Um workshop de cozinha e a celebração do sacramento do
Crisma numa paróquia são destaques que hoje lhe trago, no rescaldo da
celebração do Dia Internacional da Pessoa com Deficiência. Atividades normais, diríamos, mas
que importa conjugar cada vez mais no plural, e evidenciar não apenas em dias
de destaque noticioso. António Bartolomeu, psicólogo,
que acompanha a Associação Novamente, realça,
a partir da experiência do workshop, que o projeto “não é só para eles” mas
também “os expõe à sociedade” que vai percebendo “apesar dos deficits que
possam existir conseguem demonstrar que são pessoas completamente capazes”. Eis algo a recordar e a
estimular. O seu exemplo é também recordado
pelo padre Paulo Malícia, pároco onde duas jovens receberam o sacramento do
Crisma, que fala em “testemunho” para toda uma comunidade. “Pelo
testemunho que dão, pela seriedade com que estão, pelo esforço extra que
fazem para estar nas preparações mas, acima de tudo, pelo rosto que se vê que
é entrega ao Senhor e à comunidade, uma alegria contrastante no que se vê nos
outros, verdadeiramente cristã, são um exemplo grande e muito, muito
importante”, refere o padre Paulo Malícia. Neste dia chega-nos também o
apelo da Comissão Nacional Justiça e Paz, em favor da população de Cabo
Delgado, em Moçambique, pedindo o apoio dos portugueses e dos organismos
internacionais. “O nosso apelo dirige-se aos
governos de Moçambique e de Portugal, à União Europeia e às Nações Unidas:
que se encontrem as formas mais adequadas de defesa das populações vítimas
destes ataques”, refere o organismo laical, em texto enviado à Agência
ECCLESIA. O organismo laical da Igreja
católica convida
a população portuguesa a enviar “urgente ajuda humanitária em favor dessas
populações”, na medida das suas possibilidades, recordando, a este respeito,
as campanhas organizadas pela Cáritas Portuguesa e pela Fundação Ajuda à
Igreja que Sofre. Aproximando-nos do Dia Internacional do Voluntariado, a
Ecclesia conversou
com Susana Queiroga, vice-presidente da Confederação Portuguesa de
Voluntariado, que falou de “muitas retrações”, neste setor, com as limitações
impostas pela crise sanitária. “Mesmo
em tempo de pandemia é possível fazer algum apoio”, acompanhando pessoas por
telefone, que possam “estar em isolamento”, e também com respostas a
situações de pobreza, consequência da pandemia, e apoiando pessoas “que
estejam em situação de confinamento e que não tenham familiares” para os
acompanhar. Mas já sabe que há muito mais
para ler, ver e ouvir no portal de informação da Agencia
Ecclesia! Encontramo-nos lá? Tenha um excelente dia! Continue
a cuidar de si e dos outros! |
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