjuga num tempo perfeito ou imperfeito! Felizmente, são muitos os projetos que apontam para essa possibilidade e necessidade, como lhe vamos dando conta na Agência ECCLESIA.

Esta semana, concluímos uma série de programas na Antena 1 marcados por essa determinação: ao longo de todo o mês, partilhamos “Conversas Originais” marcadas pela criatividade de quem recria projetos na escola, na paróquia, na família na catequese...

E hoje, no programa que passa na RTP2 e também na Agência ECCLESIA vamos já anunciar o que se segue: “Conversas além-fronteiras”, que vão passar por todos os continentes para falar de missão, em português, num dos projetos que vai assinalar o Outubro Missionário. O Pe. Simão Pedro, presidente dos IMAG (Institutos Missionários Ad Gentes) conta o que vai acontecer...

Mas para que muito de novo aconteça, há uma etapa decisiva: um tratamento para a doença Covid-19 ou uma vacina que trave um vírus que não deixa de se propagar por todo o mundo. Com uma condição: que seja para todos, essa vacina.

Outro assunto: quer saber como acompanhar filhos ou netos no início do ano escolar? O António Estanqueiro indica quatro pistas que ajudam muitos.

Entretanto, vamos retomar ao longo desta semana os debates que aconteceram na última quinta e sexta-feira nas Jornadas de Comunicação Social. Aí decorreram trocas de ideias que são úteis, assim esperamos, à comunicação nas circunstâncias atuais.

Votos de uma ótima jornada!

Paulo Rocha

 

 


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segunda-feira, 28 de setembro de 2020

Contagem decrescente

Bom dia e boa semana para si que nos acompanha desse lado.

Falta menos de uma semana para a nova encíclica ‘Fratelli Tutti’, aos irmãos e irmãs de todo o mundo, sobre a fraternidade e a amizade social.  De Assis para o mundo. Uma contagem decrescente particularmente significativa no contexto da atual pandemia.

Alessandro Gisotti, colega jornalista do Dicastério para a Comunicação do Vaticano, destaca que o texto chega sete anos depois da visita do Papa à ilha de Lampedusa e da sua impressionante pergunta: “Onde está o teu irmão? Quem é o responsável por este sangue?”.

Eu recordo-me das perguntas que surgem no primeiro livro da Bíblia, o Génesis, que me parecem fundadoras da ética ocidental: “Onde está o teu irmão?” e “Que [lhe] fizeste?”. “Não sei” ou “nada” não são respostas aceitáveis e servem apenas para esconder o ato que verdadeiramente derruba as fundações do grande edifício civilizacional em que vivemos: não suportei a sua existência.

O tema esteve em destaque este domingo, na celebração do Dia Mundial dos Migrantes e Refugiados. Do Ângelus chegou ainda um apelo à paz no Cáucaso, onde aumenta a tensão entre Arménia e Azerbaijão, e um alerta contra a religiosidade de “fachada”.

No Dia Mundial do Turismo, o Papa recordou o impacto da crise no setor, em particular nas empresas de menor dimensão.

 

O programa ECCLESIA volta à sua companhia na RTP2, pelas 15h30, e na Antena 1 da rádio pública (22h45), onde abordamos os recomeços deste ano letivo e pastoral em reportagem na Escola Luís de Camões, em Lisboa.

No domingo, o programa ‘70x7’ evocou o percurso de D. Anacleto Oliveira, bispo de Viana do Castelo, no último adeus da diocese que serviu e daquela em que nasceu.

Despeço-me com votos de boas notícias, sempre.

Octávio Carmo

 

 


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domingo, 27 de setembro de 2020

Jane Austen simpatizaba con los católicos y abrazó el realismo cristiano en tiempos de relativismo

Joseph Pearce la considera casi «tomista»



Anne Hathaway en «La joven Jane Austen [Becoming Jane]» (2007), una película de Julian Jarrold sobre la propia vida sentimental de la escritora.
Anne Hathaway en «La joven Jane Austen [Becoming Jane]» (2007), una película de Julian Jarrold sobre la propia vida sentimental de la escritora.


ReL 


Pronto hará un cuarto de siglo de que Ang Lee, con Sentido y Sensibilidad (1995), situase a Jane Austen (1775-1817) en el olimpo del cine, dado que estaba ya en el de la literatura. La película tuvo siete nominaciones a los Oscar, entre ellos el de mejor película y el de mejor actriz principal, al que aspiraba Emma Thompson. Solo ganó uno -ella misma, el de mejor guión adaptado-, pero consiguió enamorar a millones de espectadores de una escritora que profundizó como nadie en el auténtico sentido del amor humano.

Kate Winslet, hermana de Emma Thompson en Sentido y sensibilidad, define los dos conceptos de amor que se enfrentan en las novelas de Jane Austen: el amor-sentimiento guiado por el corazón y el amor-compromiso guiado por la razón.

Un reciente artículo de Joseph Pierce, profesor universitario de Literatura, director editorial del Augustine Institute y biógrafo de algunos de los más grandes autores católicos de lengua inglesa (ShakespeareG.K. ChestertonJ.R.R. TolkienHilaire Belloc, C.S. LewisRoy Campbell, etc.) en The Imaginative Conservative ahonda precisamente en ello y ofrece algunas claves sobre la escrictora inglesa que, sostiene, la hacen muy adecuada para el lector católico:

El genio femenino de Jane Austen

Jane Austen es más que una gigante entre las mujeres escritoras. Es también una gigante entre los gigantes, con un puesto de honor y prominencia entre los mayores escritores de ambos sexos y de todas las épocas. No solo se eleva por encima de George ElliotMary ShelleyVirginia Woolf y las hermanas Brönte, también se eleva por encima de casi todos los escritores varones. Realmente hay muy pocos escritores en toda la historia de la literatura por encima de ella. Pensemos en Homero y Virgilio, en Dante y Shakespeare, pero más allá de estos castillos ella se mantiene entre los mejores de todos los tiempos. Se la puede mencionar al tiempo que a TolstoyDostoyevsky y Dickens. Realmente muy pocos pueden competir con ella en términos de la absoluta genialidad de su obra y de las profundidades perceptivas que sondea.

En diálogos siempre de gran elegancia, Jane Austen condensa sentimientos llenos de matices que expresan profundos recovecos de la psicología humana. La respuesta lapidaria de Keira Knigthley en una célebre escena de Orgullo y prejuicio [Pride and Prejudice] (2005), de Joe Wright.

Como Shakespeare, puede decirse que Jane no es para una época, sino para todas las épocas, y sin embargo, como en el caso de Shakespeare, es útil saber algo de la época en la que escribió para comprender plenamente lo que ella transmite en su obra. Shakespeare fue, casi con certeza, un creyente católico que vivió en tiempos anti-católicos; saber esto sobre él nos ayuda a comprender las tramas secundarias de El mercader de Venecia y Hamlet, y la angustia y la rabia que animan MacbethEl Rey Lear y Otelo. Del mismo modo, saber que Jane Austen era una cristiana devota que vivía en una época en la que el Romanticismo estaba en guerra con el racionalismo descreído nos ayuda a comprender su forma de ver el mundo y las ideas que le estaban dando forma. Siendo esto así, consideremos la mujer y su época.

Nacida en 1775, Miss Austen llegó a un mundo que estaba madurando para la revolución y pronto la vería llegar. La Revolución Americana estaba trayendo a la existencia un nuevo tipo de nación, sin monarquía ni aristocracia, y consagrando los principios de la Ilustración en su Constitución. Luego, en 1789, la Revolución Francesa derribó el ancien régime, sustituyéndolo por una tiranía laicista, cuyos terror y tinieblas sentaron los fundamentos ideológicos de las futuras tiranías comunistas. Contra estas nuevas ideas, Edmund Burke elevó una voz sagaz y prudente, especialmente en sus Reflexiones sobre la Revolución en Francia, que fue publicada al final de 1790, cuando Jane Austen tenía 15 años. Muchas de las opiniones de Burke pueden verse representadas en el personaje de Fanny Price en Mansfield Park, que sugiere la simpatía de la propia Austen por la posición anti-revolucionaria de Burke, aunque sería forzar un poco las cosas sugerir que el nombre del héroe, Edmund Bertram, es una alusión fonética al mismo Edmund Burke, lo que indicaría que Burke habría sido un mentor de la joven Miss Austen como Bertram había sido un mentor de la joven Miss Price.

Fanny Price (Frances O'Connor) y Edmund Bertram (Jonny Lee Miller), en la versión de Mansfield Park dirigida en 1999 por Patricia Rozema.

Quizás el tema más recurrente en la obra de Austen es el desprecio por los postulados irracionales del Romanticismo, que hacían hincapié en las emociones y sentimientos del corazón por encima del razonamiento de la cabeza. Desde sus más tempranos escritos juveniles, como Love and Freindship (sic), escrito en 1790, hasta sus novelas de madurez de más de veinte años después, ella satiriza ese tipo de novelas románticas en las que las mujeres son descritas como seres irracionales, débiles de voluntad y débiles de mente. Aunque en sus propias novelas hay ese tipo de mujeres, que cometen la insensatez de seguir sus sentimientos desafiando las existencias de la responsabilidad moral, sus heroínas alcanzan la plenitud de la dignidad humana, sometiéndose, como criaturas eminentemente racionales, al bien de la virtud y a la objetividad de la verdad.

En esto, ha sido considerada aristotélica, y es completamente correcto, pero con la misma facilidad podría ser descrita como tomista, en la medida en la que aceptaba y asumía el realismo cristiano en una era de relativismo embrionario. Ella es, por tanto, una auténtica gigante también como filósofa, además de su genio como narradora y su perspicacia como observadora de la condición humana.

En cuanto a la actitud de Jane Austen con respecto a la Iglesia católica, ella simpatizaba, como Burke, con el catolicismo en una época en la cual la intolerancia anticatólica y el sectarismo eran actitudes que se daban por supuestas en la cultura inglesa.  Aunque esto puede discernirse implícitamente en sus novelas, estaba presente de forma más obvia y rotunda en sus escritos juveniles, especialmente en la Historia de Inglaterra, escrita en 1791, cuando solo tenía quince años.

Esta Historia... ridiculiza y satiriza la posición anticatólica de los libros de historia convencionales, especialmente la escandalosamente “anti-papista” historia de Inglaterra en cuatro volúmenes de Oliver Goldsmith. En un fuerte y notable contraste con los prejuicios de la historia protestante, que hace la vista gorda con la tiranía de los Tudor, la adolescente Miss Austen describe a Isabel I como una tirana redomada y muestra a María, Reina de los escoceses, como víctima mártir de la tiranía Tudor. Al apoyar a los Estuardo católicos contra los Tudor anticatólicos, iba contra el orgullo y el prejuicio de su tiempo y se estaba desvelando como una profeta involuntaria de lo que más tarde se conocería como anglo-catolicismo. En esto, como en tantas otras cosas, los católicos pueden sentirse completamente a gusto en presencia del genio femenino de Jane Austen.

Traducción de Carmelo López-Arias.







Ateo, llevaba a su novia a la puerta de la parroquia, sin entrar; «Jesús es adictivo», dice hoy

La historia de Jaime y Mamen, un Cursillo y sus ganas de evangelizar


Jaime Ricart y su esposa Mamen, de Madrid, cuentan su historia de amor y de fe
Jaime Ricart y su esposa Mamen, de Madrid, cuentan su historia de amor y de fe

Pablo J. Ginés/ReL 16 septiembre 2019

Jaime Renart y su esposa Mamen son hoy unos activos feligreses en la parroquia de San Leopoldo, donde acompañan desde hace un tiempo un nuevo grupo de oración y colaboran en varios servicios. Pero no siempre fue así. Jaime se crió en una familia sin fe y fue ateo hasta que asistió a un Cursillo de Cristiandad. Esta es su historia.

Familia sin fe, ateo sin interés

"Nadie en mi familia tenía fe, me bautizaron como por obligacion social y celebré la Primera Comunión por los regalos", explica Jaime Renart.

Al crecer, detalla, "yo era ateo. No me interesaba nada la religión. Estaba completamente desinteresado en la cuestión religiosa. De la Iglesia no pensaba ni bien ni mal: la Iglesia, simplemente, era algo que no iba conmigo".

En 2002 conoció a Mamen cuando estudiaba en la Facultad de Psicología de la Universidad Autónoma de Madrid. "Ella me pescó. Me invitó al cine, con amigos suyos, a ver la versión nueva de La Máquina del Tiempo y en las escenas de miedo -que no daban miedo- me tomaba de la mano. Yo tardé tres o cuatro meses en darme cuenta de que ella me gustaba", recuerda con humor.

Una novia que sí creía

Mamen se educó en una familia donde sólo su abuela y su tía iban a misa habitualmente, pero ella desde siempre sintió atracción por la Iglesia y la oración. "A los 15 iba yo sola a misa. Era un impulso para mí: necesitaba estar sola rezando. Creo que el Señor me cuidaba", explica ella.

Ya como universitaria, colaboraba en la parroquia, en catequesis, y su nuevo novio ateo la acompañaba a misa o a las reuniones de catequesis y se quedaba esperando en la puerta. "Me gusta leer y yo me podía quedar leyendo tres horas a la entrada sin problema", recuerda él.

Jaime no tenía fe, pero le gustaba que la gente cumpliera sus compromisos. No intentaba que Mamen dejara sus responsabilidades en la parroquia y en la fe. Al contrario, la animaba a cumplir.

Al monasterio de clausura, a reflexionar

Con todo, Mamen veía las dificultades que podía tener un matrimonio con un marido sin fe. Era un buen chico pero, ¿era lo que Dios quería? Mamen, de hecho, cortó dos veces con él.

"Yo le pedía a Dios un novio católico. Pero Dios insistía en ponerme a Jaime delante. Incluso me fui, con 24 años, a un monasterio de clausura, a reflexionar. Allí yo rezaba y rezaba, y aunque llevaba ya meses separada de él, todo me hacía pensar en Jaime. 'Mira, esto le gustaría a Jaime. Oye, ¿y qué pensaría Jaime de esto?' Es que con él podía hablar de todo, todo se lo podía contar. ¡Ya antes de ser novios había sido mi mejor amigo! Y tomé un tren allí, de esos de estaciones de pueblos perdidos de Huesca. Y casi sin batería en el móvil le llamé, para decirle que volvía. Y pensé: "Señor, tendrá que ser este, vamos a casarnos".

El Cursillo de Cristiandad

Estaban preparando la la boda cuando un amigo les dijo: "Os casáis en septiembre, quizá os iría bien participar en un Cursillo de Cristiandad en enero".

Jaime reflexionó sobre lo del Cursillo. "Vi que Mamen estaba nerviosilla pensando en la boda, con una ceremonia que iba a ser medio católica, medio atea, y pensé que ir al Cursillo le iría bien a ella."

En el Cursillo, al principio, "yo escuchaba con respeto pero más cerrrado que una seta. En realidad no prestaba mucha atención, yo iba 'a mi bola', centrado en mis propios pensamientos. Pensaban que yo iba de autista, porque no participaba, no hablaba. Yo pensaba 'esto es para ellos'. En un cursillo hay unas charlas, que llaman 'el rollo', y luego dejan hablar a los asistentes, y yo no decía nada".

Mamen observó que Jaime estaba muy pasivo y lo regañó. "Me dijo: "¡lo tienes delante y no lo ves, es muy evidente!" Eso molestó a Jaime: "si hubiera tenido carné de conducir me habría ido".

Jaime pensaba que si se hiciera católico tendría que ser por convicción real, "no por cumplir un parche para satisfacer a nadie, tenía que ser con sinceridad".

El momento del cambio

En uno de los muchos momentos de oración ante el Sagrario, una chica -luego supo que era del equipo organizador- se le acercó y le dijo: "Jaime, oro y plata no tengo, pero lo que tengo, te lo doy: ¡cree!"

Jaime no sabía que esto era una frase bíblica, de los Apóstoles en el libro de Hechos, pero dos cosas vinieron a su mente:

- él tenía un anillo de oro de su compromiso matrimonial
- y tenía un colgante oculto de plata, un regalo muy querido y significativo que le hizo Mamen

Tenía dos símbolos de amor y vida futura, en oro y plata... "El anillo se ve pero el colgante de plata, no", pensó. Y una idea le impactó: "Esto viene de Dios".

A partir de ahí, el cambio fue radical. Empezó confesándose en ese mismo Cursillo: "fue una confesión no muy densa, una bienvenida grata, un sentir que estaba en casa", recuerda.

Cambio de vida completo

Ese año de 2007 fue el año del cambio. Nada más volver a casa reformularon la ceremonia de boda, que ahora sería cien por cien católica. "Era un cambio radical", se asombraba Mamen. "Dios superó mis expectativas, me dio lo que yo quería y más".

Empezaron a ir a misa cada domingo y a Jaime le divirtió que en Semana Santa el cura lo empapó en agua bendita, símbolo de vida nueva y alegría. "Todo en la vida cristiana me parecía normal y razonable", dice.

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Entrada de la parroquia de San Leopoldo, en Madrid

Ya casados, en la parroquia participaban en muchas actividades, en algunas recibían formación; en otras, la impartían. Estaban abiertos a la vida, pero los hijos no llegaban. Conocieron al padre Jesús Silva (aquí su blog en ReL) que rezó con ellos y los acompañó. "Entendimos que incluso sin hijos nuestro matrimonio podía ser fértil en nuestra entrega mutua y dando fruto en la Iglesia. Después hemos hecho acogida familiar. Cuando orábamos, Dios nos guiaba con la palabra "acogida" en la Biblia".

Evangelizar y caminar en el Espíritu

A Jaime le caía muy bien Jesús Silva, con "su buen humor, su amor al Señor y el poder con que Dios lo usa para hacer cosas".

"Con él y un par de chicos hacíamos oración de alabanza, con música y cantos. Después empezamos a organizar Cenas Alpha de evangelización en la parroquia. De hecho, en la parroquia se hacían 'cosas carismáticas' sin que conociéramos la etiqueta 'carismática'." Mamen recuerda, por ejemplo, que un día ella sufría un fuerte dolor de cabeza y rezó con fe: "Espíritu Santo, ven, quítame por favor este dolor de cabeza", "y sopló como una brisa superfuerte y se me fue el dolor de cabeza". Lo cuenta como ejemplo de la oración confiada con la que vivían.

Acompañando a Jesús Silva participaron en las evangelizaciones callejeras del grupo Anuncio en Bilbao. También hicieron evangelizaciones de calle por el barrio. Empezaron a acudir a los grandes encuentros anuales de la Renovación Carismática, "para recargar las pilas", sin saber que existían grupos de oración carismática en parroquias. No fue hasta noviembre de 2018 que nació el grupo carismático de la parroquia de San Leopoldo, que se reúne cada viernes a las 19.30h, abierto a todo el mundo. "A veces viene gente de lugares lejanos y se mantiene muy fiel, incluso todos los viernes de verano", dicen.

Jaime ya lleva unos años de cristiano y tiene un mensaje para las personas que nunca se han acercado a la fe. "Creo que Jesús dijo: "prueba y verás". Si no lo conoces, no puedes hablar de ello. Yo animo a la gente a probar, aunque aviso: ¡el Señor es adictivo!", se ríe.






Forçados a fugir

Bom dia e bom domingo!

Assinala-se hoje o Dia Mundial do Migrante e Refugiado. “Forçados como Jesus Cristo a fugir” é o tema proposta pelo Papa para esta 106ª jornada para lembrar as pessoas deslocadas internamente.

Um tema que faz a história do programa Ecclesia que passa na Antena 1 às 06h00 (é assim em cada domingo) e que pode ouvir novamente em www.ecclesia.pt, assim como no portal de informação da Agência ECCLESIA.

Este sábado, a reportagem da Agência ECCLESIA esteve em duas inaugurações: em Santarém, a Diocese e as Servas de Nossa Senhora de Fátima abençoaram a CASA (Centro Académico de Santarém), um espaço para estar com estudantes universitários; em Lisboa, a Paróquia de São Tomás de Aquino tem mais um painel de Ilda David, que representa a Via Sacra. Uma artista que gosta de fazer imagem com a Bíblia ao lado e afirma que as pedras são um “material inspirador incrível”.

E termino esta mensagem com a oração do Papa Francisco este Dia Mundial do Migrante e Refugiado, inspirada no exemplo de São José, particularmente quando foi forçado a fugir para o Egito a fim de salvar o Menino:

 

Pai, confiastes a São José o que tínheis de mais precioso: 

o Menino Jesus e sua mãe, 

para os proteger de perigos e ameaças dos malvados.

 

Concedei-nos, também a nós, 

a graça de experimentar a sua proteção e ajuda. 

Tendo ele provado o sofrimento de quem foge por causa do ódio dos poderosos, 

fazei que possa confortar e proteger todos os irmãos e irmãs que, 

forçados por guerras, pobreza e carências, 

deixam a sua casa e a sua terra a fim de se lançarem 

ao caminho como refugiados rumo a lugares mais seguros.

 

Ajudai-os, pela sua intercessão, 

a terem força para prosseguir, 

conforto na tristeza, coragem na provação.

 

Dai a quem os recebe um pouco da ternura deste pai justo e sábio, 

que amou Jesus como um verdadeiro filho 

e amparou Maria ao longo do caminho.

 

Ele, que ganhou o pão com o trabalho das suas mãos, 

possa prover àqueles a quem a vida tudo levou, 

dando-lhes a dignidade dum trabalho e a serenidade duma casa.

 

Nós Vo-lo pedimos por Jesus Cristo, vosso Filho, 

que São José salvou fugindo para o Egito, 

e por intercessão da Virgem Maria, 

a quem ele amou como esposo fiel segundo a vossa vontade. 

Amen.

(Papa Francisco)

 

Votos de um bom domingo!

Paulo Rocha

 

 


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