Bom dia e boa
segunda-feira, nesta reta final de 2020, um ano que não vai deixar saudades
em muita gente. Torna-se assim ainda maior o desafio de preparar o Natal, com
alegria. No Vaticano, o Papa convidou os católicos a viver esta alegria, sublinhando a centralidade de Jesus. “A alegria é isto: orientar para Jesus. E a alegria deve ser a caraterística da nossa fé, mesmo nos momentos de escuridão, a alegria interior de saber que o Senhor está comigo, está connosco, ressuscitou. O Senhor, o Senhor é o centro da nossa vida”. Há uma luz que não se
apaga… A frase remete desta feita para a partilha ‘Luz da Paz de Belém’,
promovida este domingo, na Catedral de Vila Real, pelo Corpo Nacional de
Escutas (CNE), que o bispo local considerou como “grande sinal” para que o
Natal “tenha mais luz”. Na sua homilia,
D. António Augusto Azevedo sustentou que esta celebração de acolhimento da
Luz da Paz em Portugal, e a sua partilha por todas as dioceses, simboliza
“uma autêntica vivência cristã do Natal”. Ainda a caminho do 25
de dezembro, o arcebispo de Braga publicou uma nota
pastoral com orientações para as celebrações do próximo Natal, em
contexto de pandemia, convidando ao cumprimento das regras de segurança e
higiene, sem perder a alegria cristã. Deste domingo, chega também o alerta de Rita Valadas, nova presidente da Cáritas Portuguesa, que alertou em entrevista à Agência ECCLESIA e a Renascença para o aumento da pobreza e do desemprego, por causa da pandemia. Para hoje, o programa é grande: pelas 15h00, na RTP 2, conversamos sobre o processo de canonização do Padre Cruz, com o vice-postulador, padre Dário Pedroso, jesuíta; já às 22h45, na Antena 1 da rádio pública, damos início a um ciclo de entrevistas sobre o Natal além-fronteiras: o diácono Rui Mendes, responsável pela Missão Católica de Língua Portuguesa em Augsburgo, na Alemanha, fala de uma iniciativa, no Advento, com orações da manhã e reflexões da tarde numa "partilha recíproca" com o Luxemburgo. E continuamos a oferecer o nosso "Cabaz de Conversas", pelas dioceses de Portugal. Uma nota final com a mensagem doOrdinariato Castrense, que lamentou
a morte do agente principal António José Pinto Doce, da PSP, “vítima de um
brutal atropelamento em cumprimento da sua missão”. Despeço-me com votos
de notícias melhores, Octávio Carmo |
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