Bom dia e paz e bem! “Mesmo neste Natal,
no meio dos sofrimentos da pandemia, Jesus, pequeno e indefeso, é o ‘sinal’
que Deus dá ao mundo” – Papa Francisco O Papa recebeu as delegações de Castelli de Abruzzo (Itália) e
do município de Kocevje (Eslovénia) para a entrega da árvore de Natal e do
presépio instalados na Praça de São Pedro e agradeceu pela oferta destes dois
“ícones” que “nunca como este ano, são um sinal de esperança”. “No presépio, tudo fala de ‘boa’ pobreza, pobreza evangélica, que nos torna bem-aventurados: contemplando a Sagrada Família e as várias personagens, somos atraídos pela sua humildade desarmante” De esperança também
são feitos muitos gestos que felizmente nos chegam todos os dias, como as
iniciativas da Cáritas Portuguesa, das Cáritas Diocesanas e das Cáritas
Paroquiais. O presidente da
Comissão Episcopal da Pastoral Social destacou o aumento dos pedidos de ajuda
e alertou para o cenário “complicado”, registado pelas Cáritas Paroquiais,
consequência da pandemia. “Já estão a aparecer nas nossas Cáritas Paroquiais situações de pessoas a pedir apoio até para a residência, até para viver. Não têm dinheiro para pagar a renda da casa. É muito complicado”, disse D. José Traquina à Agência ECCLESIA, numa entrevista onde também destacou a nova presidência da Cáritas Portuguesa. Sinal de esperança é
também a iniciativa ‘Natal dos Sós’, da Paróquia de Campanhã, na Diocese do
Porto, que este ano vai realizar-se de forma diferente por causa da mas não
vai faltar “um carinho do Menino Jesus” na noite de 24 de dezembro. “É diferente dos
outros anos na forma, mas o empenho é idêntico”, afirmou o padre Fernando Milheiro. A esperança também
está presente noutro ponto da cidade do Porto. O projeto ‘Porta Solidária’,
da Paróquia Senhora da Conceição (na Praça do Marquês), que tem servido
“entre 530 e 550” refeições diárias já está a preparar o Natal, que conta com
presença do bispo D. Manuel Linda, na consoada. “No dia 24, desde há 10 anos que distribuímos a consoada tradicional com batatas e bacalhau, estando as pessoas sentadas à mesa, com grande ambiente natalício. Este ano o ambiente natalício vai-se manter, mas a consoada será servida em take-away”, assegurou o padre Rubens Marques. ‘A esperança é a
última a morrer’, lembra o ditado e, este domingo, uma luz de esperança, que
veio de Belém, vai começar a iluminar Portugal. Com a ajuda dos escuteiros vamos ficar
‘unidos na Luz, unidos na esperança’. “Esta luz pequenina vou deixá-la
brilhar…” Votos de um bom fim
de semana, também na nossa companhia - www.agencia.ecclesia.pt -, sempre prontos para partilhar
boas notícias. Carlos Borges |
Sem comentários:
Enviar um comentário