Igreja copta incendiada |
O bispo de Giza responsabiliza os Irmãos Muçulmanos
O prelado assegura que estão ligados à Al Aqaeda e Hamás
Redacção, 18 de Agosto de 2013 às 10:06
A lista de igrejas e instituições cristãs (ortodoxas, católicas e protestantes) que foram queimadas ou assaltadas no Egipto nestes últimos dias de violência alcançam quase as cinquenta, segundo assegurou hoje o porta-voz católico padre Rafic Greiche.
Trata-se de 49 igrejas queimadas e dezenas de assaltos a instituições, mosteiros, escolas e lojas de cristãos desde Suez a Minya, de Sohag a Assuit.
O prelado assegura que estão ligados à Al Aqaeda e Hamás
Redacção, 18 de Agosto de 2013 às 10:06
A lista de igrejas e instituições cristãs (ortodoxas, católicas e protestantes) que foram queimadas ou assaltadas no Egipto nestes últimos dias de violência alcançam quase as cinquenta, segundo assegurou hoje o porta-voz católico padre Rafic Greiche.
Trata-se de 49 igrejas queimadas e dezenas de assaltos a instituições, mosteiros, escolas e lojas de cristãos desde Suez a Minya, de Sohag a Assuit.
Segundo declarações do bispo de Giza, Antonius Aziz Muna, à Rádio Vaticano os autores destes ataques são os Irmãos Muçulmanos, que segundo disse, estão ligados à organização terrorista Al Qaeda, e à palestina do Hamás.
O bispo acrescentou que os Irmãos Muçulmanos pensam que atacando as igrejas, «os cristãos entrarão em conflito com o Governo e com o exército e querem portanto, estender as desordens em todo o país».
Sem dúvida, diz Aziz à Rádio Vaticano, os cristãos estão conscientes de que «há que pagar um preço para isolar estas facções» que não tem nenhuma força nem experiência política.
«A força que tem é somente terrorista», susteve. O bispo Aziz acrescentou que no Egipto «há uma grande presença cristã», e no interior esta presencia de cristãos, católicos, ortodoxos e protestantes «é compacta e dizemos: Não ao terrorismo».
(RD/Agencias)
O bispo acrescentou que os Irmãos Muçulmanos pensam que atacando as igrejas, «os cristãos entrarão em conflito com o Governo e com o exército e querem portanto, estender as desordens em todo o país».
Sem dúvida, diz Aziz à Rádio Vaticano, os cristãos estão conscientes de que «há que pagar um preço para isolar estas facções» que não tem nenhuma força nem experiência política.
«A força que tem é somente terrorista», susteve. O bispo Aziz acrescentou que no Egipto «há uma grande presença cristã», e no interior esta presencia de cristãos, católicos, ortodoxos e protestantes «é compacta e dizemos: Não ao terrorismo».
(RD/Agencias)
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