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sábado, 11 de fevereiro de 2023

A reconstrução num país destruído

O responsável pelos projetos da Fundação Ajuda à Igreja que Sofre na Síria disse que o povo teme “ser esquecido” e que sem a ajuda internacional “o governo e o povo” não terão capacidade de reconstrução.

“Não será possível a reconstrução sem a ajuda internacional. O Governo tem muito poucos recursos, assim como as pessoas. O país colapsou de forma dramática nos últimos anos que a capacidade governativa de reconstrução não existe sem a ajuda internacional. A reconstrução, no contexto da guerra, mal começou. O povo sírio tem medo de ser esquecido”, explicou Xavier Stephen Bisits.

Quatro dias depois de dois sismos, de 7,8 e 7,5 na escala de Richter, que provocaram cerca de 22 mil vítimas mortais, muitos feridos, desalojados e desaparecidos, além de elevados danos materiais, na Turquia e na Síria, a maioria das equipas de resgate e salvamento terminaram o seu trabalho e Xavier Stephen Bisits dá conta que “as pessoas estão de luto” e os funerais estão a acontecer.

Por cá o presidente da Câmara Municipal de Lisboa informou que o palco no Parque Tejo vai ter uma redução de 30% nos custos e a estrutura do Parque Eduardo VII será suportada pela Fundação JMJ Lisboa 2023.

Em conferência de imprensa conjunta com o coordenador-geral da Jornada Mundial da Juventude, D. Américo Aguiar, Carlos Moedas disse que o custo do palco no Parque Tejo, suportado pela Câmara Municipal de Lisboa (CML), será de 2,9 milhões de euros (o projeto anterior custava 4,2 milhões de euros) e o do Parque Eduardo VII 450 mil euros, a cargo da Fundação JMJ Lisboa 2023.

Carlos Moedas disse que a redução de custos do palco do Parque Tejo resulta da diminuição da sua altura, que passa de nove para quatro metros, assim como da menor área de implantação, que é agora de 3250 metros quadrados, onde podem estar até 1240 pessoas.

Fique ainda a conhecer o ginásio Cerebral Sénior Comunitário, um projeto da Casa de Saúde da Idanha, das Irmãs Hospitaleiras, em parceria com a Câmara de Sintra, que quer promover o envelhecimento ativo através de aulas bissemanais numa resposta de prevenção na área da saúde mental.

“Já usufruíram das aulas de ginástica cerebral 549 seniores e cerca de 400 seniores das ações de literacia em saúde no âmbito da prevenção das demências”, conta Carla Pombo, coordenadora da área das demências, em declarações que pode acompanhar no programa de rádio esta manhã, na antena 1, ou procurar no portal de informação da Agencia Ecclesia.

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Tenha um excelente fim-de-semana!

Lígia Silveira

 


www.agencia.ecclesia.pt

      



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