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domingo, 13 de dezembro de 2020

«Não roubemos às novas gerações, a esperança de um futuro melhor»

O apelo é do Papa Francisco, que neste sábado, se dirigiu aos líderes mundiais, juntos na cimeira que as Nações Unidas convocaram para lembrar o Acordo de Paris, assinado há cinco anos, onde os Estado se comprometeram com a redução dos gases com efeito de estufa até 2050, num compromisso que começa este ano ainda.

A Santa Sé quis dar o exemplo e o Papa Francisco assegurou a redução a zero, na Cidade do Vaticano, das “emissões totais antes de 2050 intensificando o esforço das questões ambientais já em curso há alguns anos, que possibilitam o uso racional de recursos naturais como a água e a energia, a eficiência energética a mobilidade sustentável, a reflorestação e a economia circular”.

A Santa Sé quer ainda comprometer-se com uma “educação para uma ecologia integral”, onde “as medidas políticas e técnicas devem unir-se como um processo educativo que favoreça um modelo cultural de desenvolvimento e sustentabilidade centrado na fraternidade e na ligação entre ser humano e ambiente”.

São apelos que ficam no dia em que falamos sobre a possibilidade de um natal mais ecológico. O programa de rádio da Ecclesia falou com Adelaide Theotónio, membro da Comissão Executiva da Rede Cuidar da Casa Comum e dinamizadora de um Foco de Conversão ecológico, ma paróquai do Campo Grande, em Lisboa, que indica que a conversão comunitária começa em cada um.

O Papa recebeu, este sábado, os artistas que vão participar no concerto de Natal 2020, a quem chamou “guardiães da beleza do mundo”, produtores de uma arte “ligada à beleza e ao bem”.

“A vossa é uma vocação elevada e exigente, que requer «mãos puras e desinteressadas» para transmitir a verdade e a beleza. Ambos infundem alegria no nosso coração e são «frutos preciosos que resistem ao desgaste do tempo, que unem gerações e as fazem comunicar com admiração». Hoje como então, esta Beleza nos aparece na humildade do presépio. Hoje como então, o celebramos com a alma cheia de esperança”.

Foi também no sábado que a diocese de Aveiro ordenou dois sacerdotes para “um sreviço de caridade pastoral”, assim pediu D. António Moiteiro ao novos padres.

“Os novos sacerdotes, mas todos os que foram ordenados, estão ao serviço do povo de Deus: a abnegação é a primeira atitude da caridade pastoral. A esperança pastoral tem a sua raiz na entrega da vida pelo rebanho que foi confiado. A confiança nas pessoas é a melhor forma de fazer despertar o bem porque construímos comunidade com todos. Atitude consoladora é fundamental para visitar os mais frágeis”, aconselhou o bispo de Aveiro durante a homilia da celebração hoje na Sé.

Hoje pode acompanhar o programa 70x7, onde apresentamos projetos e atitudes que mostram que a deficiência é fator de crescimento para todos.

Mas há mais para ver, ler e ouvir no portal de informação da Agência Ecclesia.

Encontramo-nos lá?

Tenha um excelente dia!

Lígia Silveira

 

 


www.agencia.ecclesia.pt

       



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