(livro com partituras) Formato: 297X210 mm Páginas: 292 Preço: 20,00 € ISBN 978-989-8293-59-6 |
Apresentação
A Instrução Geral do Missal Romano recomenda: «embora não seja necessário cantar sempre, por exemplo nas Missas feriais, todos os textos que, por si mesmos, se destinam a ser cantados, deve no entanto procurar-se com todo o cuidado que não falte o canto dos ministros e do povo nas celebrações que se realizam nos domingos e festas de preceito» (n. 40).
Por isso, acolhemos com alegria e gratidão o livro “canto do celebrante”, no qual se oferece um valioso contributo para a arte de presidir do ministro celebrante, especialmente para os Bispos e os Presbíteros, com o canto e a música do Ordinário da Missa, da Oração Colecta das solenidades principais e dos Prefácios da Oração Eucarística.
Por motivos pastorais, diversos graus de participação são propostos para a Missa cantada, de tal modo que seja sempre possível, segundo as possibilidades de cada assembleia, tornar a celebração da Missa mais solene graças ao canto. Os textos deste livro referem-se ao primeiro grau de participação, que pode utilizar-se só.
O canto na celebração da Missa com o povo é de suma importância, «sobretudo nos domingos e festas, há-de preferir-se na medida do possível a forma de Missa cantada, até várias vezes ao dia» (Musicam Sacram 27). Cantar a Missa, isto é, rezar a íntima união do canto sagrado às palavras, constitui parte necessária ou integrante da Liturgia eucarística, porque «a acção litúrgica reveste-se de maior nobreza quando é celebrada de modo solene com canto, com a presença dos ministros sagrados e a participação activa do povo…» (Sacrosanctum Concilium 113).
O Concílio Vaticano II, ao indicar os princípios básicos da música litúrgica, qual tesouro inestimável, sublinhou com nobre simplicidade que o seu fim é a glória de Deus e a santificação do homem (cf. Sacrosanctum Concilium 112).
A Instrução Geral do Missal Romano recomenda: «embora não seja necessário cantar sempre, por exemplo nas Missas feriais, todos os textos que, por si mesmos, se destinam a ser cantados, deve no entanto procurar-se com todo o cuidado que não falte o canto dos ministros e do povo nas celebrações que se realizam nos domingos e festas de preceito» (n. 40).
Por isso, acolhemos com alegria e gratidão o livro “canto do celebrante”, no qual se oferece um valioso contributo para a arte de presidir do ministro celebrante, especialmente para os Bispos e os Presbíteros, com o canto e a música do Ordinário da Missa, da Oração Colecta das solenidades principais e dos Prefácios da Oração Eucarística.
Por motivos pastorais, diversos graus de participação são propostos para a Missa cantada, de tal modo que seja sempre possível, segundo as possibilidades de cada assembleia, tornar a celebração da Missa mais solene graças ao canto. Os textos deste livro referem-se ao primeiro grau de participação, que pode utilizar-se só.
O canto na celebração da Missa com o povo é de suma importância, «sobretudo nos domingos e festas, há-de preferir-se na medida do possível a forma de Missa cantada, até várias vezes ao dia» (Musicam Sacram 27). Cantar a Missa, isto é, rezar a íntima união do canto sagrado às palavras, constitui parte necessária ou integrante da Liturgia eucarística, porque «a acção litúrgica reveste-se de maior nobreza quando é celebrada de modo solene com canto, com a presença dos ministros sagrados e a participação activa do povo…» (Sacrosanctum Concilium 113).
O Concílio Vaticano II, ao indicar os princípios básicos da música litúrgica, qual tesouro inestimável, sublinhou com nobre simplicidade que o seu fim é a glória de Deus e a santificação do homem (cf. Sacrosanctum Concilium 112).
Efectivamente, o canto e a música na Liturgia não são para animar ou suscitar emoções estéticas, mas são algo integrante do culto divino.
A celebração litúrgica típica ou normal é a que se realiza com o canto. Na arte de presidir à Eucaristia ocupa lugar especial o canto dos louvores de Deus. Com razão afirma Santo Agostinho «cantar é próprio de quem ama».
+ José Manuel Garcia Cordeiro
Bispo de Bragança-Miranda
Presidente da Comissão Episcopal da Liturgia e Espiritualidade
A celebração litúrgica típica ou normal é a que se realiza com o canto. Na arte de presidir à Eucaristia ocupa lugar especial o canto dos louvores de Deus. Com razão afirma Santo Agostinho «cantar é próprio de quem ama».
+ José Manuel Garcia Cordeiro
Bispo de Bragança-Miranda
Presidente da Comissão Episcopal da Liturgia e Espiritualidade
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Secretariado Nacional de Liturgia
Casa de Santa Ana – Santuário de Fátima
Apartado 10
2496-908 FÁTIMA
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E-mail: secretariado@liturgia.pt
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