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sexta-feira, 9 de abril de 2021

Apontar ao futuro

Bom dia e uma boa sexta-feira para si, nesta Oitava da Páscoa.

O futuro não demora. Sabemo-lo bem. Desta quinta-feira chegaram duas notícias sobre a Jornada Mundial da Juventude que Lisboa vai receber no verão de 2023: a apresentação do Terço que vai ser um dos “elementos identificadores”, feito em Fátima, com três versões, em madeira e materiais reciclados.

O Governo português aprovou uma resolução com medidas preparatórias para a JMJ 2023, criando um grupo de projeto que irá assegurar o acompanhamento, em termos operacionais, dos trabalhos de preparação e organização.

Na noite de quarta-feira tive o privilégio de apresentar uma conferência no curso "A Economia de Francisco: o Santo, o Papa e Nós”, iniciativa promovida pela Rede Economia de Francisco Portugal. Curiosamente, horas depois, estava a trabalhar a carta que o Papa enviou à reunião de primavera do Banco Mundial e FMI, pedindo um financiamento solidário das vacinas. A mensagem defende uma redução das dívidas dos países mais pobres e questiona desregulamentação dos mercados.

Recordo, a este respeito, um discurso do Papa, em 2013: “Criamos novos ídolos. A adoração do antigo bezerro de ouro encontrou uma nova e cruel versão na idolatria do dinheiro e na ditadura de uma economia realmente sem fisionomia nem finalidade humanas”.

O programa ECCLESIA volta à sua companhia pelas 15h00, na RTP2, projetando a liturgia do Domingo da Divina Misericórdia, com o diácono Fernando Magalhães; pelas 22h45, na Antena 1 da rádio pública, encerro o ciclo de conversas com o padre Paulo Teixeira, sobre histórias de vida e ressurreição a partir da sua experiência no Hospital de São João.

Despeço-me com votos de boas notícias, sempre

Octávio Carmo

 


www.agencia.ecclesia.pt

      



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