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segunda-feira, 13 de julho de 2020

As dores da humanidade no altar do mundo

Bom dia para si que nos acompanha nesta segunda-feira.

Hoje é dia 13 de julho e em Fátima assinala-se o aniversário da terceira aparição de 1917, na Cova da Iria. A celebração é presidida por D. Vitorino Soares, que levou à peregrinação internacional de julho questões e sofrimentos da pandemia.

O domingo foi, aliás, um dia em cheio para o bispo auxiliar do Porto e reitor do Seminário maior da diocese, que presidiu também à ordenação de seis padres e três diáconos, na catedral portuense.

 

No Alentejo, a Diocese de Beja celebrou 250 anos da sua restauração e D. João Marcos, bispo local, desafiou os católicos a recuperar força da fé, perante uma “maioria espiritualmente surda”.

No Vaticano, o Papa lamentou a decisão de converter a antiga basílica de Santa Sofia, em Istambul, numa mesquita, tomada pelo Governo turco. Francisco assinalou ainda o tradicional “Domingo do Mar”.

 

Esta segunda-feira, as conversas sobre “O sagrado e as gentes” vão até Aveiro. Na RTP2, conversamos com D. Rui Valério, bispo das Forças Armadas e de Segurança; na Antena 1 da rádio pública, iniciamos um ciclo de cinco programas dedicados ao livro ‘Ressurgir, 40 perguntas sobre a pandemia’. A proposta da Paulinas Editora partilha reflexões de pessoas de áreas científicas, académicas, literárias e da sociedade em geral “sobre a calamidade” do novo coronavírus.

Despeço-me com votos de boas notícias, sempre.

Octávio Carmo

 

 


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