As ajudas para Moçambique vão ganhando forma e são muitos
os apelos para mitigar o sofrimento da população e das pessoas que necessitam
de auxílio na primeira hora: água e alimentos são a prioridade
identificada pela arquidiocese da Beira.
“Sem
alguma ajuda as pessoas levarão anos para levantar-se da situação em que
caíram”, alerta a Igreja Católica local, que realça que a catástrofe natural
“provocou danos” em cerca de 90% das habitações e “derrubou muitas das casas
mais precárias nos bairros periféricos da cidade”.
Neste dia o Papa nomeou um português para o padre
Diamantino Antunes, do Instituto Missionário da Consolata, como novo bispo
da Diocese de Tete, em Moçambique.
O
seu percurso missionário está, em larga medida, ligada àquele país africano,
onde foi pároco em várias comunidades e vigário pastoral da diocese de
Inhambane.
A
reportagem da Ecclesia acompanhou as cerimónias exequiais a D. Maurílio
Gouveia, arcebispo de Évora que faleceu no dia 19 e que o Parlamento
evocou lembrando o “empenho pastoral” e o trabalho de “proximidade” junto das
comunidades locais.
Com a semana Cáritas a decorrer, destacamos ainda a
entrevista conjunta Ecclesia/Renascença ao bispo responsável pela área da
pastoral social. D. José Traquina pede transparência na ação da Igreja
católica também para que os portugueses continuem a confiar na ação da
Cáritas:
“A
transparência é o preço da credibilidade”, assume D. José Traquina que, na
entrevista conjunta, abriu ainda a possibilidade de a Igreja ter uma palavra
mais forte sobre a violência doméstica, “um problema mais largo e vasto” do
que imaginaria.
Para
ler
nestes dias mais distendidos.
Mas
há mais para encontrar no portal de notícias da Agência Ecclesia: a campanha
para a Quaresma que a Fundação Ajuda à Igreja que Sofre está a dinamizar, as
diversas iniciativas que querem ajudar a população em Moçambique,
ou o projeto «+Partilha»
que quer combater a pobreza destinado a crianças e jovens na ilha do Faial,
nos Açores.
Encontramo-nos
lá?
Tenha
um excelente sábado!
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sábado, 23 de março de 2019
O auxílio a Moçambique: «Sem alguma ajuda as pessoas levarão anos para levantar-se»
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