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domingo, 4 de agosto de 2013

A marcha do «Orgulho Ex-Gay» percorre os EUA para exigir respeito aos que deixam a homossexualidade

Vocie of the Voiceless (A voz dos sem voz)

Actualizado 4 de Agosto de 2013

Religión Confidencial

Vocie of the Voiceless
(A voz dos sem voz)
Durante 10 dias, percorreram o país para pedir apoio às pessoas que decidem não manter condutas homossexuais apesar de ter passado, em algum momento, por períodos de atracção pelo mesmo sexo.

Pedem ajuda "aos pastores e suas congregações para que apoiem" as organizações que promovem esta iniciativa. E exigem à Igreja que proponha "soluções" para esta questão e não só lhes diga, "bom, nasceste assim, queremos-te e aceitamos-te".

Em 31 de Julho finalizaram em Washington dez dias de marcha pelos Estados Unidos que servem de considerações finais ao que a Vocie of the Voiceless (A voz dos sem voz) qualificou como o mês do Orgulho Ex-Gay. Escolheram Julho em oposição a Junho que, ao longo destes anos se foi consolidando como mês do "Orgulho Gay".

Durante estes dez dias, o promotor da iniciativa, o Dr. Douglas McIntyre, ex-gay hoje casado, pai de três filhos e avô de quatro netos, deu conferências por diferentes pontos dos Estados Unidos para explicar como é possível abandonar a atracção por pessoas do mesmo sexo.

No final da marcha juntaram-se outras instituições, como Voice of the Voiceless (VoV) ou Equality and Justice for All (Igualdade e justiça para todos), num acto central previsto frente à Corte Suprema dos Estados Unidos.

Desde VoV, Christopher Doyle, um dos co-fundadores, explica porque pedem que a administração pública trate os ex-gays como iguais. "Estão muito interessados em proteger as organizações e as comunidades LGTB porque sacam muito dinheiro deles".

Para conseguir os seus propósitos também pedem o apoio dos cristãos de diferentes credos. "É muito importante que pastores e congregações nos apoiem para ajudar homens e mulheres que lutam para combater a atracção por pessoas do mesmo sexo".

Mas criticam as instituições religiosas que não se envolvem de maneira activa: "O que a Igreja verdadeiramente necessita é apresentar soluções às pessoas sobre esta questão e não dizer simplesmente, "bom, nasceste desta maneira, te queremos e te aceitamos tal qual és". Por suposto que queremos e aceitamos a todos.


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