A vergonha continua

Olá bom dia e boa semana. Não, não está em causa o 25 de abril... O 47º aniversário foi comemorado popularmente e com apelos à justiça ao combate à corrupção como garantia da liberdade. Assim aconteceu em discursos e também nas análises de vozes católicas, nomeadamente do presidente da Conferência Episcopal Portuguesa, D. José Ornelas, na entrevista Renascença/Ecclesia desta semana, e por gerações que viveram os acontecimentos da década de 70 e outras que os recebem, 50 anos depois. Foi no programa 70x7, que pode rever aqui. Mas a vergonha continua porque continuam a morrer centenas de mulheres e homens no mar Mediterrâneo. E os países democráticos assistem, sem ajudar e quase com indiferença. “Irmãos e irmãs: interroguemo-nos todos sobre esta enésima tragédia. É o momento da vergonha”. A afirmação é do Papa Francisco, na Praça de São Pedro. Antes, tinha presidido à ordenação de nove sacerdotes, na Basílica Vaticana, com alertas para os perigos do dinheiro. Na Sé de Leiria, a tarde de domingo foi também de ordenação de um sacerdote, o padre Jorge Fernandes, com 45 anos. Encontra na Agência ECCLESIA a reportagem da celebração e ao longo desta segunda-feira vamos dizer-lhe como começou este percurso vocacional, na Academia Militar. Esta segunda-feira, iniciamos dois projetos, no programa Ecclesia: a emissão na RTP2 refere-se à receção e avaliação do Sínodo Diocesano de Lisboa; na Antena 1, Gabriel Esteves, presidente da Juventude Operária Católica, antecipa ao longo desta semana o 1º de Maio, Dia do Trabalhador. Votos de uma ótima jornada! Paulo Rocha

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