O Papa se encontra com 13 novos embaixadores e recorda-lhes que o seu é um nobre trabalho, feito de pequenas coisas, mas que levam, porém, a grandes resultados de paz, como, por exemplo, o degelo entre os dois países
Roma, 18 de Dezembro de 2014 (Zenit.org)
"Gostaria que toda vez que entrassem nessa casa se sentissem
em casa”. Assim o Papa Francisco acolheu na manhã de hoje, na Sala
Clementina do Palácio Apostólico, os embaixadores de: Mongolia, Bahamas,
Dominica, Tanzânia, Dinamarca, Malásia, Ruanda, Finlândia, Nova
Zelândia, Mali, Togo, Bangladesh e Qatar. A audiência foi realizada por
ocasião da apresentação das credenciais dos novos diplomatas.
O Papa, na sua breve alocução, expressou "toda a nossa
hospitalidade e nosso respeito por vocês e também pelos vossos povos e
os Chefes dos vossos Governos”. Depois desejou um trabalho “frutuoso” e
“fecundo”, destacando que o trabalho do Embaixador “é um trabalho de
pequenos passos, de pequenas coisas, mas que terminam sempre por fazer a
paz, aproximar os corações dos povos, semear fraternidade entre os
povos”.
Um exemplo é o recente 'degelo' das relações diplomáticas entre os
EUA e Cuba, para o qual o Vaticano desempenhou um papel fundamental:
"Hoje estamos todos felizes - sublinhou o Papa - porque vimos como dois
povos, que tinham se distanciado há anos, ontem, deram um passo de
aproximação. E isso foi levado adiante por Embaixadores, pela
diplomacia”. “É um trabalho nobre o vosso, muito nobre”, concluiu o
Pontífice, dando a Bênção Apostólica a todos os presentes.
(18 de Dezembro de 2014) © Innovative Media Inc.
in
Sem comentários:
Enviar um comentário