"Estamos em guerra,
uma guerra sem fronteiras que a todos afecta e ninguém está dispensado, pois é
indispensável que colaboremos nesta batalha pela paz. Nenhum homem está isento,
nenhuma mulher desculpada, nenhuma criança ignorada. Chegou a hora de lutar com
toda a energia".
Este
apelo foi feito nos Estados Unidos e foram convocados todos os católicos para
utilizarem “a arma mais poderosa da oração”, o Santo Rosário, para lutar na terrível
batalha espiritual que já fez centenas de milhares de mortos e feridos, na sua
fé, na sua devoção e na sua esperança.
Recordando
as aparições de Nossa Senhora pelo mundo, nas quais sempre insistiu no rezar do
terço, desde Quito (Japão), La Salette (França) e Fátima, entre tantas outras.
O Santo Padre Pio e São Maximiliano Kolbe, também diziam que "não há arma
mais poderosa nesta batalha espiritual que o Rosário".
À
semelhança do foi realizado em 2017 na Polónia, quando os fiéis rezaram o terço
ao longo das fronteiras do país, na Irlanda e nas Ilhas Britânicas, esta
iniciativa dos católicos estendeu-se agora aos Estados Unidos da América e no
dia 7 de outubro, dia de Nossa Senhora do Rosário, propõem-se rezar o terço ao
longo de toda a costa do país, pedindo para que o reino de Deus volte a
iluminar os seus caminhos da terra neste momento histórico em que tudo parece
estar perdido e afastado do bem.
Recordemos
que no ano de 1571, o Império Otomano queria conquistar Roma, o Papa Pio V
pediu a todos os cristãos que rezassem o terço por essa intenção e ele próprio
o rezava enquanto a batalha de Lepanto se travava, e apesar da discrepância das
forças em luta, os muçulmanos eram muito superiores em número e em armamento, a
batalha foi ganha no dia 7 de outubro, facto que levou o Papa a introduzir na Ladainha
do Terço - Auxílio dos cristãos, rogai por nós!
E em Portugal, em terras de Santa
Maria, com uma história tão rica num entrelaçado de factos e milagres, para
quando uma iniciativa destas?
Suzana
Maria de Jesus
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