O bispo de Portalegre-Castelo Branco, Antonino Dias, está em “contacto com os párocos” da região afectada pelos incêndios que têm lavrado em Mação e na região envolvente e diz que “com a maior brevidade” terá uma reunião com eles e com a Cáritas Diocesana para estudar formas de “ajudar aquelas pessoas”, o que acontecerá depois da situação “acalmar”.
Em declarações à Ecclesia, D. Antonino disse que está a “sofrer” com a situação e que o seu “pensamento e o coração” estão com aquele povo. A tragédia, acrescentou, deixa rastos de pobreza, o que o leva a manifestar solidariedade com as pessoas atingidas.
Antonino Dias lembra ainda a sina de, com “mais ou menos intensidade”, todos os anos o flagelo dos incêndios bater à porta de “forma calamitosa” na região da diocese de Portalegre-Castelo Branco. “Não é difícil imaginar a dor e o desespero que isto provoca às populações”, acrescentou o bispo, sempre citado pela mesma fonte.
Na noite de segunda-feira, 22 de Julho, o balanço das consequências do incêndio, que começou sábado, era já de 16 feridos, um dos quais em estado grave, de acordo com o DN.
A área ardida é de 69 quilómetros quadrados – ou seja, quase duas vezes a cidade do Porto, que tem 41 quilómetros quadrados. A Protecção Civil anunciara que 90% das frentes de fogo estavam dominadas.
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