Bom dia! Depois de celebrar o
Nascimento de Jesus, a Sagrada Família, os Santos Inocentes e a caminho de
celebrar a Adoração dos Magos, o Papa lembrou
esta quarta-feira um episódio “esquecido” deste período da infância de
Cristo: a fuga para o Egito. Uma família perseguida, que procura refúgio num
país estrangeiro. Cito uma parte da oração que Francisco escreveu, para que
seja repetida: “São José, Tu que experimentaste o sofrimento de quem tem de fugir, tu que
foste obrigado a fugir para salvar a vida das pessoas mais queridas, protege
todos aqueles que fogem por causa da guerra, do ódio e da fome” O mundo que prepara
em festa a entrada em 2022 é um mundo em crise. De Mianmar
chegam ecos de um massacre de inocentes – às mãos dos novos Herodes, como
diria o Papa – e do Afeganistão um grito de alerta, pela voz da Cáritas.
A fundação AIS evocou
a crise dos refugiados, num olhar sobre 2021, e a revista do ano prossegue
hoje na RTP2 (15h00) com a ajuda de cinco jornalistas de todo o país. Olhando para o
futuro, deixamos notícias sobre o próximo Encontro Mundial das Famílias,
em 2022, e o caminho dos símbolos da JMJ
em Portugal, que se prolonga até ao verão de 2023. Uma nota final para o
Programa ECCLESIA na Antena 1 da rádio pública, pelas 22h45, que prossegue as
conversas sobre outras formas de viver o Natal, esta noite com a médica
cardiologista Sílvia Monteiro, de Coimbra, que fala de salas hospitalares que
se transformam em espaços de oração. Despeço-me com votos
de boas notícias e uma nova oração do Papa (a propósito, já segue a nossa
conta no
Instagram?) Octávio Carmo |
|
Sem comentários:
Enviar um comentário