Se o
Presidente rejeitar a lei, por fidelidade ao cristianismo que
professa e aos sentimentos e convicções maioritárias do povo
português que o reelegeu por considerar o seu compromisso com a Fé
dos nossos maiores, por certo será muito criticado por alguns
sectores minoritários, mas terá o seu nome inscrito no Livro da
Vida. Se, porém, preferir comodamente sancionar uma lei iníqua,
certamente será aplaudido por esses sectores, mas terá que
responder diante do tribunal de Deus e do tribunal da História.
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