Bom dia e uma boa sexta-feira para si, nesta Oitava da Páscoa. O futuro não demora.
Sabemo-lo bem. Desta quinta-feira chegaram duas notícias sobre a Jornada
Mundial da Juventude que Lisboa vai receber no verão de 2023: a apresentação
do Terço
que vai ser um dos “elementos identificadores”, feito em Fátima, com três
versões, em madeira e materiais reciclados. O Governo português
aprovou uma resolução com medidas preparatórias para a JMJ
2023, criando um grupo de projeto que irá assegurar o acompanhamento, em
termos operacionais, dos trabalhos de preparação e organização. Na noite de
quarta-feira tive o privilégio de apresentar uma conferência no curso "A
Economia de Francisco: o Santo, o Papa e Nós”, iniciativa promovida pela Rede
Economia de Francisco Portugal. Curiosamente, horas depois, estava a
trabalhar a carta que o Papa enviou à reunião de primavera do Banco Mundial e
FMI, pedindo um financiamento solidário das vacinas. A mensagem
defende uma redução das dívidas dos países mais pobres e questiona
desregulamentação dos mercados. Recordo, a este
respeito, um discurso do Papa, em 2013: “Criamos novos ídolos. A adoração do
antigo bezerro de ouro encontrou uma nova e cruel versão na idolatria do
dinheiro e na ditadura de uma economia realmente sem fisionomia nem
finalidade humanas”. O programa ECCLESIA
volta à sua companhia pelas 15h00, na RTP2, projetando a liturgia do Domingo
da Divina Misericórdia, com o diácono Fernando Magalhães; pelas 22h45, na
Antena 1 da rádio pública, encerro o ciclo de conversas com o padre Paulo
Teixeira, sobre histórias de vida e ressurreição a partir da sua experiência
no Hospital de São João. Despeço-me com votos
de boas notícias, sempre Octávio Carmo |
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