É com esta veemência que a afirmação é sublinhada numa
tomada de posição pelos responsáveis mundiais dos Institutos Religiosos
masculinos e femininos da Igreja Católica, unindo-se assim ao apelo do Papa
pela erradicação dos abusos sexuais e fazendo um «mea culpa» por
circunstâncias passadas dentro das suas congregações.
“Inclinamos
as nossas cabeças com vergonha ao perceber que esse abuso ocorreu nas nossas
Congregações e Ordens e na nossa Igreja. Aprendemos que os abusadores
deliberadamente escondem as suas ações e são manipuladores”, indica o texto
tonado público dias antes do início da cimeira inédita que vai levar ao
Vaticano cerca de 100 responsáveis por Conferências Episcopais de todo o
mundo, chamados por Francisco para falar sobre os abusos sexuais na Igreja e
a proteção de menos.
Na
agência antecipamos o congresso sobre a morte que vai acontecer nos próximos
dias, em Guimarães. Com o objetivo de reforçar “o valor da vida”, o
presidente da Comissão Científica do evento, Paulo Alves destaca
uma matéria que é “transversal a todos os domínios” e para a qual a sociedade
precisa de ser cada vez mais “preparada e educada”.
Nos próximos dias seguimos também a Jornada de Teologia
Prática, que a Universidade Católica Portuguesa propõe, este ano centrada no
estrangeiro, convidando
a um olhar humanista.
“É
um olhar diferente porventura de outros olhares que são necessários do ponto
de vista político, técnico, para encontrar soluções para este problema”, deu
conta o professor Alfredo Teixeira numa entrevista que pode visionar na agência.
Daqui
a pouco trazemos-lhe as palavras do Papa Francisco na habitual audiência de
quarta-feira, mas há mais para descobrir e seguir na página da Agência
Ecclesia.
Encontramo-nos
lá?
Tenha
um excelente dia.
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quarta-feira, 20 de fevereiro de 2019
«Um mal em qualquer altura e lugar: este ponto não é negociável»
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