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quinta-feira, 31 de março de 2022

Todos los detalles del próximo viaje del Papa Francisco a Malta, país con un 85% de católicos


Papa Francisco.
En su próximo viaje a Malta, el Papa Francisco visitará uno de los países con más católicos de Europa a nivel porcentual: de sus casi 480.000 habitantes, 408.000 son bautizados.

ReL

Los próximos 2 y 3 de abril, el Papa Francisco realizará su 36º viaje apostólico a Malta, siendo el tercer Papa en visitar la república mediterránea desde su nacimiento en 1974.

El mismo Francisco expresó en la audiencia del pasado miércoles su deseo de "ser peregrino tras las huellas del apóstol Pablo", en referencia a su estancia en la isla tras naufragar el barco que lo transportaba a Roma para ser juzgado.

"Este Viaje Apostólico será una oportunidad para ir a las fuentes del anuncio del Evangelio, para encontrarse personalmente con una comunidad cristiana con una historia milenaria y viva" y encontrarse con sus habitantes, mencionó antes de agradecer la labor de los organizadores del viaje.

La comunidad católica de la República mediterránea es, proporcionalmente, de las más numerosas en Europa y el Mediterráneo: de los 478.000 habitantes del archipiélago, 408.000 -en torno al 85%- son católicos.

Programa del sábado 2 de abril

Tras un aterrizaje previsto para las 10:00 de la mañana en el aeropuerto internacional de Malta y la consiguiente ceremonia de bienvenida, se trasladará al Palacio del Gran Maestre, sede del gobierno de la Orden de Malta desde 1834 y donde será recibido por el Presidente de la República de Malta, George William Vella y el Primer Ministro, Robert Abela.

La primera parte de la jornada constará de un discurso del Santo Padre en el Gran Salón del Consejo, para trasladarse a la Nunciatura Apostólica y visitar el santuario mariano de de Ta' Pinu en la "isla hermana" de Gozo. Frente al santuario presidirá un encuentro de oración con fieles, donde estarán presentes el cardenal Mario Grech, el arzobispo de Malta Charles Scicluna y el obispo de Gozo, Anton Teuma.

 

Programa del 2 de abril en Malta del Papa Francisco.

La primera jornada del Papa Francisco en Malta comenzará tras su llegada a la isla las 10:00 de la mañana reuniéndose con las autoridades de la república y concluirá tras un encuentro de oración en el santuario mariano de Ta'Pinu.  

Programa del domingo 3 de abril

La mañana del domingo 3 de abril, después de un encuentro privado con miembros de la Compañía de Jesús, visitará la gruta de San Pablo en Rabat, donde según la tradición desembarcó el apóstol tras el naufragio de la nave que le transportaba. En el mismo lugar rezará a San Pablo y saludará a los líderes religiosos y enfermos que asistirán al acto.

Celebrará la Santa Misa a las 10:15 horas en la Plaza de los Graneros en Floriana.

El viaje concluirá a las 18:15 horas, tras una visita al Centro de Migrantes "Juan XXIII Peace Lab", donde residen desplazados procedentes de Somalia, Eritrea y Sudán. Unos 200 migrantes se encontrarán con el Papa en el teatro al aire libre de la estructura. A las 18.15 horas habrá una ceremonia de despedida en el aeropuerto y el regreso a Roma está previsto para las 19.40 horas.

Programa del Papa Francisco en Rabat del 3 de abril.

El viaje apostólico a Malta concluirá con la visita a la Gruta de San Pablo, en la basílica dedicada al apóstol en la ciudad de Rabat, la Santa Misa y un encuentro con migrantes. 

Puedes consultar más detalles sobre el próximo viaje a Malta del Papa Francisco en este enlace.






Patriarca Cirilo cada vez mais contestado

Entre ortodoxos e Conselho Mundial das Igrejas

 |  30 Mar 2022

patriarca cirilo igreja ortodoxa russa. Foto_ Oleg Varov_Igreja Ortodoxa Russa
Nos primeiros anos no cargo, Cirilo procurou modernizar a Igreja Ortodoxa, trazendo-a para o centro da própria vida política. Mas esse percurso foi-se alterando. Foto © Oleg Varov/Igreja Ortodoxa Russa.

Quando foi eleito “Patriarca de Moscovo e de Todas as Rússias”, no princípio de 2009, Cirilo era tido por reformador, enquanto o seu contendor mais direto, o metropolita Clemente, era considerado o continuador da velha tradição de uma Igreja Ortodoxa subserviente relativamente ao Estado.

De facto, enquanto hierarca responsável pela comunicação e relações externas do Patriarcado, junto do seu antecessor, Alexis II, era figura mediática, bem-falante, conhecedor do mundo ocidental. Nos primeiros anos no cargo, procurou modernizar a Igreja Ortodoxa, trazendo-a para o centro da própria vida política. Mas esse percurso foi-se alterando e, como observava, em 2017, o jornal The Moscow Times, ele tinha passado “de reformador ambicioso a linha-dura do Estado”.

A guerra desencadeada por Putin na Ucrânia veio pôr em evidência um líder religioso não apenas apoiante e legitimador da invasão, mas a justificá-la como uma guerra contra o Ocidente, “contra as forças do mal”, “um combate que não tem um significado físico, mas metafísico”, como referiu em homilias e discursos já depois de iniciada a invasão.

À medida que se revelava a dimensão e crueldade da catástrofe provocada pelos ataques indiscriminados contra alvos civis, em verdadeira política de terra queimada, o clamor que se levantou em muitos setores da opinião pública internacional acabou por interpelar vigorosamente as diversas religiões, a começar pelas igrejas ortodoxas, maioritárias no país invadido.

Patriarcado de Moscovo cada vez mais isolado
Papa Francisco em videoconferência com patriarca cirilo a 16 março 2022 foto facebook de antonio spadaro sj

O próprio Papa Francisco, que se tem multiplicado em gestos e iniciativas pautadas pela urgência de parar a guerra e enveredar pela via negocial, falou à distância com Cirilo, num diálogo classificado como “difícil e doloroso”. Foto © Vatican Media.


No interior da Ucrânia, a ortodoxia está dividida há muitos anos. A Igreja Ortodoxa Ucraniana do Patriarcado de Kiev, reconhecida pelo Patriarca Bartolomeu de Constantinopla a partir de 2019, desde o início que condenou de forma veemente a invasão russa. A Igreja Ortodoxa ligada a Cirilo, depois de um primeiro momento de hesitação, seguiu a mesma via.

Como o 7MARGENS vem noticiando, também noutros países têm sido numerosas as tomadas de posição das igrejas, contra a guerra e de pressão para que Cirilo deixe de dar cobertura ao desastre humanitário que se tem vindo a abater sobre o povo ucraniano.

Conferências episcopais de vários países (casos da Alemanha e da França, por exemplo), bem como a estrutura representativa das conferências episcopais da Europa dirigiram, mensagens ao Patriarca de Moscovo, tendo, até agora, deparado com o silêncio ou com respostas evasivas.

O próprio Papa Francisco, que se tem multiplicado em gestos e iniciativas pautadas pela urgência de parar a guerra e enveredar pela via negocial, falou à distância com Cirilo, num diálogo classificado como “difícil e doloroso”. Os dois líderes que, nos últimos anos, vinham fazendo um percurso de aproximação e de diálogo, parecem encontrar-se em posições de afastamento, ainda que o porta-voz de Cirilo tenha dito, nos últimos dias, que o encontro entre os dois poderia acontecer ainda este ano.

Neste momento, o Patriarca de Moscovo e a Igreja Ortodoxa Russa parecem estar cada vez mais isolados, a ponto de largos setores da ortodoxia terem deixado de evocar o nome de Cirilo nas orações litúrgicas e, em alguns casos, começarem mesmo a colocar sobre a mesa o tema da sua destituição.

“As bombas, as inúmeras mortes, a destruição e o rio de refugiados destruíram, na Ucrânia, todo o respeito pelo Patriarca de Moscovo, que se fundiu com a posição de Putin”, escreve Lorenzo Prezzi no jornal Settimana News, de Itália, reproduzido pelo IHU-Unisinos.

Um tal passo, que é considerado por ora improvável, só poderia acontecer mediante diligências conduzidas pelo Patriarca de Constantinopla, Bartolomeu. O teólogo ortodoxo francês Jean-François Colosimo, citado na peça do Settimana News, não hesita em pedir a destituição do Patriarca: “Está no direito do trono de Constantinopla, a quem compete o exercício da primazia (…) de reunir os responsáveis das Igrejas locais, fortemente prejudicadas por Cirilo, para depô-lo, num ato colegial. Ou seja, destituí-lo, praticando uma excomunhão que ele mesmo provocou.”

“É inútil procurar, como fazem alguns comentadores, os czares da Rússia; houve uma verdadeira cisão totalitária, que se chamou União Soviética. Estamos diante de uma tentativa de reconstrução imperial do tipo comunista”, escreve o mesmo Colosimo, num texto publicado no Réforme, sintomaticamente intitulado “Putin e Cirilo são fantasmas do estalinismo”(*).

Entretanto, as posições do Patriarca de Moscovo estão a provocar ondas de choque também entre membros do Conselho Mundial das Igrejas (CMI), os quais consideram que elas atentam contra a organização e deveriam, por isso, conduzir à expulsão de Cirilo e da Igreja Ortodoxa Russa daquele Conselho.

O secretário-geral do CMI, Ioan Sauca, ele próprio ortodoxo, romeno, foi um dos líderes religiosos que, a par do Papa e do Patriarca Bartolomeu, apelaram a Cirilo para persuadir Putin a parar a guerra. A resistência, num ponto tão crítico como é a luta pela paz, é considerada como atentado à missão do Conselho Mundial das Igrejas, de “promover a unidade, a paz e a justiça cristãs”.

 

Cirilo acusa Ocidente e Constantinopla

Numa rara resposta aos apelos recebidos, Cirilo dirigiu-se a Ioan Sauca, numa mensagem datada de 10 de março, afirmando ser sua “firme convicção” que “este conflito não começou hoje” e que “os seus iniciadores não são os povos da Rússia e da Ucrânia, que vieram da mesma pia batismal de Kiev, estão unidos por uma fé comum, santos e orações comuns e partilham um destino histórico comum”. “As origens do confronto estão nas relações entre o Ocidente e a Rússia”, acrescentou.

E juntou, ao rol dos que considera “responsáveis”, o Patriarca Bartolomeu de Constantinopla, por ter concedido às igrejas ortodoxas ucranianas independência de Moscovo”, o que considera constituir um “cisma”.

Segundo escreve Rob Schenck, esta segunda-feira, 28, no Religion News Service, o conhecimento desta resposta vinda de Moscovo fez levantar, de imediato, cerca de uma centena de personalidades de várias denominações cristãs dos Estados Unidos da América, entre responsáveis executivos institucionais, académicos e influenciadores sociais, os quais dirigiram uma carta a Cirilo, em que imploram que o hierarca “use a sua voz e profunda influência para pedir o fim das hostilidades e da guerra na Ucrânia”, intervindo nesse sentido junto das autoridades.

Entre outras posições significativas, 233 clérigos da própria Igreja Russa e mais de meio milhar de teólogos, académicos e outros investigadores, incluindo nomes proeminentes da ortodoxia, publicaram documentos criticando as posições do Patriarca e condenando, como anti-evangélicos, os argumentos do “mundo russo” e da doutrina nacionalista seguida por algumas igrejas ortodoxas.

Mas há quem não se contente com mais súplicas e entenda que se deve passar a uma ação mais ‘musculada’. Rob Schenck, que, além de bispo da Igreja Evangélica Metodista dos EUA, é também presidente do Instituto Dietrich Bonhoeffer, em Washington, refere, no seu artigo, o caso de um proeminente teólogo checo e porta-voz protestante ecuménico, Pavel Černý, que viveu a invasão soviética do seu país em 1968, quando ainda era estudante universitário, e que foi bastante mais contundente na sua posição. Num texto vindo a lume na última semana em várias publicações europeias e norte-americanas, Černý sustenta que “a Igreja Ortodoxa Russa é cúmplice da guerra contra a Ucrânia”, pelo que “não deveria ser autorizada a continuar como membro do CMI enquanto não se afastar desse falso caminho de nacionalismo religioso”.

O Instituto Dietrich Bonhoeffer, por sua vez, lançou uma petição digital para que as organizações religiosas atuem no sentido de remover o Patriarcado de Moscovo do Conselho Mundial das Igrejas, argumentando que Cirilo “deve ser responsabilizado pela sua brutal e anticristã violação dos direitos humanos”.

 

(*) Para uma leitura da ligação entre Cirilo e Putin, perspetivada historicamente, veja-se esta entrevista com Jean-François Colosimo:


Acabe esta crueldade selvagem que é a guerra

O Papa apelou no Vaticano à oração de todos os católicos para que “acabe esta crueldade selvagem que é a guerra”, numa referência ao conflito em curso na Ucrânia. Francisco falava depois de deixar uma mensagem “particularmente afetuosa” às crianças ucranianas recebidas por várias instituições solidárias italianas e pela embaixada da Ucrânia junto da Santa Sé.

“Com esta saudação às crianças, voltamos a pensar nesta monstruosidade da guerra”, referiu, no final da audiência pública semanal que decorreu no Auditório Paulo VI.

O Papa cumprimentou várias crianças, recebeu desenhos, e tirou fotografias marcando na memória das crianças presentes, um dia diferente.

Na mesma ocasião, Francisco teve ainda oportunidade para propor uma cultura de “ternura social” e alertou para uma sociedade cada vez mais “insensível” perante o sofrimento e a fragilidade, em particular dos mais velhos.

A audiência semanal foi ainda a ocasião para o Papa antecipar a sua próxima viagem internacional, à ilha de Malta (2-3 de abril), onde se vai encontrar com migrantes e refugiados que fizeram viagem pelo Mediterrâneo, para chegar à Europa.

“Vou encontrar-me com os habitantes de um país que se encontra no centro do Mediterrâneo e no sul do continente europeu, hoje ainda mais empenhado no acolhimento de tantos irmãos e irmãs em busca de refúgio”.

Junto do diácono José Noronha antecipamos o encontro nacional da Pastoral Penitenciária de Portugal, a acontecer sexta e sábado, que convida assistentes espirituais e religiosos, os capelães, mas também religiosos a debater a presença da Igreja nos ambientes prisionais.

Numa entrevista o responsável fala também do envolvimento dos jovens na Jornada Mundial da Juventude e lembra que também eles se integram na festa da juventude.

D. Rui Valério assinalou ontem os 100 anos da Travessia do Atlântico Sul de Gago Coutinho e Sacadura Cabral, afirmando este ato “redentor” e lembrando os «valores humanos» que estiveram na sua origem.

Mas há mais para ver, ler e ouvir em agencia.ecclesia.pt

Encontramo-nos lá?

Lígia Silveira

 

 


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quarta-feira, 30 de março de 2022

«Creía que no era digna de vivir»: el relato de una modelo conversa sobre el síndrome posaborto


Amada Rosa Pérez.
Tras abortar en tres ocasiones, esta modelo, madre y conversa se sincera sobre el síndrome posaborto: "No me creía digna de vivir, tenía pensamientos suicidas".

ReL

La colombiana Amada Rosa Pérez marcó a toda una generación como modelo y actriz. Por su gran presencia mediática, su conversión a la fe católica tuvo una gran repercusión y su testimonio fue relatado en numerosas ocasiones. Recientemente ha narrado su propia experiencia en torno al aborto y se ha sincerado respecto una faceta no tan conocida de su pasado: las consecuencias que arrastró durante años por el síndrome posaborto.

Y es que, como ha mencionado entrevistada por Aciprensa, la colombiana practicó el aborto en tres ocasiones antes de su conversión.

Puedes leer más aquí sobre la conversión de Amada Rosa Pérez.

Tres mentiras en torno al aborto

Cuenta, en primer lugar, que para llegar a cometer un aborto antes hay que creer o dejarse engañar por varias mentiras. La primera de ellas, que las relaciones, como muchos otros aspectos, no tienen consecuencias.

"Somos maduros para tener relaciones prematrimoniales pero inmaduros para asumir la responsabilidad de la maternidad. El embarazo es lo más natural que puede resultar de la unión del hombre y la mujer, pero cuando está fuera del contexto del matrimonio vienen el miedo y la ansiedad", menciona.

La segunda, que lo más importante durante un embarazo no son ambas vidas, sino por encima la de la madre, y que ambas son independientes: "Cometí aborto por miedo, porque estuve presionada por la pareja y creí en lo que me decían, que lo más importante eran mis sueños y mi éxito profesional".

Y la tercera, que una vez pasado el aborto, todos los "problemas" desaparecerían: ella lo recuerda como "un infierno". Cuenta que sintió "una culpa que carcome el alma", ansiedad, depresión, vacío y pesadillas, y afirma que “quienes han abortado y se muestran tranquilas son solo apariencias: "Yo lo viví, yo salía en entrevistas sonriendo y por dentro mi corazón estaba destrozado”.

Adicciones, lesiones, suicidio...: el síndrome posaborto

Entre otras consecuencias de este síndrome posaborto, la modelo colombiana destaca la propensión a adicciones, esterilidad e incluso daños y lesiones en órganos de la mujer, algunos de los cuales les causan la muerte.

 “Yo también tuve pensamientos suicidas, creía que no era digna de seguir viviendo porque había matado a mi hijo, y sufría por la fijación de recuerdos relacionados con el aborto. Tal vez una de las más comunes consecuencias es la pérdida de la ternura, nuestro corazón de mujer se vuelve más duro”, explica.

Tanto es así que Amada asegura no conocer a una sola mujer que habiendo abortado no haya vivido "ese infierno", frente a "muchas que han tenido a sus hijos y son su bendición".

Antes de concluir, la modelo se detiene en un punto que considera relevante en torno al aborto y es su denominación como Interrupción Voluntaria del Embarazo. “No es algo tan sencillo como interrupción, ¿y si quiero retomar mi embarazo? ¿Quién me devuelve a mis hijos? Estamos viviendo una cultura de muerte que está dañando la mente y el corazón de las niñas y las mujeres que piensan que si acaban con la vida de sus hijos son libres. ¡Al contrario, eso las hace esclavas!", sentencia.

Un negocio para dañar a la mujer

Por ello, invita al lector a plantearse no su denominación, sino "quién está detrás" de esta práctica.

“Detrás del aborto hay un gran negocio manejado por hombres que hacen creer a la mujer que están luchando por sus derechos, cuando lo que hacen es un daño a su salud física, mental, emocional y espiritual”, asegura.

Hoy, esta mujer próvida tiene 45 años, está casada y tiene un hijo de 5 años. Junto a su familia, Amada practica su fe y entre sus principales dedicaciones se encuentra alertar no solo sobre las causas e implicaciones del aborto, sino del síndrome silenciado y que supone un infierno para todas las que lo practican.

"Yo cuento mi testimonio por gracia de Dios, pero conozco a muchas mujeres que a pesar de estar en los caminos del Señor no pueden hablar de sus abortos porque resulta dolorosoYo simplemente soy un granito de arena. Dios permitió que fuera una figura pública para dar sus mensajes, solo le pido no soltarme de Él jamás y poder hacer su voluntad”, concluye.




A escola “católica”


Foto: Externato Frei Luís de Sousa

“A Identidade da Escola Católica para Uma Cultura do Diálogo” dá nome à instrução da Congregação para a Educação Católica, ontém divulgada, e que quer esclarecer o que está em causa com a qualificação “católica” da escola. A Congregação reconhece algumas situações de conflito ligadas a uma “perceção discordante da identidade católica das instituições escolares”.
Ser escola católica implica “unidade e comunhão com a Igreja” a todos os níveis, “desde o órgão gestor até a direção da escola e os professores” pode ler-se no documento.

«Para um ecumenismo da Paz – O lugar das Igrejas cristãs na reconciliação entre Rússia e Ucrânia» é tema para um debate a promover na plataforma digital Zoom pela comunidade da Capela do Rato. Será mais logo pelas 21h30 e os interessados podem aceder em: https://us02web.zoom.us/j/84583709507?pwd=bUpqa2ZUdm1uSG01OGpCbUNIODltQT09
ID da reunião: 845 8370 9507
Senha de acesso: 917924

A Congregação das Servas de Nossa Senhora de Fátima assinala hoje os 75 anos da sua chegada à localidade do Entroncamento. Fundadas pela Madre Luísa Andaluz estas consagradas chegaram àquela localidade da Diocese de Santarém no dia 30 de março de 1947 a convite do pároco.
Hoje, pelas 19h00, D. José Traquina, Bispo de Santarém, preside à Eucaristia na Igreja Paroquial da Sagrada Família no Entroncamento. Na ocasião serão divulgadas outras iniciativas para assinalar esta ocorrência.

Pelas 15h00, na RTP2, o programa Ecclesia olha o ambiente prisional, nomeadamente o trabalho de assistentes, visitadores e voluntários de tantas prisões, como é o caso do diácono José Noronha, hoje convidado do programa Ecclesia.
Mais logo, após a meia noite pode escutar a Antena1 e acompanhar a edição rádio do programa Ecclesia.

Tenha um grande dia

Henrique Matos

 

 


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terça-feira, 29 de março de 2022

Guerra faz crescer crispação entre Patriarcas

Igreja Ortodoxa

 | 28 Mar 2022

O Patriarca Ecuménico de Constantinopla, Bartolomeu I. Foto © Nir Hason

O Patriarca Ecuménico de Constantinopla, Bartolomeu I. Foto © Nir Hason

No encontro que manteve com o Presidente da Polónia, Andrzej Duda, o Patriarca Ecuménico de Constantinopla Bartolomeu (Igreja Ortodoxa) aprofundou o fosso que o separa do Patriarca de Moscovo, Cirilo, ao classificar a guerra contra a Ucrânia como “injustificada e injustificável agressão”, segundo relata o Orthodox Times neste dia 28 de março.

O Patriarca Bartolomeu está na Polónia a convite do Governo do país e prolongará a sua visita por vários dias, dedicando a maior parte do seu tempo a visitar refugiados ucranianos e a presidir a celebrações em comunidades ortodoxas polacas e ucranianas. No encontro com o Presidente polaco reafirmou a sua solidariedade com “os milhões de refugiados que foram deslocados à força pela contínua, injustificada e injustificável agressão, bem como pela terrível e pesada violência causada pela Rússia na sua pátria soberana da Ucrânia”. A visita é vista pelos responsáveis ortodoxos russos como um claro desafio à autoridade de Cirilo, Patriarca de Moscovo, com o qual a Igreja Ortodoxa Ucraniana (dita autocéfala) rompeu em 2018, num processo apoiado pelo Patriarca Bartolomeu e por outros líderes das principais comunidades ortodoxas do mundo.

O Patriarca de Moscovo não tem parado de intervir a favor das razões que levaram os exércitos russos a invadir a Ucrânia, resistindo a todos os pedidos e pressões que tem recebido para não “abençoar” a guerra e deixar de repetir a linha da argumentação do governo de Vladimir Putin, fornecendo-lhe razões acrescidas para a guerra contra aquele país [ver 7MARGENS].

 

Encontro Francisco-Cirilo?

Entretanto, e de acordo com um artigo do Religión Digital publicado também neste dia 28, o Papa Francisco e o Patriarca de Moscovo, Cirilo, poderiam encontrar-se ainda este ano. O anúncio de tal hipótese foi feito pelo metropolita Hilarion, num programa da televisão russa em que afirmou: “Será um encontro pessoal e espero que possa ocorrer ainda este ano.”

Francisco e Cirilo conversaram por videoconferência já depois da invasão russa da Ucrânia, a 16 de março [ver 7MARGENS]. O encontro virtual não produziu qualquer aproximação dos dois líderes religiosos no que diz respeito à guerra na Ucrânia, tendo o Patriarca de Moscovo voltado a justificar e “abençoar” a invasão russa, enquanto o Papa a condena e clama pelo fim das hostilidades. Em 2016, Francisco e Cirilo encontraram-se no aeroporto de Havana, tendo na altura divulgado a sua intenção de voltarem a encontrar-se de modo mais formal, quebrando, assim, um distanciamento que dura há quase mil anos. Desconfianças criadas pela evolução do mundo ortodoxo, sobretudo pelas querelas relacionadas com a autonomia da Igreja Ortodoxa da Ucrânia, e posteriormente por causa da guerra têm vindo a afastar do horizonte próximo a concretização de tal encontro.




Arqueólogos afirman haber hallado en Tierra Santa el texto hebreo más antiguo con la palabra Yahvé


Tablilla de maldición
Detalle de la tablilla en la que supuestamente aparecería la primera mención a Yahvé

ReL

Un grupo de arqueólogos ha anunciado un sorprendente hallazgo que de confirmarse podría convertirse en uno de los grandes descubrimientos de las últimas décadas y no sólo en la arqueología bíblica.

Scott Stripling, director del Instituto de Estudios Arqueológicos del Seminario Bíblico en Katy, (Texas) explicó junto a un equipo internacional de especialistas que han encontrado una tablilla que contiene, según él, el texto hebreo protoalfabético más antiguo que incluye la palabra Yavhé hallado en Tierra Santa.

Según recoge The Times of Israel, el hallazgo se ha producido en el monte Ebal, conocido desde el Deuteronomio como un lugar de maldiciones, y situado cerca de la ciudad cisjordana de Nablus

La datación de esta “tablilla de maldición” estaría encuadrada en la Edad de bronce tardía (1200 a.C.), según estos arqueólogos y tiene un tamaño de 2x2 centímetros con plomo plegado.

De este modo sería el primer uso atestiguado del nombre de Dios en la tierra de Israel y adelantaría la alfabetización del pueblo de Israel en varios siglos demostrando  que sabían leer y escribir cuando entraron en Tierra Santa.

Se trata de un texto que solo se encuentra cada 1000 años”, declaró el jueves el profesor de la Universidad de Haifa Gershon Galil a The Times of Israel.

Galil ayudó a descifrar el texto interno oculto de la tablilla de plomo doblada basándose en escaneos de alta tecnología realizados en Praga en la Academia de Ciencias de la República Checa.

Scott Stripling es el arqueólogo responsable del hallazgo.

Basándose en el análisis epigráfico de los escaneos y en el análisis del plomo del artefacto, Stripling y su equipo datan la tablilla de la maldición (o defixio) en la Edad de Bronce tardía, antes o alrededor del año 1200 a.C.

Si se verifica esta datación, el texto sería siglos más antiguo que el anterior récord de texto hebreo más antiguo de Israel y 500 años más antiguo que el uso anteriormente atestiguado de Yahvé, según Galil.

Sin embargo, los investigadores aún no han publicado el hallazgo en una revista académica revisada por pares. Asimismo, aún no han publicado imágenes y escaneos claros de la inscripción para que otros académicos puedan opinar al respecto.

El hecho de que la lápida no se descubriera en un contexto estratificado cuidadosamente excavado también pone en duda la datación segura del objeto. Por el contrario, se encontró durante una reexaminación en 2019 de la tierra de un vertedero formado durante las excavaciones de la década de 1980 en el monte Ebal que se llevaron a cabo bajo la dirección del profesor Adam Zertal.

La tierra había sido tamizada en seco entonces, y en 2019 el equipo de Stripling volvió a tamizarla utilizando una técnica de tamizado en húmedo que se desarrolló en el Proyecto de Tamizado del Monte del Templo, donde Stripling trabajó en su día.

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Esta es la inscripción del texto hebreo protoalfabético con la palabra Yahvé que aparecería en la tablilla.

En cuanto la vi [la tablilla], supe lo que era porque estas tablillas de maldición son conocidas. El corazón casi se me sale del pecho”, dijo Stripling.

Además del hecho de que se trata de una inscripción hebrea temprana -si no la más temprana- encontrada en la Tierra de Israel, Galil explicó que este hallazgo pone fin a la actual discusión académica sobre si los israelitas sabían leer y escribir. “Sabemos que desde el momento en que llegaron a Israel, los israelitas sabían escribir, incluido el nombre de Dios, con claridad”, dijo Galil. “No es demasiado sorprendente; la gente ya sabía escribir en otros lugares”, añadió.

Publicado en la web de la Fundación Tierra Santa.