Numa hora precisa e num lugar determinado da terra, o Filho de Deus fez-se homem e irrompeu na história humana.
O lugar do nascimento foi Belém de Judá, quando na Judeia reinava Herodes, o Grande, sendo Quirino o governador da Síria, sob a autoridade suprema do Imperador de Roma, César Augusto.
Numa noite brilhante, no meio dos afazeres habituais dos seus trabalhos, muitos homens levantaram os olhos ao Céu para encontrarem Aquele que lhes fora anunciado “ um Menino envolto em panos e deitado numa manjedoura”.
Cheios de alegria voltam ao seu ganha-pão mas com uma esperança renovada que não deixam de comunicar a todos os que encontram.
Dois mil anos depois, a caminho do Natal, renova-se a expectativa no sinal de Amor, presente no sorriso daquele Deus-Menino, que do Presépio acalma e tranquiliza os nossos corações de homens atarefados na azáfama diária de servir e trabalhar.
Para partilhar com mais intensidade este mistério de loucura amorosa, um grupo de famílias deu corpo a uma ideia genial: colocar Estandartes de Natal nas janelas ou varandas das suas casas para avivar na memória a presença divina no quotidiano humano.
De rosto luminoso, sorriso sereno e braços abertos o Deus-Menino aí está, pronto para receber toda a humanidade que, de boa vontade, olhe para Ele e aceite o Seu Amor.
Maria Susana Mexia
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