Bom dia e boa semana! Infelizmente, a
“violenta agressão contra a Ucrânia” continua. E elevam-se cada vez mais
também as vozes que condenam este “massacre sem sentido”, como lhe chamou o
Papa, este domingo. Na Praça de São Pedro, após a oração do ângelus, Francisco
foi particularmente incisivo na oposição a um conflito que semeia a
destruição: “Tudo isto é desumano, mais, é também sacrílego, porque vai
contra a sacralidade da vida humana, sobretudo contra a vida humana indefesa,
que deve ser respeitada e protegida, não eliminada, e que está acima de
qualquer estratégia”. Depois, o Papa
alertou para um perigo que pode estar cada vez mais próximo: “Por favor, não nos habituemos à guerra e à violência, não
deixemos de acolher com generosidade, como se está a fazer, não só agora, na
emergência, mas também nas semanas e meses que hão de vir”. Em Fátima,
o bispo da Diocese de Leiria-Fátima, D.
José Ornelas, condenou a lógica “infernal” da guerra, apelando ao fim do
conflito na Ucrânia: “As vitórias militares contam-se em mortes, ódio e sofrimento
que semeiam, sobretudo dos mais fracos. A única vitória é a paz e a
reconciliação”. (Foto Lusa/EPA) É também uma vitória
a onda de solidariedade e acolhimento de refugiados que chegam da Ucrânia.
No programa
70x7 deste domingo, no Dia Cáritas, mostramos o trabalho que a
Cáritas da Guarda está a desenvolver e também um projeto da Cáritas de
Setúbal que tem preparados ambientes para acolher jovens mães. Esta segunda-feira, a
entrevista que emitimos no programa Ecclesia, na RTP2, pelas 15h00, é ao
irmão Darlei Zanon, que faz parte do governo geral dos Paulistas e
acompanha o trabalho da congregação em várias geografias do mundo, também na
Ucrânia. Que a paz aconteça! Paulo Rocha |
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