D. António Vitalino quer uma Igreja capaz de «entusiasmar e rejuvenescer» as comunidades católicas locais
Beja, 02 Jul 2014 (Ecclesia) – O bispo de Beja vai brevemente proceder a
uma reestruturação do clero e dos leigos que suportam o trabalho da
Igreja Católica na região, tendo “em vista” uma maior “vitalidade e
produtividade” pastoral.
Na sua nota semanal, publicada no site diocesano, D. António Vitalino
adianta que as mudanças vão envolver a nomeação e transferência de
sacerdotes e agentes pastorais “para diferentes lugares, missões e
serviços” e também a redefinição de “algumas estruturas”, também na perspectiva de “poupar recursos humanos e económicos”.
O prelado realça a necessidade da Igreja Católica alentejana fugir à
“rotina” e apostar em projectos que contribuam para “entusiasmar e
rejuvenescer” as comunidades católicas locais.
Uma revitalização que seja capaz de tocar o coração das famílias, para que elas também possam gerar novas vocações.
“No final deste ano ordenámos dois novos presbíteros, mas não houve candidatos para o seminário, maior e menor. Em que falhámos? Uma instituição que não se renova, que não pensa nos frutos, na produtividade, acaba por desaparecer”, aponta o bispo de Beja.
D. António Vitalino sustenta que a realidade actual católica no território deve levar “todos” a fazerem uma “avaliação”, confessarem o seu “desleixo e até mesmo inércia e procurar implementar uma medicina curativa”.
“O rejuvenescimento, formação permanente das pessoas e a disciplina são importantes para o futuro da sociedade e da Igreja. Como fazê-lo? Com o olhar e a atenção interessada de todos conseguiremos aumentar a produtividade e a qualidade dos frutos", sustenta o prelado, exortando clero e leigos a colocarem "mãos à obra".
Uma revitalização que seja capaz de tocar o coração das famílias, para que elas também possam gerar novas vocações.
“No final deste ano ordenámos dois novos presbíteros, mas não houve candidatos para o seminário, maior e menor. Em que falhámos? Uma instituição que não se renova, que não pensa nos frutos, na produtividade, acaba por desaparecer”, aponta o bispo de Beja.
D. António Vitalino sustenta que a realidade actual católica no território deve levar “todos” a fazerem uma “avaliação”, confessarem o seu “desleixo e até mesmo inércia e procurar implementar uma medicina curativa”.
“O rejuvenescimento, formação permanente das pessoas e a disciplina são importantes para o futuro da sociedade e da Igreja. Como fazê-lo? Com o olhar e a atenção interessada de todos conseguiremos aumentar a produtividade e a qualidade dos frutos", sustenta o prelado, exortando clero e leigos a colocarem "mãos à obra".
JCP
in
Sem comentários:
Enviar um comentário