Uma das causas de manifestações em 7 capitais
Operam
nas sombras e usam eurodeputados anti família para que a UE substitua o matrimónio e a família autênticos pela ideologia de género e homossexualismo político |
Actualizado 1 de Fevereiro de 2014
J. C. von Krempach / La Nuova Bussola Quotidiana
Durante decénios o Parlamento europeu teve um problema de imagem: a sua influência era nula e não se lhe prestava atenção.
As pessoas tinham um certo interesse e um certo conhecimento das políticas do próprio país, mas quando se tratava de eleger os 700 representantes da UE ninguém sabia realmente o que estes faziam e, o que é pior, ninguém queria sabê-lo: tudo parecia muito remoto, aborrecido e irrelevante.
Nos últimos anos esta atitude mudou e muitas pessoas começaram a ser conscientes do facto que as decisões da UE nos afectam realmente.
Nos últimos tempos houve um número crescente de situações nas quais as reacções negativas de massa causaram o abandono por parte da UE de ambiciosas iniciativas políticas.
Isto começou com a chamada “Directiva Bolkestein” sobre a livre circulação dos serviços, seguida pela directiva sobre as patentes software e depois pelo ACTA (Acordo comercial anti falsificação).
Mas todas estas tempestades se desvinculavam sobre propostas legislativas muito importantes que, se se adoptassem, teriam tido um impacto concreto e mensurável na vida das pessoas.
Relatórios: não vinculantes, mas muito poderosos
Hoje, por outro lado, o Parlamento europeu está vivendo uma experiência completamente nova: continua provocando escândalo e indignação com os denominados “projectos de relatório” que, no caso de que se adoptassem, não teriam nenhum efeito vinculante.
Efectivamente, os ditos “projectos de relatório” não tinham atraído nunca a atenção da opinião pública.
Os mesmos eurodeputados (com excepção, obviamente, dos que estão directamente implicados na sua redacção) dificilmente conheciam a sua existência, não falemos do seu conteúdo.
Mas isto mudou com o infausto “Informe Estrela”, com o qual alguns deputados da extrema-esquerda, com vínculos muito estreitos com a indústria do aborto, tentaram que o Parlamento adoptasse um texto absurdo que teria elevado o homicídio de crianças (aborto, ndt) ao nível de direito humano e teria podido transformar a masturbação num curso obrigatório para a primeiríssima infância.
A cidadania contra o relatório
Sem nenhum precedente para um relatório não vinculante, este projecto de resolução atraiu a inesperada reacção negativa de uma parte dos cidadãos com um envio massivo de cartas de protesto e com duas manifestações diante da sede do Parlamento, enquanto no seu interior este se convertia no objecto de uma das duas sessões mais tumultuosas na história desta instituição.
Os cidadãos deram-se conta que dentro do Parlamento europeu há uma coligação de políticos que tem como objectivo comum a destruição da cultura e da civilização, que tentam substituir com fetiches: sexo casual, homossexualidade, aborto e laicismo militante.
Ideologia gay: o relatório Lunacek
Depois da derrota do “Relatório Estrela”, agora esta agenda anti civilização volta-se a apresentar com o “Relatório Lunacek”, que tem como objectivo substituir o tradicional significado dos direitos humanos mediante sectários “direitos dos gays”.
J. C. von Krempach / La Nuova Bussola Quotidiana
Durante decénios o Parlamento europeu teve um problema de imagem: a sua influência era nula e não se lhe prestava atenção.
As pessoas tinham um certo interesse e um certo conhecimento das políticas do próprio país, mas quando se tratava de eleger os 700 representantes da UE ninguém sabia realmente o que estes faziam e, o que é pior, ninguém queria sabê-lo: tudo parecia muito remoto, aborrecido e irrelevante.
Nos últimos anos esta atitude mudou e muitas pessoas começaram a ser conscientes do facto que as decisões da UE nos afectam realmente.
Nos últimos tempos houve um número crescente de situações nas quais as reacções negativas de massa causaram o abandono por parte da UE de ambiciosas iniciativas políticas.
Isto começou com a chamada “Directiva Bolkestein” sobre a livre circulação dos serviços, seguida pela directiva sobre as patentes software e depois pelo ACTA (Acordo comercial anti falsificação).
Mas todas estas tempestades se desvinculavam sobre propostas legislativas muito importantes que, se se adoptassem, teriam tido um impacto concreto e mensurável na vida das pessoas.
Relatórios: não vinculantes, mas muito poderosos
Hoje, por outro lado, o Parlamento europeu está vivendo uma experiência completamente nova: continua provocando escândalo e indignação com os denominados “projectos de relatório” que, no caso de que se adoptassem, não teriam nenhum efeito vinculante.
Efectivamente, os ditos “projectos de relatório” não tinham atraído nunca a atenção da opinião pública.
Os mesmos eurodeputados (com excepção, obviamente, dos que estão directamente implicados na sua redacção) dificilmente conheciam a sua existência, não falemos do seu conteúdo.
Mas isto mudou com o infausto “Informe Estrela”, com o qual alguns deputados da extrema-esquerda, com vínculos muito estreitos com a indústria do aborto, tentaram que o Parlamento adoptasse um texto absurdo que teria elevado o homicídio de crianças (aborto, ndt) ao nível de direito humano e teria podido transformar a masturbação num curso obrigatório para a primeiríssima infância.
A cidadania contra o relatório
Sem nenhum precedente para um relatório não vinculante, este projecto de resolução atraiu a inesperada reacção negativa de uma parte dos cidadãos com um envio massivo de cartas de protesto e com duas manifestações diante da sede do Parlamento, enquanto no seu interior este se convertia no objecto de uma das duas sessões mais tumultuosas na história desta instituição.
Os cidadãos deram-se conta que dentro do Parlamento europeu há uma coligação de políticos que tem como objectivo comum a destruição da cultura e da civilização, que tentam substituir com fetiches: sexo casual, homossexualidade, aborto e laicismo militante.
Ideologia gay: o relatório Lunacek
Depois da derrota do “Relatório Estrela”, agora esta agenda anti civilização volta-se a apresentar com o “Relatório Lunacek”, que tem como objectivo substituir o tradicional significado dos direitos humanos mediante sectários “direitos dos gays”.
No caso de que se adoptasse, esta relação legitimaria as políticas que transformariam a liberdade de expressão e a protecção do discurso do ódio num privilégio específico dos homossexuais, tirando estas símiles protecções a todos os não-homossexuais.
Como o relatório Estrela, também o Relatório Lunacek está provocando uma enorme indignação pública: duos semanas antes da votação mais de 10.000 cidadãos já tinham assinado uma petição contra este relatório.
Dez mil assinaturas podem não parecer muitas, mas em toda a história do Parlamento europeu não houve muitas petições, e em particular não houve muitos “projectos de relatório”, que tenham provocado tal interesse público e similares reacções negativas.
Se tantos cidadãos se opõem ao Relatório Lunacek, há talvez um número tão importante de cidadãos a favor? Até agora parece que não.
Não aos privilégios para gays
Chegou o momento de que os políticos da UE entendam que dar privilégios não devidos a pessoas com comportamentos sexuais não normais não é o melhor modo para conquistar o respeito e o apoio dos cidadãos normais.
Se as próximas eleições europeias as ganhassem os movimentos eurocépticos, uma das razões poderia ser que os cidadãos se sentem abandonados pelos grandes partidos (liberais, democrata-cristãos e socialistas) que continuam apoiando esta “falsificação” da sociedade ou que não se opõem de maneira adequada.
Há um afastamento entre o eleitorado e a elite política que, em lugar de resolver a crise do Euro e outra série de questões, prefere encontrar soluções a problemas que não existem.
Os críticos afirmam que Lunacek quere transformar os direitos e as tutelas num privilégio para os homossexuais. Onde foram parar os belos tempos nos quais o Parlamento europeu estava considerado remoto e irrelevante? O problema de imagem desta instituição parece ser hoje muito pior.
Um claro e resoluto NÃO ao Relatório Lunacek poderia ser a última possibilidade para a política europeia de evitar o desastre que se está aproximando.
Como o relatório Estrela, também o Relatório Lunacek está provocando uma enorme indignação pública: duos semanas antes da votação mais de 10.000 cidadãos já tinham assinado uma petição contra este relatório.
Dez mil assinaturas podem não parecer muitas, mas em toda a história do Parlamento europeu não houve muitas petições, e em particular não houve muitos “projectos de relatório”, que tenham provocado tal interesse público e similares reacções negativas.
Se tantos cidadãos se opõem ao Relatório Lunacek, há talvez um número tão importante de cidadãos a favor? Até agora parece que não.
Não aos privilégios para gays
Chegou o momento de que os políticos da UE entendam que dar privilégios não devidos a pessoas com comportamentos sexuais não normais não é o melhor modo para conquistar o respeito e o apoio dos cidadãos normais.
Se as próximas eleições europeias as ganhassem os movimentos eurocépticos, uma das razões poderia ser que os cidadãos se sentem abandonados pelos grandes partidos (liberais, democrata-cristãos e socialistas) que continuam apoiando esta “falsificação” da sociedade ou que não se opõem de maneira adequada.
Há um afastamento entre o eleitorado e a elite política que, em lugar de resolver a crise do Euro e outra série de questões, prefere encontrar soluções a problemas que não existem.
Os críticos afirmam que Lunacek quere transformar os direitos e as tutelas num privilégio para os homossexuais. Onde foram parar os belos tempos nos quais o Parlamento europeu estava considerado remoto e irrelevante? O problema de imagem desta instituição parece ser hoje muito pior.
Um claro e resoluto NÃO ao Relatório Lunacek poderia ser a última possibilidade para a política europeia de evitar o desastre que se está aproximando.
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