Actualizado 9 de Novembro de 2014
Aciprensa
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Selo vaticano de 2014 para celebrar os 25 anos da queda do Muro de Berlim... E o papel dos anciãos nela |
O Gabinete Filatélico do Vaticano une-se às celebrações pelo 25º aniversário da queda do Muro de Berlim, evento no que teve que ver São João Paulo II com o seu trabalho contra o comunismo, com um selo comemorativo.
Segundo assinala uma nota deste gabinete, no selo pode-se apreciar “uma belíssima imagem daqueles dias, feita pelo fotógrafo Michael-Reiner Ernst, em recordação de todas as pessoas que materialmente e não, contribuíram para a demolição do Muro, e um folheto com os nomes das 138 pessoas que, segundo as investigações feitas pela Fundação Muro de Berlim, morreram na tentativa de atravessá-lo”.
A nota indica que “a queda do Muro de Berlim, na noite entre 9 e 10 de Novembro de 1989 foi, para os habitantes de Berlim Este e Oeste, uma surpresa tão agradável como incrível: durante 28 anos esta linha de confim, severamente controlada com meios técnicos e militares, tinha dividido a metrópole e condicionado a vida dos seus habitantes”.
O Muro converteu-se improvisadamente transitável inclusive para os habitantes de Berlim Este, resultado da “Revolução pacífica”. Desde 1975, o muro de cimento armado, visível desde o ocidente e parte do complexo sistema de fortificação da fronteira, definia a imagem da cidade dividida convertendo-se no símbolo da Guerra Fria.
Nos dias sucessivos ao 9 de Novembro, quando as tropas fronteiriças da República Democrática Alemã, acompanhadas pelo júbilo dos berlineses, eliminaram partes do muro para criar outras passagens, iniciou-se a reunificação da cidade.
Desde Março de 1990, antes que a República Democrática alemã desmontasse os quase 45 mil segmentos do muro, em Berlim e em torno de Berlim, os mesmos habitantes começaram a removê-lo.
Já na noite da abertura do Muro os berlinenses, providos de martelo e cinzel, tiravam os primeiros pequenos fragmentos. No Outono de 1990, as últimas partes do Muro foram colocadas debaixo tutela monumental.
Hoje, a divisão da cidade de um tempo nota-se dificilmente; somente dentro do Memorial do Muro de Berlim na Bernauer Strasse se conserva, como monumento histórico, um troço da linha de confinamento com segmentos do muro.
A nota indica que “a queda do Muro de Berlim, na noite entre 9 e 10 de Novembro de 1989 foi, para os habitantes de Berlim Este e Oeste, uma surpresa tão agradável como incrível: durante 28 anos esta linha de confim, severamente controlada com meios técnicos e militares, tinha dividido a metrópole e condicionado a vida dos seus habitantes”.
O Muro converteu-se improvisadamente transitável inclusive para os habitantes de Berlim Este, resultado da “Revolução pacífica”. Desde 1975, o muro de cimento armado, visível desde o ocidente e parte do complexo sistema de fortificação da fronteira, definia a imagem da cidade dividida convertendo-se no símbolo da Guerra Fria.
Nos dias sucessivos ao 9 de Novembro, quando as tropas fronteiriças da República Democrática Alemã, acompanhadas pelo júbilo dos berlineses, eliminaram partes do muro para criar outras passagens, iniciou-se a reunificação da cidade.
Desde Março de 1990, antes que a República Democrática alemã desmontasse os quase 45 mil segmentos do muro, em Berlim e em torno de Berlim, os mesmos habitantes começaram a removê-lo.
Já na noite da abertura do Muro os berlinenses, providos de martelo e cinzel, tiravam os primeiros pequenos fragmentos. No Outono de 1990, as últimas partes do Muro foram colocadas debaixo tutela monumental.
Hoje, a divisão da cidade de um tempo nota-se dificilmente; somente dentro do Memorial do Muro de Berlim na Bernauer Strasse se conserva, como monumento histórico, um troço da linha de confinamento com segmentos do muro.
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