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domingo, 2 de outubro de 2022

Símbolos da JMJ desceram rio Douro

Quando estiver a ler estas linhas os símbolos da JMJ já estarão nas ruas da diocese do Porto, mas o dia de ontem fica marcado por belas imagens que o rio Douro e as margens ofereceram para acolher e dar início à peregrinação da Cruz e do ícone de Nossa Senhora.

“Temos a juventude toda mobilizada para receber os símbolos, e este será um dos grandes marcos de preparação da JMJ Lisboa 2023, disse Artur Costa, do Comité Organizador Diocesano do Porto.

D. Manuel Linda, bispo do Porto, espera que a peregrinação que decorre no mês que agora tem início, possa ter clima de «interioridade», mobilizando as gerações para momentos que vão além do «folclore».

D. António de Augusto Azevedo, que se despediu dos símbolos em Peso da Régua, reconhece que a peregrinação dos símbolos permitiu “divulgar e aprofundar” o sentido e o significado das Jornadas.

Em Coimbra, rumo à JMJ Lisboa 2023, os jovens propõem «Enche a lata e vai ter com o Papa», num desafio a amealhar recursos para em agosto do próximo ano, estarem em Lisboa.

O dia de ontem ficou ainda marcado pela manifestação do presidente da Conferência Episcopal Portuguesa (CEP), D. José Ornelas, que afirmou o seu “compromisso de total colaboração” na investigação de quaisquer denúncias de abusos sexuais.

“(O presidente da CEP) reafirma o seu compromisso de total colaboração para que, quer na Igreja, quer na sociedade civil, todo e qualquer abuso de menores seja investigado e que se tomem todas as medidas necessárias para que estas situações dramáticas sejam clarificadas”, conforme um comunicado da CEP enviado à Agência ECCLESIA.

A nota surgiu após um jornal português ter informado que D. José Ornelas estaria a ser investigado pelo Ministério Público por alegada “comparticipação em encobrimento” de casos de abusos sexuais, de uma situação que remonta a 2011, quando o atual bispo de Leiria-Fátima era superior geral dos Dehonianos, relativamente a “possíveis abusos cometidos no Centro Polivalente Padre Leão Dehon, na cidade de Gurué, em Moçambique”.

Mas há mais para ler, ver e ouvir em agencia.ecclesia.pt

Encontramo-nos lá?

Tenha um excelente dia!

Lígia Silveira

 


www.agencia.ecclesia.pt

      



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