Esta imagem é impactante, pelo que retrata mas pelo que evoca de consequência numa criança de 11 anos. Pintar esta cena é um ato de coragem porque não cala os acontecimentos, fá-lo ecoar no mundo, e é o primeiro passo para a cura. Esta imagem é tão forte quanto a da pequena Valéria, na fronteira do México, ou do menino Aylan, na praia, fugido da Síria. Uma criança cristã, de 11 anos, desenhou os momentos de “violência extrema” que a sua família sofreu quando os jihadistas ocupavam Alepo, na Síria, num exercício escolar que foi partilhado pela Fundação Ajuda à Igreja que Sofre (AIS). “Esta é uma família sob perseguição severa por causa da fé: Os terroristas queriam levar todos os homens e rapazes, esperava-se que as mulheres renunciassem à sua fé e se tornassem muçulmanas”, explicou a representante da Fundação AIS junto da União Europeia, numa informação enviada aos secretariados da AIS, também em Portugal. No mundo desigual que vivemos, a Comissão das Conferências Episcopais da União Europeia (COMECE) e a Cáritas Europa apelaram às instituições comunitárias para que garantam o acesso universal às vacinas contra a Covid-19. As organizações católicas sublinham, em comunicado conjunto, que apenas a vacinação em larga escala pode garantir “a segurança e proteção da Europa” e a “saúde pública global”. Os bispos e a Cáritas elogiam a resposta rápida dos Estados-Membros da União Europeia à pandemia, que permitiu mobilizar recursos económicos para apoiar a comunidade científica no desenvolvimento de vacinas, convidando a alargar este esforço às “pessoas que vivem nas nações mais pobres”. E em tempo de pandemia, trazemos-lhe o relato de dois padres, da diocese de Portalegre-Castelo Branco que tiveram Covid-19 e relataram à Agência ECCLESIA a sua experiência de confinamento forçado, na qual fizeram uma “revisão de vida”, apesar do medo inicial. Para ler no portal da Agência. Mais logo acompanhe o segundo debate do ciclo «O desafio da (i)Humanidade de grupo» vai decorrer esta quarta-feira, a partir das 18h00, com a participação das Dioceses de Beja, Braga, Évora e Santarém, para analisar o documento da Conferência Episcopal Portuguesa “Recomeçar e Reconstruir”. O diálogo em torno das propostas sociais da CEP que decorrem da crise sanitária e económica vai contar com intervenções de Isaurindo Oliveira, presidente da Cáritas Diocesana de Beja, do cónego Roberto Rosmaninho Mariz, presidente da Comissão Arquidiocesana para a Pastoral Social e da Mobilidade e coordenador do Departamento Arquidiocesano para a Pastoral Sócio-caritativa de Braga, do cónego Silvestre Marques, diretor do Departamento Sócio Caritativo de Évora, e de João Maria Diogo, coordenador do grupo «+Coração» da Diocese de Santarém. As sessões vão decorrer na plataforma zoom (ID da reunião 874 6413 7929), com a ligação: https://us02web.zoom.us/j/ ID da reunião: 874 6413 7929 Senha de acesso: Ecclesia Encontramo-nos lá? Tenha um excelente dia.
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