Actualizado 7 de Fevereiro de 2014
Jorge Enrique Mújica, LC / ReL
Jorge Enrique Mújica, LC / ReL
Austin Ruse, presidente do Catholic Family and Human Rights Institute. |
Os intentos por tirar o Vaticano da ONU não são novos: em finais dos anos 90 e inícios de 2000 diferentes associações pró aborto e anti família, às quais se somaram grupos ecologistas, de esquerda e comunistas, realizaram campanhas para obrigar a que a Organização das Nações Unidas expulsasse o país mais pequeno do mundo como membro observador e permanente. Não o conseguiram, mas os intentos voltam com regularidade.
Desde meados de Janeiro de 2014 regressaram as pressões mas para mostrar que o apoio civil é maioritário ao de certos lobbys a Catholic Family and Human Rights Institute (C-FAM) lançou uma página na internet, Defend the Holy See [Defende a Santa Sé] para que qualquer pessoa possa apoiar a causa da Santa Sé na ONU.
«A Santa Sé é a consciência da ONU. É a única delegação que não tem considerações políticas no modo no qual negocia. Fá-lo estritamente a partir de primeiros princípios. A Santa Sé não pode ser pressionada por organismos como o Fundo de População da ONU, que frequentemente ameaçam os delegados com demissões por não serem o suficientemente pró-abortistas e que, além disso, ameaçam os países com a perca de subvenções», disse-nos Austin Ruse, presidente do C-FAM.
E acrescenta: «A Santa Sé não pode ser pressionada por países doadores europeus que ameaçam as nações pobres com a eliminação de subvenções por no ser pró-abortistas ou pro género ou pro gay. Isto significa que a Santa Sé é defensora permanente da vida, da fé e da família na ONU. Os governos esperam que ela lidere nestes assuntos. De facto, se por alguma razão a Santa Sé guarda silêncio sobre algum tema, é possível que outros governos não falem. Esse é o motivo pelo qual agrupações perversas querem tirar a Santa Sé da Assembleia Geral ou intimidá-la para que guarde silêncio. Calar é tão bom como ir-se».
Por meio da página na internet Defend the Holy See (disponível em vários idiomas, a saber: inglês, francês, alemão, português e espanhol) é possível assinar o texto de adesão e apoio, tanto como indivíduos como em nome de organizações. As assinaturas serão entregues em Nova Iorque, Genebra e Roma durante o decorrer deste ano. «De vez em quando torna-se necessário que as pessoas comuns demonstrem o seu apoio à Santa Sé na ONU. Esse momento chegou novamente», pontualiza Austin Ruse.
Desde meados de Janeiro de 2014 regressaram as pressões mas para mostrar que o apoio civil é maioritário ao de certos lobbys a Catholic Family and Human Rights Institute (C-FAM) lançou uma página na internet, Defend the Holy See [Defende a Santa Sé] para que qualquer pessoa possa apoiar a causa da Santa Sé na ONU.
«A Santa Sé é a consciência da ONU. É a única delegação que não tem considerações políticas no modo no qual negocia. Fá-lo estritamente a partir de primeiros princípios. A Santa Sé não pode ser pressionada por organismos como o Fundo de População da ONU, que frequentemente ameaçam os delegados com demissões por não serem o suficientemente pró-abortistas e que, além disso, ameaçam os países com a perca de subvenções», disse-nos Austin Ruse, presidente do C-FAM.
E acrescenta: «A Santa Sé não pode ser pressionada por países doadores europeus que ameaçam as nações pobres com a eliminação de subvenções por no ser pró-abortistas ou pro género ou pro gay. Isto significa que a Santa Sé é defensora permanente da vida, da fé e da família na ONU. Os governos esperam que ela lidere nestes assuntos. De facto, se por alguma razão a Santa Sé guarda silêncio sobre algum tema, é possível que outros governos não falem. Esse é o motivo pelo qual agrupações perversas querem tirar a Santa Sé da Assembleia Geral ou intimidá-la para que guarde silêncio. Calar é tão bom como ir-se».
Por meio da página na internet Defend the Holy See (disponível em vários idiomas, a saber: inglês, francês, alemão, português e espanhol) é possível assinar o texto de adesão e apoio, tanto como indivíduos como em nome de organizações. As assinaturas serão entregues em Nova Iorque, Genebra e Roma durante o decorrer deste ano. «De vez em quando torna-se necessário que as pessoas comuns demonstrem o seu apoio à Santa Sé na ONU. Esse momento chegou novamente», pontualiza Austin Ruse.
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