Natal Feliz, no acolhimento do Deus que se oferece à Humanidade na pequenez. Foi em torno dessa condição do Natal de Jesus que o Papa Francisco propôs a reflexão na Missa da Noite de Natal. Deus revela-Se, mas os homens não O compreendem. Faz-Se pequeno aos olhos do mundo... e nós continuamos a procurar a grandeza segundo o mundo, talvez até em nome d’Ele. Deus abaixa-Se... e nós queremos subir para o pedestal. O Altíssimo indica a humildade... e nós pretendemos sobressair. Deus vai à procura dos pastores, dos invisíveis... nós buscamos visibilidade. Jesus nasce para servir... e nós passamos os anos atrás do sucesso. Deus não busca força nem poder; pede ternura e pequenez interior. Outra mensagem sugestiva chegou pelo cardeal-patriarca na comunicação que assinala a Noite de Natal, nos meios de comunicação social, nomeadamente na RTP. D. Manuel Clemente deu pistas para que se cumpra um desejo tantas vezes formulado: que seja Natal todos os dias “É costume dizermos nesta altura – e é um bom sentimento – que bom seria se o Natal, com tudo aquilo que traz à sociedade, às famílias, e mesmo a quem não as tenha, fosse assim todos os dias. E pode ser, mas pode ser se for presépio e se nós próprios não apenas montarmos presépios, mas nos integrarmos nele, no grande presépio do mundo” O Natal impele para esse horizonte: construir presépios vivos todos os dias, nas circunstâncias de cada pessoa. Assim, será Natal todos os dias! Feliz Dia de Natal! Paulo Rocha |
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