Actualizado 12 de Agosto de 2013
ReL
Um leitor do diário Patheos refere dois factos relacionados com a visita de Francisco ao Brasil para a JMJ do Rio de Janeiro, que apontam para o profundo impacto do Papa entre os pentecostais do país, muitos deles antigos católicos. "E como brasileiro, creio que virão mais", aponta a fonte.
O primeiro dos casos teve lugar num templo pentecostal (protestante) justo em frente do lugar donde o Papa ia falar às pessoas na sua visita à favela Varginha. Durante toda a noite anterior, os membros dessa comunidade estiveram de vigília fazendo muito ruído com a intenção de incomodar e aborrecer os vizinhos como forma de protesto pela visita de Francisco.
Quando o Papa chegou, viu o templo e disse: "Vamos saudá-los". Entrou, saudou os pastores, e rezou um pai-nosso com eles dizendo-lhes que todos seguimos Cristo e somos seus filhos. Quando se foi, a comunidade decidiu abrir as suas portas para oferecer água e refúgio aos peregrinos que esperavam o Papa e pudessem estar indispostos, e inclusive as suas instalações sanitárias a quem as pudesse necessitar.
O segundo caso é mais claro. Sucedeu em Campina Grande, no domingo 28 de Julho, dia da missa final em Copacabana. Um casal de pentecostais entrou numa paróquia pedindo para baptizar-se, eles e os seus filhos, na Igreja católica. Quando o pároco lhes perguntou pela razão da mudança a sua resposta foi bem breve: "Papa Francisco".
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A visita de Francisco à favela Varginha foi um dos momentos chave da JMJ do Rio. |
O primeiro dos casos teve lugar num templo pentecostal (protestante) justo em frente do lugar donde o Papa ia falar às pessoas na sua visita à favela Varginha. Durante toda a noite anterior, os membros dessa comunidade estiveram de vigília fazendo muito ruído com a intenção de incomodar e aborrecer os vizinhos como forma de protesto pela visita de Francisco.
Quando o Papa chegou, viu o templo e disse: "Vamos saudá-los". Entrou, saudou os pastores, e rezou um pai-nosso com eles dizendo-lhes que todos seguimos Cristo e somos seus filhos. Quando se foi, a comunidade decidiu abrir as suas portas para oferecer água e refúgio aos peregrinos que esperavam o Papa e pudessem estar indispostos, e inclusive as suas instalações sanitárias a quem as pudesse necessitar.
O segundo caso é mais claro. Sucedeu em Campina Grande, no domingo 28 de Julho, dia da missa final em Copacabana. Um casal de pentecostais entrou numa paróquia pedindo para baptizar-se, eles e os seus filhos, na Igreja católica. Quando o pároco lhes perguntou pela razão da mudança a sua resposta foi bem breve: "Papa Francisco".
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