Uma chave: oferecer apoio económico abre mentes assustadas
A
cantora Juda Myers não só ajuda mulheres violadas para que não abortem, mas também difunde os seus testemunhos de coragem porque são edificantes para todos |
Actualizado 3 de Junho de 2014
ACI / EWTN
A conferencista e cantora próvida estadunidense Juda Myers difundiu a história do caso de uma mulher que ficou grávida por causa de uma violação, mas que graças ao conselho e o acompanhamento mudou a sua inicial decisão de abortar e decidiu chamar ao seu bebé “Ángel”.
A mesma Juda Myers foi também concebida numa violação e vive porque a sua mãe decidiu não abortar.
Myers difundiu na página da internet Choices 4 Life (Choices4life.org, "Escolhas pela Vida"), como conheceu uma mulher que tinha sofrido uma violação, e estava pensando em abortar em Planned Parenthood, a transnacional do aborto maior do mundo.
“Uma mulher pode apenas respirar ao dar-se conta que está grávida depois de ser violada por um membro da sua família. Conceber depois de uma violação é bastante duro, mas conceber em incesto é ainda mais traumático. Ter o violador constantemente próximo é um grande temor. Os primeiros pensamentos foram o aborto”, recorda Myers no seu texto sobre o seu encontro com a mulher.
A conferencista próvida assinalou que a mulher que conheceu estava muito confundida “e não parecia encontrar nenhuma solução”.
“Um ultra-sonografista do centro de gravidez chamou-me perguntando-me se podia falar com esta jovem mulher. Esta mãe queria ir à Planned Parenthood. Eu sabia que este era um assunto de vida ou morte”.
Myers assinalou que conheceu “literalmente centenas de mulheres que me disseram que o melhor que lhes podia ter acontecido foi ter o seu bebé depois de uma violação”, no mesmo tempo que “escutei 9 mulheres dizer-me que abortar um bebé concebido numa violação foi a pior coisa que lhes aconteceu”.
Com essa experiência, escreveu, “eu sabia que o aborto tampouco seria bom para esta jovem mulher”.
Apesar de que a mulher tinha outras crianças, “as mulheres muitas vezes não se dão conta de que são mães quando estão grávidas, e este bebé era seu também”.
“Esta mulher nunca pensaria em fazer dano às suas outras crianças, mas não suster este nos seus braços fazia fácil que possa desprender-se deste”.
“Falámos, mas ela continuava dizendo que queria abortar. Roguei-lhe, chorei. Dei-lhe razões lógicas pelas quais não abortar, mas quando uma pessoa está em pânico a lógica não é de muita ajuda”.
Myers destacou que uma parte importante da ajuda às mulheres que consideram abortar é o factor económico, muitas vezes utilizado como uma estratégia dos promotores do aborto.
“Cada vez que me ofereci para ajudar financeiramente tanto durante como depois do nascimento, mudei as ideias de mães que levavam bebés não planeados”, recordou.
“E esta mamã também mudou de ideias”, disse.
Myers assinalou que “depois que não tinha o temor financeiro, disse-me que estava envergonhada de sequer ter considerado o aborto. Tão forte é a pressão sobre a mulher para abortar”.
A mulher, disse, está agora “tão enamorada que chamou à sua bebé Ángel”.
“A alegria é indescritível para ela agora porque escolheu a vida”, disse Myers, e “as outras crianças estão felizes de ter um novo membro da família. Este bebé é amado mais do que podem expressar as palavras”.
ACI / EWTN
A conferencista e cantora próvida estadunidense Juda Myers difundiu a história do caso de uma mulher que ficou grávida por causa de uma violação, mas que graças ao conselho e o acompanhamento mudou a sua inicial decisão de abortar e decidiu chamar ao seu bebé “Ángel”.
A mesma Juda Myers foi também concebida numa violação e vive porque a sua mãe decidiu não abortar.
Myers difundiu na página da internet Choices 4 Life (Choices4life.org, "Escolhas pela Vida"), como conheceu uma mulher que tinha sofrido uma violação, e estava pensando em abortar em Planned Parenthood, a transnacional do aborto maior do mundo.
“Uma mulher pode apenas respirar ao dar-se conta que está grávida depois de ser violada por um membro da sua família. Conceber depois de uma violação é bastante duro, mas conceber em incesto é ainda mais traumático. Ter o violador constantemente próximo é um grande temor. Os primeiros pensamentos foram o aborto”, recorda Myers no seu texto sobre o seu encontro com a mulher.
A conferencista próvida assinalou que a mulher que conheceu estava muito confundida “e não parecia encontrar nenhuma solução”.
“Um ultra-sonografista do centro de gravidez chamou-me perguntando-me se podia falar com esta jovem mulher. Esta mãe queria ir à Planned Parenthood. Eu sabia que este era um assunto de vida ou morte”.
Myers assinalou que conheceu “literalmente centenas de mulheres que me disseram que o melhor que lhes podia ter acontecido foi ter o seu bebé depois de uma violação”, no mesmo tempo que “escutei 9 mulheres dizer-me que abortar um bebé concebido numa violação foi a pior coisa que lhes aconteceu”.
Com essa experiência, escreveu, “eu sabia que o aborto tampouco seria bom para esta jovem mulher”.
Apesar de que a mulher tinha outras crianças, “as mulheres muitas vezes não se dão conta de que são mães quando estão grávidas, e este bebé era seu também”.
“Esta mulher nunca pensaria em fazer dano às suas outras crianças, mas não suster este nos seus braços fazia fácil que possa desprender-se deste”.
“Falámos, mas ela continuava dizendo que queria abortar. Roguei-lhe, chorei. Dei-lhe razões lógicas pelas quais não abortar, mas quando uma pessoa está em pânico a lógica não é de muita ajuda”.
Myers destacou que uma parte importante da ajuda às mulheres que consideram abortar é o factor económico, muitas vezes utilizado como uma estratégia dos promotores do aborto.
“Cada vez que me ofereci para ajudar financeiramente tanto durante como depois do nascimento, mudei as ideias de mães que levavam bebés não planeados”, recordou.
“E esta mamã também mudou de ideias”, disse.
Myers assinalou que “depois que não tinha o temor financeiro, disse-me que estava envergonhada de sequer ter considerado o aborto. Tão forte é a pressão sobre a mulher para abortar”.
A mulher, disse, está agora “tão enamorada que chamou à sua bebé Ángel”.
“A alegria é indescritível para ela agora porque escolheu a vida”, disse Myers, e “as outras crianças estão felizes de ter um novo membro da família. Este bebé é amado mais do que podem expressar as palavras”.
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