O Santo Padre não vai usar colete a prova de balas e nem carro blindado, mas usará o jipe aberto
Roma,
25 de Novembro de 2015
(ZENIT.org)
Sergio Mora
O Papa Francisco chegou a África. O Airbus 330 da Alitalia que o
levou ao Quénia aterrou às 17h, hora local, 12h de Brasília, no
aeroporto “Jomo Kenyatta" de Nairobi.
No avião, o Papa cumprimentou um por um os 75 jornalistas que o
acompanhavam no voo papal, e indicou seu desejo de que a viagem
apostólica "dê os melhores frutos, tanto espirituais como materiais”. Um
jornalista perguntou-lhe se estava preocupado pelas ameaças de
terrorismo e o Papa o tranquilizou dizendo que “o único perigo são os
mosquitos”.
O núncio apostólico, monsenhor Daniel Charles Balvo, e o chefe de
protocolo, embarcaram no avião para saudar o pontífice, que, ao descer
foi recebido pelo presidente da República, Uhuru Kenyatta, uma menina
que lhe deu um presente de flores e, na frente do avião, por grupos
folclóricos que o receberam com danças e cantos.
Estavam presentes no aeroporto algumas autoridades do Estado, bem
como o cardeal John Njue, arcebispo de Nairobi, e mons. Philip A.
Anyolo, presidente da Conferência Episcopal, acompanhados por alguns
bispos e um pequeno grupo de fiéis.
Do aeroporto, o Santo Padre dirigiu-se à cerimónia de boas vindas na
State House, onde, além de reunir-se com o presidente, será celebrado um
encontro com as autoridades do país e o com o corpo diplomático. Neste
encontro falará em inglês, e que será o primeiro discurso da sua visita
na África.
"O Papa não usará colete à prova de balas nem carro blindado, mas se
movimentará no jeep aberto porque quer ter o maior contato possível com
as pessoas”, indicou o diretor da sala de imprensa da Santa Sé, o Pe.
Federico Lombardi, durante a apresentação da viagem à África na semana
passada.
(25 de Novembro de 2015) © Innovative Media Inc.
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