Criou a página web «Now Catholic» (Agora católico)
Quando lhe ofereceram por voz num vídeo numa agência de notícias, nem imaginou a volta que esse trabalho ia dar à sua existência.
Actualizado 22 de Maio de 2012
Juan Antonio Ruiz LC/ReL
Quando lhe ofereceram a oportunidade de por voz num vídeo numa agência de notícias, Anthony Gettig nem imaginou a volta que esse trabalho ia dar à sua existência. Porque depois de uma vida já mais ou menos encaminhada, a sua presença neste mundo parecia já estabelecida de todo. Mas Deus quis assomar-se e mostrar-lhe, uma vez mais, o seu amor.
Quais foram os antecedentes a este momento? Ele mesmo conta-o: «Cresci como protestante e ia à igreja sendo menino. Trabalhei na rádio, tanto cristão como secular, e também trabalhei para a AT por vários anos. Finalmente, comecei a trabalhar para minha própria igreja protestante: era o “ministro” da tecnologia».
Mas a experiência não resultou gratificante. Algumas más vivências aí quase o fizeram abandonar a sua fé. Não detalha quais foram, mas certamente esses momentos desligaram-no totalmente da sua igreja. Não de Deus, ao qual continuava orando e pedindo luz. E Deus escutou-o…
No ano de 2010 apresentou-se-lhe a oportunidade de realizar um trabalho: dar voz a algum vídeo para Rome Reports. E o que parecia um trabalho mais, resultou num corta águas. Fê-lo começar a questionar-se sobre uma realidade que nem sequer se tinha colocado: o catolicismo. Mas não foi nada fácil convencer-se.
«Desde a minha infância, se me inculcou que o catolicismo era… hmmmm… nada correcto, nem bom, nem bíblico. Deus seguramente não queria nada para mim aí».
Graças a que vivemos numa era tão comunicada, Anthony decidiu investigar: «que podia perder, levava 3 anos sem estar ligado a nenhuma igreja. Amava Deus, mas nenhuma igreja me preenchia. Assim decidi fazer uma busca».
Descobriu assim testemunhos de conversões como as de Scott Hahn, o diácono Alex Jones e de muita «gente corrente como tu e eu». E isso levou-o a ler muito, incluindo também os escritos de Martín Lutero. Mas foi o encontro com os Pais da Igreja o que realmente conquistou o seu coração.
«Uma vez que comecei a ler os Pais da Igreja, o resto foi história. E assim, neste 2011, junto com a minha esposa e a minha filha, fomos recebidos na Igreja Católica». E sim: é plenamente feliz.
Mas Anthony não quis que a sua conversão fosse uma meta, mas sim um começo. E por isso criou uma página intitulada Now Catholic, que deseja ser «uma ferramenta para aquelas pessoas que, como eu o estive no meu dia, estão em busca. Desejo trazer documentação decente. No devo ser o único que está procurando algo assim; tem que haver muitos mais. Espero que isto seja uma bendição para eles».
E assim, post atrás de post, vídeo atrás de vídeo, Anthony partilha uma alegria; essa que começou na Vigília Pascal de 2011: a alegria de chegar a casa, à Igreja Católica.
Quando lhe ofereceram por voz num vídeo numa agência de notícias, nem imaginou a volta que esse trabalho ia dar à sua existência.
Actualizado 22 de Maio de 2012
Juan Antonio Ruiz LC/ReL
Anthony Gettig |
Quais foram os antecedentes a este momento? Ele mesmo conta-o: «Cresci como protestante e ia à igreja sendo menino. Trabalhei na rádio, tanto cristão como secular, e também trabalhei para a AT por vários anos. Finalmente, comecei a trabalhar para minha própria igreja protestante: era o “ministro” da tecnologia».
Mas a experiência não resultou gratificante. Algumas más vivências aí quase o fizeram abandonar a sua fé. Não detalha quais foram, mas certamente esses momentos desligaram-no totalmente da sua igreja. Não de Deus, ao qual continuava orando e pedindo luz. E Deus escutou-o…
No ano de 2010 apresentou-se-lhe a oportunidade de realizar um trabalho: dar voz a algum vídeo para Rome Reports. E o que parecia um trabalho mais, resultou num corta águas. Fê-lo começar a questionar-se sobre uma realidade que nem sequer se tinha colocado: o catolicismo. Mas não foi nada fácil convencer-se.
«Desde a minha infância, se me inculcou que o catolicismo era… hmmmm… nada correcto, nem bom, nem bíblico. Deus seguramente não queria nada para mim aí».
Graças a que vivemos numa era tão comunicada, Anthony decidiu investigar: «que podia perder, levava 3 anos sem estar ligado a nenhuma igreja. Amava Deus, mas nenhuma igreja me preenchia. Assim decidi fazer uma busca».
Descobriu assim testemunhos de conversões como as de Scott Hahn, o diácono Alex Jones e de muita «gente corrente como tu e eu». E isso levou-o a ler muito, incluindo também os escritos de Martín Lutero. Mas foi o encontro com os Pais da Igreja o que realmente conquistou o seu coração.
«Uma vez que comecei a ler os Pais da Igreja, o resto foi história. E assim, neste 2011, junto com a minha esposa e a minha filha, fomos recebidos na Igreja Católica». E sim: é plenamente feliz.
Mas Anthony não quis que a sua conversão fosse uma meta, mas sim um começo. E por isso criou uma página intitulada Now Catholic, que deseja ser «uma ferramenta para aquelas pessoas que, como eu o estive no meu dia, estão em busca. Desejo trazer documentação decente. No devo ser o único que está procurando algo assim; tem que haver muitos mais. Espero que isto seja uma bendição para eles».
E assim, post atrás de post, vídeo atrás de vídeo, Anthony partilha uma alegria; essa que começou na Vigília Pascal de 2011: a alegria de chegar a casa, à Igreja Católica.
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