A opinião dos jovens em primeira mão
Actualizado 23 de Agosto de 2013
Zenit / ReL
Um jovem de 19 anos que entregou uma carta para o papa Francisco durante uma visita a Castelo Gandolfo, recebeu uma chamada telefónica do Papa, que conversou oito minutos com o rapaz que definiu esse dia como o mais lindo da sua vida.
Stefano Cabizza, estudante de engenharia de 19 anos e apaixonado de futebol na cidade veneziana de Pádua, ficou quase mudo quando lhe telefonou o Papa. Conta-o o diário Il Gazzettino, do nordeste de Itália, a quem o jovem indicou que “rimos e brincamos por uns oito minutos. Telefonou-me ontem pelas 17 horas, e tinha-me telefonado antes mas não me tinha encontrado”.
Disse-me que entre Jesus e os apóstolos se falavam de tudo e dado o meu nome que rezara a Santo Estevão e que rezara por ele. Deu-me a sua bênção e senti crescer uma grande força. Claramente foi o dia mais lindo da minha vida”.
“Quis falar desta experiência fantástica somente para dar a conhecer este gesto de grande humildade e proximidade do Papa Francisco até nós os jovens”, explicou Stefano com grande emoção no quotidiano. “Disse-me que o podia tutear precisando: ´Crês que os apóstolos chamaram de senhor a Jesus? Ou o chamaram excelência? Eram todos amigos como o somos tu e eu, e aos meus amigos trato-os por tu”.
Não é a primeira vez que o Papa pega ele mesmo o telefone e chama por telefone. Anedotas deste tipo tornaram-se pródigas depois que Francisco foi eleito Pontífice. Assim telefonou, por exemplo, à Casa Geral dos jesuítas e que atendeu um incrédulo recepcionista ou as diferentes chamadas que fez para a Argentina para falar inclusive com o homem do quiosque.
Actualizado 23 de Agosto de 2013
Zenit / ReL
Um jovem de 19 anos que entregou uma carta para o papa Francisco durante uma visita a Castelo Gandolfo, recebeu uma chamada telefónica do Papa, que conversou oito minutos com o rapaz que definiu esse dia como o mais lindo da sua vida.
Stefano Cabizza, estudante de engenharia de 19 anos e apaixonado de futebol na cidade veneziana de Pádua, ficou quase mudo quando lhe telefonou o Papa. Conta-o o diário Il Gazzettino, do nordeste de Itália, a quem o jovem indicou que “rimos e brincamos por uns oito minutos. Telefonou-me ontem pelas 17 horas, e tinha-me telefonado antes mas não me tinha encontrado”.
Disse-me que entre Jesus e os apóstolos se falavam de tudo e dado o meu nome que rezara a Santo Estevão e que rezara por ele. Deu-me a sua bênção e senti crescer uma grande força. Claramente foi o dia mais lindo da minha vida”.
“Quis falar desta experiência fantástica somente para dar a conhecer este gesto de grande humildade e proximidade do Papa Francisco até nós os jovens”, explicou Stefano com grande emoção no quotidiano. “Disse-me que o podia tutear precisando: ´Crês que os apóstolos chamaram de senhor a Jesus? Ou o chamaram excelência? Eram todos amigos como o somos tu e eu, e aos meus amigos trato-os por tu”.
Não é a primeira vez que o Papa pega ele mesmo o telefone e chama por telefone. Anedotas deste tipo tornaram-se pródigas depois que Francisco foi eleito Pontífice. Assim telefonou, por exemplo, à Casa Geral dos jesuítas e que atendeu um incrédulo recepcionista ou as diferentes chamadas que fez para a Argentina para falar inclusive com o homem do quiosque.
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