A intervenção de um resgatador foi decisiva
Actualizado 27 de Dezembro de 2014
ReL
Actualizado 27 de Dezembro de 2014
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A célebre escultura do eslovaco Martin Hudacek retracta o sofrimento da mãe que abortou e aspira ao perdão da criatura morta. |
Tinha 17 anos e tinha deixado os estudos dois anos antes, e a sua curta e desordenada vida tinha uma consulta num abortório para por as coisas todavia pior. Mas naquele dia os Resgatadores João Paulo II estavam às portas do matadouro e um deles, Jesús Marina, conseguiu falar com ela.
"Tenho claro que quero abortar", disse a jovem mãe. Mas essa atitude decidida mudou quando começou a conhecer que havia outras possibilidades. O que mais desejava era desabafar: "Queria falar. No dia seguinte ficámos para falar numa cafetaria próxima da sua casa. De repente desabou. Não gostava da sua vida, mas a sua bebé estorvava-a", conta Marta Velarde Mayol no blogue do dito grupo pró-vida.
Ao fim de uns dias, a conversa surtiu efeito: “Pensei-o muito e tendes razão, é uma oportunidade para fazer as coisas bem”. Acompanhada permanentemente pelos resgatadores, antes e depois do parto, a rapariga deu à luz uma menina, Lisa.
Logo após nascer detectaram-lhe uma grave enfermidade, e isso uniu-as todavia mais, a rapariga não se separava da sua filha: "Cada vez que a chamávamos estava de novo no hospital. Lisa estava mudando a sua mãe, Deus decidiu que fosse assim", explica Marta.
Lisa morreu quando tinha só dez meses: "A sua mãe só vivia para ela. Morreu em paz. E em paz deixou a sua mãe, que nos comentou o feliz que a fez. A sua vida salvou a sua mãe".
"Tenho claro que quero abortar", disse a jovem mãe. Mas essa atitude decidida mudou quando começou a conhecer que havia outras possibilidades. O que mais desejava era desabafar: "Queria falar. No dia seguinte ficámos para falar numa cafetaria próxima da sua casa. De repente desabou. Não gostava da sua vida, mas a sua bebé estorvava-a", conta Marta Velarde Mayol no blogue do dito grupo pró-vida.
Ao fim de uns dias, a conversa surtiu efeito: “Pensei-o muito e tendes razão, é uma oportunidade para fazer as coisas bem”. Acompanhada permanentemente pelos resgatadores, antes e depois do parto, a rapariga deu à luz uma menina, Lisa.
Logo após nascer detectaram-lhe uma grave enfermidade, e isso uniu-as todavia mais, a rapariga não se separava da sua filha: "Cada vez que a chamávamos estava de novo no hospital. Lisa estava mudando a sua mãe, Deus decidiu que fosse assim", explica Marta.
Lisa morreu quando tinha só dez meses: "A sua mãe só vivia para ela. Morreu em paz. E em paz deixou a sua mãe, que nos comentou o feliz que a fez. A sua vida salvou a sua mãe".
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