Actualizado 28 de Julho de 2013
ReL
Apesar da dureza de algumas delas, mostramos de seguida as imagens (tomadas de HazteOir) do assalto de um grupo de manifestantes abortistas à catedral de Santiago do Chile no passado dia 25 de Julho, durante a missa da festividade, e na presença da perfeita da cidade, Carolina Tohá, presente na cerimónia.
Os fiéis impediram que chegassem ao altar e contiveram e expulsaram alguns deles, junto com a segurança do templo, e vários foram detidos fora do templo pelos carabineiros. Destaca o carácter satânico de algumas das inscrições com as quais profanaram os objectos e lugares sagrados.
O assalto produziu-se depois de uma manifestação debaixo do lema Eu aborto o 25 de Julho, na qual participaram umas três mil pessoas, e que não decorreu sem que faltassem as provocações de mulheres seminuas ou as faixas com silhuetas de fetos sobre um findo de sangue, caricaturando o não nascido como um skinhead.
Os abortistas deixaram marca do seu ódio a Deus.
Ao entrar no templo, conta HazteOir, os assaltantes arremeteram contra o mobiliário do templo atirando os bancos para a rua com a intenção de queimá-los, destruindo um confessionário, e realizando diversas inscrições pelo interior do lugar de culto, entre outros danos, como atirando lixo pelo templo ou chegando aos muros do templo para enchê-los com frases a favor do aborto livre, blasfémias contra Deus e a Virgem e frases ofensivas e de ódio contra os católicos ou enchendo de spray o altar do Arcanjo São Miguel.
ReL
Apesar da dureza de algumas delas, mostramos de seguida as imagens (tomadas de HazteOir) do assalto de um grupo de manifestantes abortistas à catedral de Santiago do Chile no passado dia 25 de Julho, durante a missa da festividade, e na presença da perfeita da cidade, Carolina Tohá, presente na cerimónia.
Os fiéis impediram que chegassem ao altar e contiveram e expulsaram alguns deles, junto com a segurança do templo, e vários foram detidos fora do templo pelos carabineiros. Destaca o carácter satânico de algumas das inscrições com as quais profanaram os objectos e lugares sagrados.
O assalto produziu-se depois de uma manifestação debaixo do lema Eu aborto o 25 de Julho, na qual participaram umas três mil pessoas, e que não decorreu sem que faltassem as provocações de mulheres seminuas ou as faixas com silhuetas de fetos sobre um findo de sangue, caricaturando o não nascido como um skinhead.
Os abortistas deixaram marca do seu ódio a Deus.
Ao entrar no templo, conta HazteOir, os assaltantes arremeteram contra o mobiliário do templo atirando os bancos para a rua com a intenção de queimá-los, destruindo um confessionário, e realizando diversas inscrições pelo interior do lugar de culto, entre outros danos, como atirando lixo pelo templo ou chegando aos muros do templo para enchê-los com frases a favor do aborto livre, blasfémias contra Deus e a Virgem e frases ofensivas e de ódio contra os católicos ou enchendo de spray o altar do Arcanjo São Miguel.
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