Em Espanha, denuncia as leis «Zapatero» anti família
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| As crianças necessitam um papá e uma mamã - um lema que repetirão 7 capitais europeias este domingo |
Actualizado 31 de Janeiro de 2014
ReL
Como terão comprovado os leitores de ReL que sigam a secção de "Europa" e a de "Vida y Familia", os lobbies anti família europeus em 2013 conseguiram algumas vitórias nacionais (redefinir o matrimónio em França e em Inglaterra, por exemplo) mas nas instituições e nas ruas europeias as suas medidas de reengenharia social despertaram a irritação de muitos cidadãos.
As 4 macro manifestações em Paris em defesa da família do ano passado, a extensão das campanhas "Manif pour Tous" por Itália e Espanha, o referendo croata no qual o povo definiu o matrimónio como uma união de homem e mulher e o milhão de assinaturas que apoiaram a campanha "One of Us" na Europa demonstraram um despertar da consciência pró-família no Velho Continente.
Os lobbies anti família falharam duas vezes ao tentar redefinir a família e o matrimónio para toda a Europa desde o Parlamento Europeu com o Relatório Estrela (impulsionado pelos socialistas, radicais, comunistas e alguns liberais; a segunda vez se derrotou só por 7 votos) e a semana que vem voltarão a tentá-lo com o relatório Lunacek.
ReL
Como terão comprovado os leitores de ReL que sigam a secção de "Europa" e a de "Vida y Familia", os lobbies anti família europeus em 2013 conseguiram algumas vitórias nacionais (redefinir o matrimónio em França e em Inglaterra, por exemplo) mas nas instituições e nas ruas europeias as suas medidas de reengenharia social despertaram a irritação de muitos cidadãos.
As 4 macro manifestações em Paris em defesa da família do ano passado, a extensão das campanhas "Manif pour Tous" por Itália e Espanha, o referendo croata no qual o povo definiu o matrimónio como uma união de homem e mulher e o milhão de assinaturas que apoiaram a campanha "One of Us" na Europa demonstraram um despertar da consciência pró-família no Velho Continente.
Os lobbies anti família falharam duas vezes ao tentar redefinir a família e o matrimónio para toda a Europa desde o Parlamento Europeu com o Relatório Estrela (impulsionado pelos socialistas, radicais, comunistas e alguns liberais; a segunda vez se derrotou só por 7 votos) e a semana que vem voltarão a tentá-lo com o relatório Lunacek.
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| Fotomontagem promocional de StopFamilifobia usando uma cena das macro manifestações francesas pela família de há uns meses |
Uma e outra vez uns funcionários querem mudar desde os seus salões e despachos o que os cidadãos viveram e conservaram de geração em geração: a família e o matrimónio.
Por isso, pela primeira vez na Europa, as capitais de 7 países europeus acolherão uma manifestação pró-família, num mesmo dia e com um mesmo lema "Stop Familifobia”, convocado pelas associações pró-família de:
- Paris (com outra em Lyon)
- Bruxelas
- Luxemburgo
- Roma
- Varsóvia
- Bucareste
- e Madrid
São países francófonos, mediterrânicos e eslavos, unidos por uma visão comum da família.
Por isso, pela primeira vez na Europa, as capitais de 7 países europeus acolherão uma manifestação pró-família, num mesmo dia e com um mesmo lema "Stop Familifobia”, convocado pelas associações pró-família de:
- Paris (com outra em Lyon)
- Bruxelas
- Luxemburgo
- Roma
- Varsóvia
- Bucareste
- e Madrid
São países francófonos, mediterrânicos e eslavos, unidos por uma visão comum da família.
Em Madrid coordena a marcha a plataforma HazteOir com um chamado: "Pelo matrimónio, a infância e a liberdade, participa! StopFamilifobia".
Dão 7 razões para ir a esta Marcha pela Família em Madrid:
1. Pelo interesse superior da criança nas adopções em pares do mesmo sexo e formas monoparentais de convivência.
2. Pelo direito de todos os meninos e meninas a ter uma mãe e um pai.
3. Pela dignidade e a liberdade das mulheres frente à expansão das leis que permitem a sua utilização comercial como "mães de aluguer".
4. Pela singularidade natural e jurídica do matrimónio como a união de um homem e uma mulher: para que se restabeleça no nosso Código Civil e se revogue a Lei Zapatero de matrimónio homossexual.
5. Pela liberdade de ensinamento dos nossos filhos, frente aos dogmas da ideologia de género nas escolas e nos livros de texto.
6. Pela liberdade de consciência e de expressão, pelo direito a pensar por si mesmo, frente ao intento das leis mordaça promovidas pelo lobby gay, lésbico, bissexual e transsexual.
7. Pelos direitos humanos para todos, não aos direitos específicos para militantes LGBT, não às leis de direitos à carta de lobby queer.
Dão 7 razões para ir a esta Marcha pela Família em Madrid:
1. Pelo interesse superior da criança nas adopções em pares do mesmo sexo e formas monoparentais de convivência.
2. Pelo direito de todos os meninos e meninas a ter uma mãe e um pai.
3. Pela dignidade e a liberdade das mulheres frente à expansão das leis que permitem a sua utilização comercial como "mães de aluguer".
4. Pela singularidade natural e jurídica do matrimónio como a união de um homem e uma mulher: para que se restabeleça no nosso Código Civil e se revogue a Lei Zapatero de matrimónio homossexual.
5. Pela liberdade de ensinamento dos nossos filhos, frente aos dogmas da ideologia de género nas escolas e nos livros de texto.
6. Pela liberdade de consciência e de expressão, pelo direito a pensar por si mesmo, frente ao intento das leis mordaça promovidas pelo lobby gay, lésbico, bissexual e transsexual.
7. Pelos direitos humanos para todos, não aos direitos específicos para militantes LGBT, não às leis de direitos à carta de lobby queer.
Em Madrid, a Marcha pela Família, a Infância e a Liberdade de Consciência sai no domingo 2 de Fevereiro, às 12 do meio-dia, da Praça de Alonso Martínez. Desde aí, se caminhará até o Paseo de la Castellana número 47, onde se encontra a sede da União Europeia em Madrid.
Ao apresentar a marcha, o presidente de HazteOir, Ignacio Arsuaga, reclamou ao Governo de Mariano Rajoy que não abandone a defesa da família e que reverta as leis ideológicas que desnaturalizaram juridicamente o matrimónio em Espanha e facilitaram o crescimento das rupturas familiares e a desestruturação social. “Algo falha quando um Governo não faz nada contra a desprotecção jurídica e social da família e a infância”, assinalou Arsuaga.
A organização anima todos a difundir por Facebook e as redes sociais esta marcha. A informação necessária está em www.hazteoir.org.
Vídeo francês para promover a Manifestação deste domingo, com imagens das de 2013
Ao apresentar a marcha, o presidente de HazteOir, Ignacio Arsuaga, reclamou ao Governo de Mariano Rajoy que não abandone a defesa da família e que reverta as leis ideológicas que desnaturalizaram juridicamente o matrimónio em Espanha e facilitaram o crescimento das rupturas familiares e a desestruturação social. “Algo falha quando um Governo não faz nada contra a desprotecção jurídica e social da família e a infância”, assinalou Arsuaga.
A organização anima todos a difundir por Facebook e as redes sociais esta marcha. A informação necessária está em www.hazteoir.org.
Vídeo francês para promover a Manifestação deste domingo, com imagens das de 2013
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