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domingo, 3 de janeiro de 2021

Dia de Reis

Bom dia a si que nos acompanha neste primeiro domingo de 2021, Dia de Reis.

Sim, eu sei que não é 6 de janeiro, mas é hoje que a Igreja Católica em Portugal celebra a solenidade litúrgica da Epifania. Esta palavra de origem grega significa ‘brilho’ ou ‘manifestação’ - celebra-se efetivamente a 6 de janeiro em países onde é feriado civil; noutros países, assinala-se no segundo domingo depois do Natal, como acontece em Portugal, este ano a 3 de janeiro. Este é também o Dia da Infância Missionária.

Para acabar, uma entrevista do Papa a um jornal desportivo. São raros os dias em que a minha paixão pelo desporto se une ao meu trabalho, mas este sábado aconteceu: “Ser guarda-redes foi uma grande escola de vida”, disse Francisco à ‘Gazzetta dello Sport’. Eu, que há muitos anos e muitos quilos, ocupei a posição e tenho um irmão que é treinador de guarda-redes, tendo a concordar. Valorizem as balizas e quem as defende. São João Paulo II também foi guarda-redes na sua juventude, a propósito...

De sábado, destacamos a ordenação sacerdotal presidida pelo Núncio Apostólico, em Viana do Castelo. Desejamos as maiores felicidades ao padre João Basto, cujo ministério está ligado à comunicação da Igreja Católica no Alto Minho.

A pandemia continua a marca o quotidiano e está presente na entrevista que fiz a D. Rui Valério, presidente da 'Pax Christi'-Portugal e bispo das Forças Armadas e de Segurança. Uma conversa sobre a Mensagem do Papa para o Dia Mundial da Paz 2021, que pode ser ouvida este hoje, às 06h00, na Antena 1 da rádio pública (fica depois disponível online), e pelas 17h20, no programa ‘70×7’ (RTP2).

A Covid-19 deixa marcas em várias regiões do país, como o Alentejo, onde o arcebispo de Évora deixou uma mensagem e pediu orações pelas comunidades mais atingidas; na minha Madeira, onde os casos não param de aumentar, o bispo do Funchal está em isolamento profilático; e no Vaticano, começou a contagem decrescente para a campanha de vacinação.

Despeço-me com votos de boas notícias, sempre.

Octávio Carmo


www.agencia.ecclesia.pt

      



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