Planta uma árvore. Escreve um livro. Tem um filho.
Como é que tal poderá ser possível se contrariarmos a definição absoluta, incontestável e inabalável de casamento?
Casamento: união entre duas pessoas de sexos opostos. “Uni-vos e multiplicai-vos!” Quem se atreve a contrariar o curso normal da Natureza? Tem de haver uma razão para tal atrocidade ser tolerada! Uma razão que não é razão: enfim! …
Tanta polémica com assuntos de importância tão inferior… As massas são arrastadas, os placares, anúncios, reclames e tanta outra publicidade invadem os lares e despertam opiniões pré-fabricadas e planeadas contrariando todo o ínfimo vestígio de racionalidade. A partir do momento em que tudo isto acontece, atentados ao bom senso, tudo o resto nos começa a parecer normal. Talvez seja por esta razão que umas leis tontas passam despercebidas...
A imoralidade generalizou-se. Os problemas são tomados de ânimo leve “numa simples manhã entre dois decretos polémicos”. Ouve-se uma minoria a argumentar aos almoços de Domingo, mas não passa daí. Um consentimento geral bloqueia qualquer revolta legítima e consciente, ou seja, podemos não concordar, mas não iremos ser ouvidos.
Há uma pergunta que todos temos de fazer a nós mesmos: será que não estamos de alguma forma a concordar de bom agrado com o que se está passar?! É estranha a pergunta, sim. Mas pensemos, nós até podemos não concordar com todas as decisões (e não concordamos), mas uma coisa é certa: de uma forma inconsciente, estamos a aceitar tudo isto. Estamos a deixar-nos ir.
Sabemos que todos temos liberdade de pensamento! É uma verdade, um direito. Contudo, a definição de liberdade pode levantar muitas questões, sem dúvida. Mas é com certeza, e sem qualquer dúvida, que afirmamos:
Se o nosso pensamento não for orientado pela linha do Bem, então esta liberdade não nos serve de nada.
Como é que tal poderá ser possível se contrariarmos a definição absoluta, incontestável e inabalável de casamento?
Casamento: união entre duas pessoas de sexos opostos. “Uni-vos e multiplicai-vos!” Quem se atreve a contrariar o curso normal da Natureza? Tem de haver uma razão para tal atrocidade ser tolerada! Uma razão que não é razão: enfim! …
Tanta polémica com assuntos de importância tão inferior… As massas são arrastadas, os placares, anúncios, reclames e tanta outra publicidade invadem os lares e despertam opiniões pré-fabricadas e planeadas contrariando todo o ínfimo vestígio de racionalidade. A partir do momento em que tudo isto acontece, atentados ao bom senso, tudo o resto nos começa a parecer normal. Talvez seja por esta razão que umas leis tontas passam despercebidas...
A imoralidade generalizou-se. Os problemas são tomados de ânimo leve “numa simples manhã entre dois decretos polémicos”. Ouve-se uma minoria a argumentar aos almoços de Domingo, mas não passa daí. Um consentimento geral bloqueia qualquer revolta legítima e consciente, ou seja, podemos não concordar, mas não iremos ser ouvidos.
Há uma pergunta que todos temos de fazer a nós mesmos: será que não estamos de alguma forma a concordar de bom agrado com o que se está passar?! É estranha a pergunta, sim. Mas pensemos, nós até podemos não concordar com todas as decisões (e não concordamos), mas uma coisa é certa: de uma forma inconsciente, estamos a aceitar tudo isto. Estamos a deixar-nos ir.
Sabemos que todos temos liberdade de pensamento! É uma verdade, um direito. Contudo, a definição de liberdade pode levantar muitas questões, sem dúvida. Mas é com certeza, e sem qualquer dúvida, que afirmamos:
Se o nosso pensamento não for orientado pela linha do Bem, então esta liberdade não nos serve de nada.
Joana Pessoa Amorim
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