Bom dia e boa semana para si, neste recomeço com novo horário e
esperança de mudança, para a humanidade. Do Vaticano chegou uma nova
condenação do Papa à guerra, que ameaça a humanidade com a sua
autodestruição, e vale a pena ouvir esta mensagem do ângelus:
"Há necessidade de repudiar a guerra, lugar de morte, onde pais e mães
sepultam os filhos, onde homens matam os seus irmãos, sem os ter sequer
visto, onde os poderosos decidem e os pobres morrem”. A 27 de março de 2020, em pleno confinamento, vivemos um dia particularmente emocionante, com o Papa a caminhar sozinho, pela Praça de São Pedro. Dois anos depois, 30 mil pessoas estavam com ele, para rezar, desta vez pela paz: "Há dois anos, precisamente desta praça, fizemos uma oração pelo fim da pandemia. Hoje, fizemo-la pelo fim da guerra na Ucrânia". Em Vila Viçosa, o Papa associou-se ao dia de festa
na conclusão do Ano Jubilar que assinalou os 375 anos da proclamação de Nossa
Senhora da Conceição como padroeira de Portugal, pedindo que os católicos
preservem a sua histórica ligação à figura de Maria. “Porventura, não nasceu Portugal em territórios que então davam já pelo nome de Terra de Santa Maria? Pois bem, os filhos da Terra de Santa Maria hão de mostrar que nunca a esquecem”, referiu Francisco, numa mensagem lida no Santuário da Arquidiocese de Évora pelo núncio apostólico, D. Ivo Scapolo. O programa ECCLESIA
regressa hoje à RTP2, pelas 15h00: entrevistamos o padre Hugo Gonçalves,
pároco do Campo Grande, Patriarcado de Lisboa, que fala da viagem solidária à
Ucrânia, para resgatar 49 refugiados de guerra. Despeço-me com votos
de boas notícias, sempre. Octávio Carmo |
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