A expressão está
relacionada com os abusos sexuais de menores cometidos por clérigos e surge
no «manual» para tratamento de denúncias que foi ontem tornado público
pelo Vaticano. O documento preparado pela Congregação para a Doutrina da Fé,
apresenta em 164 pontos, os procedimentos a seguir, desde a denúncia à
conclusão da causa, falando numa “ferida profunda e dolorosa que pede para
ser curada”. A Agência ECCLESIA faz a síntese
do essencial deste novo instrumento que estimula a necessidade de cooperação
com as autoridades civis.
Nesta quinta feira,
os bispos de Setúbal e Santarém
presidiram à Missa Crismal nas suas dioceses, ambas a assinalarem o 45.º
aniversário da sua criação. D. José Traquina apresentou o Evangelho como
“fonte de humanização”, afirmando que “num mundo onde o bem comum das
pessoas, em tantas situações, não é o centro nem a razão de ser dos
investimentos, importa reconhecer que não basta o conhecimento para definir
estratégias de caminho com futuro; além dos conhecimentos é fundamental a
bondade”, observou.
Na catedral de Setúbal,
D. José Ornelas disse que “na Igreja pós-pandemia, não queremos simplesmente
voltar ao que era antes”. D. José falou da fé como “caminhada até à Igreja” e
destacou que não basta ser “comunidade virtual”. Lembrando que é possível
celebrar a Eucaristia em segurança, importa saber que “vir à Missa não é
perigoso, mas é preciso que não sejam simplesmente os mais velhos” salientou
o bispo da diocese sadina. Na RTP2, pelas 15h00
chega o programa Ecclesia e a oportunidade para olhar já a liturgia do
próximo domingo. Mais logo, é na
Antena1 pelas 22h45 que pode acompanhar a edição rádio do programa Ecclesia. Tenha um grande dia Henrique Matos |
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